Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

BALL - Coggle Diagram

- - - - DIREITO A CULTURA FÍSICA E DESPORTO PARA TODOS
    - - ART25
        
        PRÁTICA DESPORTIVA COMO HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO
      - ART. 38
        
        ESTADO ADOTAR MEDIDAS ESPECÍFICAS PARA ASSEGURAR O ACESSO À PRATICA DO DESPORTO E TEMPO LIVRE
    - - ART.1
        
        FATOR INDISPENSÁVEL NA FORMAÇÃO DA PESSOA HUMANA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
        
        ART. 5,26,32,70 E 82
        
        PRATICA DESPORTIVA PNE
      - PRINCIPIOS
        
        SINGULARIDADE
        
        CIDADANIA
        
        NAO DISCRIMINACAO
        
        AUTONOMIA
        
        INFORMACAO
        
        PARTICIPACAO
        
        GLOBALIDADE
        
        QUALIDADE
        
        RESPONSABILIDADE PUBLICA
        
        TRANSVERSALIDADE
        
        COOPERACAO
        
        SOLIDARIEDADE
  - - - CARDIOVASCULAR
      - RISCO DE DOENÇAS
      - AUTONOMIA MOTORA
      - CAPACIDADES FÍSICAS CONDICIONAIS E COORDENATIVAS
    - - SKILLS
        
        AUTOCONFIANÇA
        
        MOTIVAÇÃO
        
        CONCENTRAÇÃO
      - CONTROLE NÍVEIS DE ANSIEDADE
      - DEPRESSAO
      - ESTIMULAR CAPACIDADE COGNITIVA
    - - AUTONOMIA
      - DISCIPLINA
      - DINAMICAS INCLUSIVAS
      - INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA
  - - - SAUDE/ECONOMIA
      - EXCLUSAO
      - DESCOBERTA TARDIA
      - LIMITACOES
      - FALTA DE OFERTA DESPORTIVA
      - DIFICULDADES INTERPRETACAO
  - - - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA(FPDD)
        
        FEDERAÇÕES DA MODALIDADE
        
        ASSOCIAÇÕES NACIONAIS DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (ANDD)
        
        CLUBES
  - - - FUNCIONAMENTO INTELECTUAL
        
        GRUPO HETEROGENEO
        
        SUBDESENVOLVIMENTO COGNITIVO
        
        EVOLUÇÃO DEFICIENCIA ATÉ 18 ANOS
        
        IMPLICAÇÕES
        
        VARIABILIDADE CAPACIDADES
        
        REFORÇO ELEMENTOS BASICOS
        
        CARENCIA ECONOMICA FAMILIAR
      - RUTURA ESPINAL-MEDULA
        
        AFETAÇÃO FUNÇÕES MOTORAS
        
        CADEIRA DE RODAS
        
        ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS
        
        IMPLICAÇÕES
        
        ADAPTAÇÃO DOS QUE TINHAM VIDA DESPORTIVA PREGRESSA
        
        BARREIRAS DE TRASPORTE E ARQUITETONICAS PUBLICAS E INFRAESTRUTURA
        
        PISO DE INSTALAÇÃO
        
        VESTIARIOS
        
        BALNEARIOS
        
        BOA SINALETICA
      - ABLAÇÃO/REMOÇÃO DE MEMBROS
        
        ADQUIRIDA OU CONGÊNITA
        
        PROTESES PARA DESPORTO REGULAR OU PARALÍMPICO
        
        IMPLICAÇÕES
        
        PRESSAO NO MEMBRO AMPUTADO
        
        IMPORTÂNCIA DA PRÓTESE
        
        PREÇO ELEVADO
        
        ATIVIDADES DIÁRIAS PODEM DEMANDAR MUITA ENERGIA
        
        INDUÇÃO AO SEDENTARISMO
        
        CONTRIBUICAO DA ATIVIDADE FÍSICA PARA PERDA DE PESO/ MELHORA CONDIÇÃO FISICA/PREVENÇAO DE DOENÇAS
      - DÉFICIT VISÃO E AUDIÇÃO
        
