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PATOLOGIAS DO OMBRO, Grupo 1: Amanda, Anielle, Eduardo, Ingria, Lais, Luiz…
PATOLOGIAS DO OMBRO
DEFINIÇÃO
Síndrome de Impacto
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Compressão (impacto) causa microtraumatismos do manguito rotador e provoca anormalidades localizadas
como inflamação, edema, amolecimento do manguito, dor e disfunção
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EPIDEMIOLOGIA
Na infância e na adolescência: deformidades congênitas, luxações e instabilidade
Idade adulto: traumas agudos, tendinites calcárias, patologias do manguito rotador, mialgias e discinesia da cintura escapular e lesões por esforço repetitivo
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EXAME FÍSICO
Inspeção estática
Devem ser observados vestígios de lesão traumática, como edema e equimose, ou deformidades características.
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Observar alterações do relevo muscular, que revelam atrofias musculares, sobretudo dos músculos supra e infraespinal, do deltoide e do redondo menor
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A partir da posição anatômica, com os braços ao lado do tórax:
- Abdução
- Elevação
- Flexão
- Extensão
- Rotação externa
- Rotação interna
A partir do braço em abdução de 90°, no plano coronal:
- Rotação interna
- Rotação externa
- Flexão horizontal
- Extensão horizontal
Em todos os movimentos, o lado afetado deve ser comparado com o lado oposto.
Ritmo escapuloumeral
A alteração do ritmo escapuloumeral mostra, pelo movimento do úmero em relação à escápula e desta em relação ao tórax, a localização do processo patológico: na articulação glenoumeral, na sissarcose escapulotorácica ou em ambas.
Palpação
A palpação deve ser metódica e cuidadosa, envolvendo o relevo osteoarticular dos ventres musculares e dos tendões e suas inserções.
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Força muscular
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A avaliação da força das três partes do deltoide (anterior, lateral e posterior)
com o braço posicionado ao lado do corpo e com o cotovelo fletido em 90°, pede-se ao paciente que faça a flexão do braço, empurrando a mão do examinador que opõe resistência, para testar o deltoide anterior (“soco”);
o paciente abduz o braço, empurrando com o cotovelo a mão do examinador que opõe resistência, para testar o deltoide lateral (“abrir o braço”);
estender o braço, forçando, da mesma forma, para trás, com o cotovelo, para testar o deltoide posterior (“cotovelada”).
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ANATOMOFISIOLOGIA
Ombro: articulação de maior mobilidade do corpo humano, sendo assim uma das mais vulneráveis a lesões
3 diartroses: glenoumeral, acromioclavicular e esternoclavicular
3 sistemas osteotenomioligamentares de deslizamento: subacromial, umerobiccipital e escapulotoracico
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Integridade e a funcionalidade são fundamentais para ação conjunta do braço e antebraço, cuja finalidade é dar a mão amplitude de movimento tridimensional.
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Articulação do ombro: cartilagem esferoidea, formada pela cabeça do úmero e cavidade glenoidal da escapula.
Movimentos: flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, rotação medial, rotação lateral e circundação do braço.
Articulação do ombro apresenta liberdade de movimento devido a frouxidão da capsula articular e da pouca profundidade da cavidade glenoidal em relação ao grande tamanho da cabeça do úmero.
Estabilidade da articulação vem dos músculos que circundam a articulação, especialmente os músculos do manguito rotador que atuam como um grupo que mantém a cabeça do úmero na cavidade glenoidal
HISTÓRIA CLÍNICA
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Dor
Surda, exarcerbada, agulhada, localizada ou difusa
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TENDINITE CALCÁRIA
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Quadro clínico
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Fase crônica: correspondente ao período de formação, em que o paciente apresenta dores de leve intensidade, e o depósito de cálcio é o achado radiográfico na maioria das vezes
Tratamento
Aines, analgésicos, corticosteroides
Fisioterapia, ondas de choque
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Fisiopatologia
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Fase de pré-calcificação: Ocorre transformação dos tenócitos em condrócitos com presença de metacromasia, indicativo da síntese de glicogênio
Fase de calcificação: Pode ser subdividida em três etapas: formação, repouso e reabsorção. Durante o período de formação, os condrócitos produzem vesículas intracelulares com cristais de cálcio, que coalescem para formar grandes áreas de depósitos dessa substância.
Fase de pós-calcificação: Desenvolve-se um tecido de granulação na área da lesão, com posterior remodelação na área, com retorno à configuração normal do tendão.
Grupo 1: Amanda, Anielle, Eduardo, Ingria, Lais, Luiz, Marcella e Marcia