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DIAGNÓSTICO E ANÁLISE FACIAL - Coggle Diagram
DIAGNÓSTICO E ANÁLISE FACIAL
Deformidades dentofaciais - problemas graves de maloclusão que requerem ortodontia + ortognática
Existem três alternativas para correção de maloclusão que envolve dentes mal posicionados e desarmonia entre maxilares
Movimentação dentária com orto
Ortodontia e direcionamento do crescimento em jovens
Ortodontia e ortognática
Envelope de discrepância
Círculo interno - movimentação dentária
Círculo intermediário - orto e ortopedia funcional/paciente em crescimento
Círculo externo - ortognática
Maxila reposicionada 10mm p/ frente e 15mm p/ trás
Mandíbula reposicionada 12mm p/ frente e 25mm p/ trás
Sentido vertical max e mand - 10mm p/ baixo
QUEIXA PRINCIPAL
Funcionais
Oclusão
Respiração - exemplo: SAOS
Sintomatologia da ATM
Estéticas
Prognatismo mandibular
Recuo de mandíbula, avanço de maxila ou os dois
Raramente indica-se mentoplastia, pois retifica sulco mentolabial trazendo aspecto estético desfavorável
Mandíbula maior que maxila
Retrognatismo maxilar
Rosto afundado, ausência da maça do rosto, nariz muito grande, sulco nasogeniano pronunciado;
Avanço de maxila entre 5-7mm
Retrognatismo mandibular
Deficiência horizontal de mandíbula
Geralmente reclama da projeção do queixo
Avanço mandibular, rotação anti-horária MM e mentoplastia
Tende a alongar região submentoniana, diminuindo papada
Excesso vertical
Apresenta bons resultados estéticos
Diag e planej. feito com ICS em repouso
Paciente se queixa mais do sorriso gengival e não da exposição do ICS; esse sorriso pode estar associado a uma causa muscular não corrida com ortognática; a ortognática corrige a exposição do ICS, mas geralmente corrige sorriso gengival!!
Deficiência vertical
Pacientes raramente se queixam; e quando se queixam, é em relação a quase nenhuma exposição dos dentes;
Assimetrias
Desafio para a CTBMF; tanto os maxilares quanto os tecidos moles se desenvolveram assimetricamente; a ortognática só corrige parte óssea;
ANÁLISE FACIAL
Postura
Paciente em pé, ereto, olhando pro horizonte
Na mesma altura do observador
Em relação cêntrica
Exame frontal
Superior 30%; médio 35% e inferior 35%
Altura facial total é medida do TRICHION ao GNATHION
Terço superior - trichion até glabella
Terço médio - glabella até o subnasale
Terço inferior - subnasale até gnathion
TERÇO SUPERIOR
A largura definida pela medida bitemporal (distância entre os frontotemporales) deve ter 65% da altura facial
Trichion até glabela
TERÇO MÉDIO
A largura do terço médio corresponde a 75% da altura facial (determinada pela distância entre os pontos Zygion)
Da glabela ao subnasale
Distância intercantal 34 +/- 4mm
Distância interpupilar 65 +/- 4mm
Avaliar simetria cantal interna e externa, assim como palpebral sup e inf
Simetria do nariz e largura do dorso (10 +/- 2mm)
Ângulo de divergência do ápice (50-60º)
Largura de base alar 34 +/- 2mm (medida entre pontos alares)
Esclera abaixo da íris não deve ser vista; sua presença indica deficiência vertical de maxila
Largura da base alar deve ser semelhante a intercantal
Análise da eminência zigomática, rebordo infraorbital e área paranasal
Ponto zygion situado 10 +/- 2mm lateralmente e 15 +/- 2mm inferiormente ao canto lateral (exocanthion)
TERÇO INFERIOR
Subnasale até gnathion
Largura do terço inferior corresponde a 55% da altura facial (distância entre os pontos gônio)
Análise da simetria labial em repouso e sorrindo
Proporção da altura da vermelhidão do LS p/ LI 1:1,25
Distância interlabial 0-3mm
Largura da comissura 55 +/- 4mm
Exposição dos IS 3-4mm com o LS em repouso e 8-10mm sorrindo
Incisivos inferiores expostos de 1-2mm em repouso
Linhas médias superior e inferior comparadas entre elas e relacionadas a linha média facial;
Stomion - subnasale e stomion - gnathion 1:2
Subnasale - labiale inferious e labiale inferious - gnathion 1:1
Avaliação da inclinação latero-lateral / plano oclusal = paciente deve estar mordendo uma espátula de madeira
Exame do perfil
TERÇO SUPERIOR
Avaliação de excessos ou deficiências da fronta e rebordo supra-orbital; rebordo supra-orbital a frente da porção mais anterior das córneas de 5-10mm
Ângulo formado pelas linhas glabela-nasion e nasion-pronasale 132º - chamado de ângulo glabelar
TERÇO MÉDIO
Násion está 5mm a frente e no mesmo nível vertical que os cílios superiores
Ângulo nasofacial de 30-35º e dorso nasal de 5-8mm a frente da córnea / ele é plano, côncavo ou convexo
Ápice nasal normal, ou p/ cima ou p/ baixo
Columela nasal de 3-4mm inferior e paralela às bordas alares
Ângulo nasolabial 90-110º
Borda lateral da órbita de 8-12mm posterior à porção mais anterior da córnea e borda inferior 0-2mm a esta mesma porção da córnea
Porção infraorbitária plana ou convexa; área paranasal deve ser convexa!! Se for plana ou côncava = deficiência no terço médio facial
TERÇO INFERIOR
Ao traçarmos uma linha perpendicular ao plano de Frankfurt, passando pelo subnasale, o vermelhão do LS deve estar 0-2mm a frente
LI deve estar 2mm posterior ao superior;
Indivíduos com projeção maxilar e nasal normal, o Pg está localizado de 2-4mm posterior a linha subnasal perpendicular; esta linha pode ser alterada com rotações mandibulares
Ângulo mandibular e borda posterior devem ser bem definidos
Sulco labiomentoniano deve ser definido
Ângulo mentocervical de 90-100º e distancia mentocervical 45-55mm
Documentação fotográfica
Análise radiográfica
Projeção malar e paranasal
Deficiência AP de maxila - achatadas
Excesso AP de maxila - proeminente
Exposição de esclera - deficiência AP maxila
Largura da base nasal - semelhante a distancia intercantal
Sulco nasogeniano profundo - deficiência AP e vertical de maxila
Exposição de incisivos superiores em repouso
Mulheres 0-3mm
Homens 0-4mm
Distância interlabial normal até 3mm
Avaliação de projeção mentoniana, região submentoniana, ângulo cervical, sulco mentolabial, projeção malar e paranasal