O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, procissões, sacramentos, concessões e indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.
Para o espiritismo, cada espírito está no mundo, na vida atual, livre para fazer escolhas, que, inclusive, determinam o caminho que ele precisa seguir e as lições que ele precisa aprender para evoluir. Por isso, por princípio, é uma religião que não julga.