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Derrame Pleural, Problema 6, image, image, image, image, image, image,…
Derrame Pleural
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Fisiopatologia
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PROVÁVEL
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Tx entrada alta
A tx de saída diminuída, reduziria a capacidade dos linfáticos de lidar com aumento de fluido
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Diagnóstico
CLÍNICO
História do paciente + tríade clássica: tosse seca, dispneia e dor torácica.
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Quadro Clínico
Depende de diversos fatores, porém são clássicos são:
Dispneia
Multifatorial, relacionado ao tempo de aparecimento e a velocidade de acúmulo do líquido
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Tratamento
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O empiema e os derrames parapneumônicos complicados exigem drenagem torácica combinada com antibiótico adequado
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Derrames quilosos
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Hiperalimentação intravenosa, ingestão reduzida de gorduras e ingestão reduzida de ácidos graxos de cadeia média e leve
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Quilotórax
obstrução no ducto toracico, precisa de uma ingestão hipogordurosa pra facilitar a absorção do quilo
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Derrame pleural maligno
Observação, pleurodese química com
derivados de talco ou tetraciclina, cateter de drenagem no ambulatório e tto da malignidade subjacente;
Pleurodese: inserção de uma droga no espaço pleural, que vai induzir um processo inflamatório, fazendo com que o pulmão colabamento à parede do peito, reduzindo o derrame
Critérios de Light
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Exsudato
Quando a relação entre a proteína do líquido pleural e a proteína do sangue é > 0,5
A relação entre DHL pleural e DHL sérica > 0,6
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Transudato
Quando a relação entre a proteína pleural e a sérica é < 0,5
Quando a relação entre a DHL Pleural e sérica < 0,6
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