        VISAO
        
        CONGÊNITA
        
        ADQUIRIDA
        
        ATLETAS GUIAS
        
        SURDEZ
        
        USO DE APARELHOS
        
        "CULTURA ALTERNATIVA"
        
        PADROES ESPECIFICOS SINALIZACAO
  - - - DOMINIO CAPACIDADES COORDENATIVAS
        
        DOMINIO BOLA + ADVERSARIOS
        
        JOGOS MANIPULACAO DE VARIAVEIS
        
        JOGOS MENOS ESTRUTURADOS
        
        JOGOS MAIS ESTRUTURADOS - GRUPO
  - - - INTERA;'AO PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIENCIA TRABALHAR E APRENDER COLETIVAMENTE
    - - MODIFICAÇÃO DO DESPORTO, ATIVIDADE OU JOGO
      - PRATICA OU PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS QUE SERIAM IMPEDIDOS DE FAZER
      - DESPORTO
        
        ESPECÍFICO
        
        ÚNICO NÃO DERIVADO DE QUALQUER OUTRO
        
        ADAPTADO
        
        DERIVADO DE OUTRO COM ADAPTAÇÃO DE REGRAS, ESPAÇO E REGULAMENTO PARA ATLETAS PNES
      - INSTRUCAO DEF.AUDITIVA
        
        SISTEMAS ALTERNATIVOS
        
        NÍVEIS DE COMPREENSAO
        
        DE FRENTE PARA OS ATLETAS
        
        USAR DEMONSTRAÇÕES
        
        SINALÉTICA/ESCRITA
        
        LINGUAGEM GESTUAL/INTERPRETE
        
        AUDIOVISUAL E VISUAL
      - INSTRUÇÃO DEF. INTELECTUAL
        
        CURTA E CONCISA
        
        POUCAS IDEIAS DIFERENTES
        
        DEMONSTRACOES COM USO DE PALAVRAS CHAVE
        
        MANIPULACAO ATLETAS
      - CONTE[UDO ORGANIZAÇÃO
        
        GRAU DE DIFICULDADE
        
        NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO
        
        TEMPO DE EMPENHAMENTO MOTOR
        
        INTENSIDADE
        
        NÍVEL DE APOIO
        
        NUMERO DE EXERCÍCIOS OU ATIVIDADE QUE PARTICIPA
      - CONTEXTO
        
        ADAPTAR
        
        OBJETIVOS
        
        AVALIAR
        
        CARACTERISTICAS MODALIDADE
        
        CONHECER INDIVIDUO
    - - COOPERATIVOS
      - TROCA DE PAPÉIS
      - METODOLOGIA
        
        INTERVIR PRECOCEMENTE
        
        INTERAÇÃO COM OS PARES
        
        APRENDIZAGEM COOPERATIVA
        
        FEEDBACKS CONSTANTES
        
        MODIFICAR/SIMPLIFICAR/ADAPTAR REGRAS
        
        EVITAR FILAS DE ESPERA E PERIODOS LONGOS DE INSTRUÇÃO
        
        DEMONSTRAR PASSOS DE UMA TAREFA
        
        D.INTELECTUAL
        
        PROGRESSOES LENTAS
        
        PLANIFICAR JOGOS COM ESTÍMULOS RELACIONADOS A DEF. ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
        
        ROTINA CONSISTENTE DE TREINOS
        
        D. VISUAL
        
        PROXIMIDADE DO ALUNO
        
        VERBALIZACAO COM CLAREZA E CALMA
        
        AJUDA FÍSICA/TOQUE ALUNO
        
        CHEGADA E AFASTAMENTO FACE/ATLETA
        
