Ao falarmos de EaD é importante considerá-la como fator de desenvolvimento da própria educação, em sentido amplo. MORAES (2010) define que:
[…] não apenas amplia oportunidades para indivíduos e grupos sociais “confinados” pelo espaço e pela agenda social, isto é, pelos seus ritmos de vida e trabalho. Essa é uma das motivações mais enunciadas nos projetos em uso e na literatura da área. Para haver claras evidências empíricas desses resultados. Desse modo, ela amplia o poder de fogo da educação, em sentido geral, como favor de desenvolvimento. Ela é uma arma a mais – e uma arma de considerável alcance, que muda o caráter da “guerra”, como o avião no meio do século. (MORAES, 2010, p. 13)
Ao falarmos sobre a questão da autonomia no processo de ensino e de aprendizagem é importante considerar que a modalidade de EaD exige mudanças na rotina dos alunos. Assim, a independência na hora de estudar e a autonomia do aprendizado vão depender da capacidade de gerenciamento do tempo do aluno, considerando ainda fatores primordiais como disciplina, interesse, motivação, compromisso com prazos, senso de urgência, entre outros.