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Síndrome do manguito rotador (ou síndrome do impacto), Grupo 2 - Coggle…
Síndrome do manguito rotador (ou síndrome do impacto)
ETIOPATOGENIA
Como nas atividades da vida diária o ser humano usa o membro superior com frequente elevação anterior, sendo mais intensa ainda tal atitude se ele pratica esportes de arremesso ou a profissão o obriga ao trabalho nessa posição (elevação máxima do membro)
a inserção do tendão supra-espinhal é o local predisposto para o início da doença,ocorrendo aí o frequente atrito (impacto) contra o arco rígido coracoacromial.
Reação inflamatória resultante e edema posterior estreitam o espaço subacromial, acelerando a irrigação ou o dano do tendão. Se o processo não for interrompido, a inflamação pode levar ao rompimento parcial ou completo do manguito rotador.
A tendinite degenerativa no manguito rotador é comum entre idosos não atletas (> 40 anos) pela mesma razão.
A bursite subacromial (inflamação, edema e fibrose da região da bursa acima do manguito rotador) resulta normalmente de lesão no manguito.
Sua ruptura completa está relacionada a indivíduos jovens devido a situações traumáticas, enquanto que nos pacientes idosos tem como etiologia a fragilidade tendinosa, com microtraumas repetitivos relacionados à anatomia acromial e pobre vascularização tendínea
EPIDEMIOLOGIA
No Brasil. vários fatores contribuíram para uma preocupação maior com o diagnóstico e o tratamento adequados dessas lesões, como o aumento da expectativa média de vida e o conceito de que o adulto e o idoso também devem praticar esportes. Essas ocorrem,com maior frequência, após os 40 anos de idade .
A popularização dos esportes que utilizam o membro
superior no movimento de arremesso (vôlei, basquete, tênis, natação e peteca) tem aumentado a incidência das lesões.
Esses esportes expõem os tendões do manguito rotador, principalmente o supra-espinhal,ao microtrauma de repetição que, em indivíduos com mais de 40 anos de idade, se soma ao fenômeno da degeneração tecidual .
Problemas no ombro são a terceira desordem mais frequente do aparelho musculoesquelético – atrás de problemas nas regiões lombar e cervical
A lesão do manguito rotador (LMR) é comum na prática ortopédica, responsável por cerca de 70% dos quadros
de dor no ombro
FISIOPATOLOGIA
É consequência de edema e hemorragia local, a princípio, reversíveis.
As lesões crônicas do manguito rotador constituem a causa mais frequente de sintomas dolorosos localizados no ombro.
As lesões do manguito rotador foram classificadas por Neer em três estágios:
Estágio II: fibrose e a tendinite propriamente dita;
Estágio III: laceração do manguito rotador, rupturas do tendão bicipital e esporões ósseos.
Estágio I: edema, hemorragia, dor no ombro, dor à movimentação e limitação da rotação interna;
Se o indivíduo continuar a realizar movimentos apesar da dor, haverá fibrose e tendinite crônica do manguito rotador até que finalmente haja ruptura completa do manguito com alterações e prejuízos estruturais e funcionais que só serão resolvidos através da intervenção cirúrgica.
DIAGNÓSTICO
Anamnese
Tempo de evolução
Ocupação profissional
História de eventos traumáticos
Tratamentos prévios
Dominância, idade e o sexo
Exame físico
Testes específicos
identificação de tendinite
Neer
Hawkins
Yocum
Integridade dos tendões
Teste de jobe
Teste de patte
Investigação da articulação acromioclabicular
Teste de speed
Teste de yergason
Ruptura do tendão da cabeça longa do bíceps
Teste de retirada ou de guerber
Diagnóstico por imagem
Raio-x
Artrografia
RM
Melhor diagnóstico das lesões do manguito rotador
Classificação de goutalier
Descreve 5 estágios
Testes especiais
FATORES DE RISCO
Pessoas que trabalham com movimentos repetitivos que envolvem o ombro
Atletas, especialmente aqueles que movimentam o ombro em grandes amplitudes
Pacientes com doenças degenerativas que afetam as estruturas articulares
TRATAMENTO
depende de varios fatores
duração dos sintomas
dominancia do ombro
tipo de lagrima
caracteristicas do pct
idade
comorbidade
nivel de atividade
reparo cirurgico
fisioterapia
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
DOR
é o principal sintoma em que se localiza na região ântero-lateral do ombro e face lateral do braço e sua
intensidade é variável
. Dor noturna e dificuldade ou incapacidade de deitar-se sobre o lado afetado.
ANAMNESE
- O tempo, tempo de evolução dos sintomas, suas características, o tipo de ocupação profissional ou de prática esportiva.
Diminuição da força durante a elevação do braço;
Tipos de Lesões: estágios
-
Fase 1
: Edema, inflamação e hemorragia;
Fase 2:
Fibrose e tendinite, com ou sem lesões parciais ;
Fase 3:
Ruptura completa do tendão, associada a alterações ósseas
Além de dor mais intensa e frequente no período noturno, na fase 3 podem ocorrer graus variáveis de perda de força e do movimento de elevação, abdução e rotações, dependendo do local e tamanho da ruptura.
Nas fases 1 e 2, pode ocorre dor no ombro e na face lateral do braço relacionada a movimentos repetidos de elevação. Em alguns casos, ocorre limitação de mobilidade e crepitação.
ANATOMIA
articulações
ligações da omoplata
acromioclavicular
glenoumeral
esternoclavicular
musulos
infraespinhoso
pequeno redondo
supraespinhoso
subescapular.
Patologias do ombro
Bursite Subacromial
Inflamação podendo ser acompanhada de calcificações
Manifestações Clínicas
Aguda - Dor de início súbito e intenso
Crônica- Dor intermitente, principalmente durante abdução e rotação externa
dor de tipo inflamatório, localizada na face antero-lateral do ombro, eventualmente irradiando para o braço e cotovelo
Agrava a dor aos esforços e durante a noite
compromete a rotação externa e a abdução
exame físico
Aumento do volume, sensibilidade e rubor lateralmente á cabeça do úmero, abaixo do acrômio
Crepitações palpáveis
Etiologia
Traumatismo
Esforços repetidos
Doenças reumáticas
Diagnóstico
Exame Clínico
Diagnóstico Complementar
Rx
Ecografia do ombro
Tratamento
Anti-inflamatórios
Fisioterapia
Cirurgia
Corticoide injetável
Tendinite do Bíceps
Manifestações Clínicas
Dor na topografia bicipital podendo estender-se ao longo do músculo
Exame físico
Palpação direta
Sinal de Yergason
Tendinite Supra Espinhoso
Manifestações clínicas
dor na face anterolateral da articulação,
Aos esforços ou até mesmo no repouso
Agrava a noite
Impotência funcional
Diminuição da força muscular
Diagnóstico
Clínico
Imagiologia
Tratamento
AINES
Corticoterapia
Fisioterapia
Cirurgia
Grupo 2
Yasmin
Rayssa
Wanderson
Evellyn
Anna Beatryz
Ana Luiza
Victor
Matheus Mendes