        D. AUDITIVA
        
        ATENÇÃO A POSIÇÃO NO MOMENTO DA INSTRUÇÃO
        
        SINAIS VISUAIS PARA TREINO
- - - - OSSSOS
        
        SUPORTE E PROTEÇÃO
      - MÚSCULOS
        
        ELEMENTOS ATIVOS
      - ARTICULAÇÕES
        
        LESÕES
        
        JOELHO
        
        TIBIO TARSICA
      - FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
        
        CICLO INSPIRAÇÃO/ EXPIRAÇÃO
        
        10/15 CICLOS MINUTO
        
        CONTROLE PELO BULBO RAQUIDIANO
        
        PH BAIXO =MAIOR QUANTIDADE DE CO2
    - - AUMENTO DE FUNÇÕES
        
        FREQUENCIA CARDIACA
        
        RESPIRATORIA
        
        METABOLISMO CELULAR
    - - TREINADOR = EDUCADOR
        
        CUIDADOS NUTRICIONAIS
        
        SONO
        
        DROGAS
        
        PREVENCAO DST
        
        ESTRATÉGIAS DE IDENTIFICACAO E ENCAMIHAMENTO DO PRATICANTE UNIDADES SAUDE
      - EXAME MÉDICO DESPORTIVO
        
        OBRIGATÓRIO ATLETAS FEDERADOS
        
        VALIDADE ANUAL
      - LESOES
        
        MACROTRAUMÁTICAS
        
        CONTATO FISICO
        
        GESTOS EXPLOSIVOS COM ATIVIDADE GESTUAL COMPLEXA
        
        AGENTE AGRESSOR DE ALTA ENERGIA
        
        LESAO ESTRUTURAS ORGANICAS
        
        ENERGIA SUPERIOR A RESISTENCIA DO TECIDO LESADO
        
        EXEMPLOS
        
        FERIDAS CUTANEAS
        
        HEMORRAGIAS
        
        DOR PROGRESSIVA EM CAVIDADE CORPORAL PÓS TRAUMATISMO
        
        PALIDEZ
        
        AUMENTO FREQUENCIA CARDÍACA
        
        ENVIO DO ATLETA PARA CENTRO HOSPITALAR 112
        
        HEMATOMAS
        
        ROTURAS MUSCULARES E DOS TENDÕES
        
        SINTOMA ENGANADOR
        
        DOR FORTE NO INICIO DA LESAO
        
        FALSA SENSAÇÃO DE ALIVIO
        
        AUSÊNCIA DE FIBRAS MUSCULARES INTEGRAS
        
        FRATURAS OSSEAS
        
        LUXAÇÕES
        
        ATLETAS E TREINADORES SUBESTIMAM GRAVIDADE
        
        TRATAMENTO CASEIRO
        
        ENTORSES
        
        TRAUMATISMOS
        
        CRANIANO
        
        VERTEBRO MEDULARES
        
        MICROTRAUMÁTICAS
        
        SOBRECARGA
        
        BAIXA ENERGIA
        
        INSIDIOSA
        
        MICROTRAUMATISMOS DE REPETIÇÃO
        
        GESTOS ESTEREOTIPADOS E FREQUENTES
        
        EXEMPLOS
        
        FRATURAS DE FADIGA
        
        IMPACTOS DE REPETIÇÃO
        
        LESOES DE SOBRECARGA
        
        TENDINITES
        
        INSERCIONITES
        
        BURSISTES
        
        LIGAMENTITES
        
        PERIOSTITIES
        
        CUIDADO DO TREINADOR PARA NÃO EVOLUÇÃO CRÔNICA
        
        IDENTIFICAR FATORES DE RISCO
        
        3 more items...
        
        ORIGEM
        
        FENOMENO HEMORRAGICO
        
        INFLAMACAO
        
        EDEMA , DOR, RUBOR E CALOR
        
        PRICE
        
        REST
        
        ICE
        
        COMPRESSION
        
        ELEVATION
        
        PROTECTION
        
        PROTECÇÃO
        
        POLICE
        
        OPTIMAL LOADING
        
        DURANTE AS PRIMEIRAS 24 HORAS
        
        SE HOUVER HEMORRAGIA E INFLAMAÇAO
        
        PRORROGAVEL POR 48 OU ATE 72 HORAS
        
        FERIDAS CUTÂNEAS
        
        EROSIVAS
        
        FRICÇÃO CONTRA SUPERFICIE RUGOSA
        
        INCISAS
        
        AGENTE CORTANTE
        
        CONTUSAS
        
        NÃO CORTANTE
    - - ADOP
        
        AUTORIDADE ANTIDOPAGEM DE PORTUGAL
        
        REGULAÇÃO
        
        LEI 93/2015
        
        PORATRIA N 1123/2009
        
        PROGRAMA NACIONAL ANTIDOPAGEM
        
        CONTROLE EM COMPETIÇAO E FORA DE COMPETICAO
      - AGENCIA MUNDIAL ANTIDOPAGEM (AMA)
        
        PROMOVER, COORDENAR E MONITORIZAR LUTA CONTRA DOPAGEM NÍVEL GLOBAL
        
        PROGRAMA MUNDIAL ANTIDOPAGEM
        
        CODIGO MUNDIAL ANTIDOPAGEM + CINCO NORMAS INTERNACIONAIS
      - OBJETIVOS
        
        VERDADE ESPORTIVA
        
        SAUDE DO PRATICANTE
        
        ESPÍRITO ESPORTIVO
      - PROCEDIMENTO
        
        PLANIFICACAO E DISTRIBUICAO CONTROLOS
        
        LOCALIZACAO PRATICANTES
        
        RECOLHA E MANUSEIO AMOSTRAS
        
        ANALISES LABORATORIAIS
        
        AUTORIZACAO UTILIZACAO TERAPEUTICA
        
        1 more item...
      - VERTENTES LUTA CONTRA A DOPAGEM
        
        CONTROLE DE DOPAGEM
        
        INVESTIGACAO
        
        EDUCACAO
        
        INFORMAÇÃO
      - LISTA SUBSTANCIAS PROIBIDAS
        
        REQUISITOS
        
        AO MENOS DOIS DELES PRESENTES
        
        POTENCIAL PARA MELHORAR OU MELHORAR RENDIMENTO DESPORTIVO
        
        RISCO REAL/POTENCIAL PARA SAUDE DO PRATICANTE
        
        VIOLA ESPÍRITO ESPORTIVO
        
        ESPECÍFICAS
        
        INFRAÇOES INVOLUNTARIAS
        
        MENOS SUSCETIVEIS ENQUANTO AGENTE DOPANTE
        
        REGIME SANCIONATORIO MAIS LEVE
        
        AMA DESDE 2004
        
        AUTORIZACAO UTILIZACAO TERAPEUTICA
        
        COMISSAO AUT DA ADOP
        
        PRATICANTE TERA DIMINUICAO DO ESTADO DE SAUDE SE NAO USAR SUBSTANCIA
        
        NAO PRODUZIRA AUMENTO DO RENDIMENTO DESPORTIVO
        
        NÃO HA ALTERNATIVA TERAPEUTICA
        
        NECESSIDADE DO TRATAMENTO NAO PODE RESULTAR DE RECURSO ANTERIOR A PRATICAS DE DOPAGEM
        
        SUPLEMENTOS
        
        CASO INFORMAÇÃO NAO ESTEJA CORRETA NÃO ISENTA RESPONSABILIDADE EM RECURSO DISCIPLINAR
        
        PUBLICADA ANUALMENTE E ACOLHIDA VIA PORTARIA NA LEGISLAÇAO PORTUGUESA
      - GRUPOS DE RISCO
        
        EXTREMO
        
        FUTEBOL
        
        CICLISMO
        
        ALTO
        
        BASQUETE
        
        JUDO
        
        CRITERIOS
        
        EXIGENCIA FISICA CONSIDERANDO OS REQUISITOS FISIOLOGICOS
        
        MELHORIA QUE A DOPAGEM PROMOVE NO DESEMPENHOR
        
        RECOMPENSA/INCENTIVO A DOPAGEM
        
        HISTORICO EM TERMOS DE VIOLAÇÕES DE NORMAS ANTIDOPAGEM DO DESPORTO
        
        PESQUISA DISPONÍVEL SOBRE TENDENCIAS DE DOPAGEM
        
        INFORMAÇÃO RECEBIDA SOBRE POSSIVEL PRATICA DE DOPAGEM
        
        RESULTADOS DOS CICLOS DE PLANEJAMENTO E DISTRIBUICAO ANTERIORES
        
        NUMERO DE CONTROLES
        
        NUMERO DE PRATICANTES JUNIOR + SENIOR/ NUMERO MINIMO DE CONTROLES
        
        REQUISIÇÕES
        
        RELAÇÃO DA FEDERACAO COM A ADOP
        
        MÍNIMO 4 DIAS UTEIS ANTES DA REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE CONTROLE
  - - - NERVOS MOTORES
      - CONTROLE CONSCIENTE
      - ESTRIADOS
        
        CORPO MUSCULAR
        
        TENDAO
        
        APONEVROSE
        
        BAINHAS TENDINOSAS
        
        BOLSAS SINOVIAIS
      - ESQUELÉTICOS
    - - SISTEMA NERVOSO CENTRAL
      - LISOS
      - CARDIACO
      - VISCERAL
    - - FLEXÃO
        
        DIMINUIÇAO DO ANGULO
        
        APROXIMAÇÃO DOS OSSOS
      - ROTAÇÃO MEDIAL
        
        FACE ANTERIOR DO MEMBRO PARA DENTRO
        
        ROTAÇÃO LATERAL
        
        :
        
        ROTAÇÃO PARA FORA
      - ABDUÇÃO
        
        AFASTAR O MEMBRO DO EIXO SAGITAL MEDIANO
      - DORSOFLEXAO
        
        PÉ PRA CIMA
        
        FLEXAO PLANTAR É O OPOSTO
      - PÉ
        
        ADUÇÃO + SUPINAÇÃO (ROTAÇÃO MEDIAL) = INVERSAO
        
        ABDUÇÃO + PRONAÇÃO (ROTAÇÃO LATERAL) =EVERSÃO
      - MÃO
        
        PRONAÇÃO
        
        ROTAÇÃO MEDIAL
        
        SUPINAÇÃO
        
        ROTAÇÃO LATERAL
      - CONTRAÇÕES
        
        ISOTONICA
        
        MUSCULO ENCURTA A UMA FORÇA CONSTANTE MOVENDO A CARGA
        
        ISOMÉTRICA
        
        COMPRIMENTO NÃO SE ALTERA
        
        ISOCINÉTICA
        
        VELOCIDADE CONSTANTE EM TODA AMPLITUDE ARTICULAR
  - - - NAVICULAR
  - - - MAX = DIASTOLE
      - MIN = SISTOLE
    - - PESO E TAMANHO MAIOR POR CONTA DE SUAS CAVIDADES
  - - - NERVOS CRANIANOS E RAQUIDIANOS
- - - - DIAGONAL PASSES
- - - - ORGANOGRAMA
        
        ESTRUTURA
        
        TIME PROFISSIONAL
        
        BASE
    - - ATLETAS
        
        SETOR DE SAUDE
        
        ANÁLISE DE MERCADO
        
        ANÁLISE DE DESEMPENHO
        
        CATEGORIAS DE BASE
        
        LOGISTICA
        
        1 more item...
        
        TIMES SOMBRAS
  - - - IMPRENSA
        
        CONFEDERACOES
        
        PATROCINADORES
- - - - AVIAO
      - CARRO
      - ONIBUS
      - PPD