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Artropatia de depósito, G2: Alane, Cecília, Fábio, Gabrielle Stutz,…
Artropatia de depósito
Morfologia
Articulação do joelho
Revestida pela Sinóvia
os ossos que formam a articulação apresentam cavidade articular e são unidos pelo tecido conjuntivo denso não modelado de uma cápsula articular e, muitas vezes, por ligamentos acessórios.
2 articulações do tipo Dobradiça
entre os côndilos femorais
e entre os platôs medial e lateral da tíbia
flexão, extensão
1 Articulação do tipo Deslizante
entre a patela e o sulco troclear do fêmur distal anterior
movimentam para frente e
para trás e de um lado para o outro
Tipo Diartrose
articulação livremente móvel
Articulações do pé
Estrutural:
Articulação Sinovial Plana
articulações talocalcânea e
calcaneocubóide
Articulação Sinovial Selar
articulação talocalcaneonavicular
Intertarsais
Articulação talocalcânea entre o tálus e o calcâneo do tarso; Articulação talocalcaneonavicular entre o tálus, o calcâneo e o navicular do tarso;
Articulação calcaneocubóidea entre o calcâneo e o cuboide do tarso
Funcional
Diartrose
Movimento
Inversão e eversão do pé
Tarsometatarsal
Entre os três cuneiformes do tarso e
as bases dos 5 ossos metatarsais
Estrutural:
Sinovial Plana
Funcional:
Diartrose
Movimento:
Ligeiro deslizamento
Artrite gotosa
Fisiopatologia
Artropatia inflamatória
Podagra
Artrite monoarticular da primeira metatarsofalangiana
Suspeita-se relação temperatura "fria"da cartilagem (34º) + constantes microtraumas.
Hiperuricemia crônica + fatores desencademantes ainda não totalmente esclarecidos (genética, ambiente, etc).
Deposição de cristais de urato monossódico no líquido sinovial
Fagocitose de cristais por leucócitos no líquido sinovial
inflamação
crise aguda
Hiperuricemia: Ácido úrico > 6,8 mg/dL
Formação de Tofos
Resultado de precipitações constantes de cristais durante ataques agudos. Resposta Granulomatosa.
Nefrolitíase por ácido úrico
Epidemiologia
Homens entre 40 e 60 anos
Mulheres costumam ter só depois da menopausa
FATORES DE RISCO / ASSOCIADOS
MENOPAUSA
OBESIDADE
HIPERTENSÃO
DOENÇA RENAL CRÔNICA
Etiologia
Hiperprodução
Maior que 800 mg de uricosúria de 24 h
Excesso de ingestão de carnes, frutos-do-mar e bebidas alcoólicas
Hipertireoidismo
Obesidade
Hipoexcreção
< 800 mg de uricosúria de 24 h
Causas endócrinas
Obesidade, hipotireoidismo, cetoacidose diabética, hiperparatireoidismo
Drogas
Ciclosporina, salicilato, etanol, laxativos etc.
Causas renais
Insuficiência renal crônica, doença renal policística
Diagnóstico
Padrão ouro
Observação, no líquido sinovial, de cristais de urato monossódico na microscopia ótica de luz polarizada compensada, em que esses cristais apresentam birrefringência negativa
Raio-X, USG, TC
Tratamento
Crise Aguda: AINES + Colchicina + Uricosúricos
Controle do ácido Úrico
Alopurinol
Uricosúricos
Aumentam a excreção de ácido úrico na urina - Probencida / Sulfimpirazona / Benzobromarona.
Alvo terapêutico: manter concentração de urato < 6 mg/dL, se portador de tofos < 5mg/dL.
Bloqueia a produção de ácido úrico no corpo - Xantina Oxidase. Dose inicial 100 mg + dieta.
Dieta: diminuir ingestão de proteínas e bebidas alcoólicas, principalmente a cerveja. Pacientes em uso de diuréticos, trocas medicamento de possível.
Colchicina = Diminui a resposta inflamatória dos Neutrófilos
AINES = diminuir cascata de inflamação, dor local e edema.
Clínica
Fase de Hiperucemia é assintomática
Artrite gotosa Aguda - dor excrucitante nas articulações + hioeremia localizada + dor, pode haver febre branda. 50% das vezes o 1ª ataque é na articulação metatarsofalandiana. Auto resolutiva.
Classificação
Crônica
10 anos ou mais de gota aguda intermitente, ocorre quando o período intercrítico passa a ter dor
Aguda
Dor de início agudo, acompanhada de calor, edema e eritema. A dor é intensa e atinge o pico máximo de 12 e 48 h. Costuma ser monoarticular, em geral a primeira articulação matatarsofalângiana (chamada podraga)
Costuma evoluir com acometimentos de mais articulações
Aguda Intermitente
Gota aguda que tem períodos intercríticos sem dor
Tofácea
Pseudogota
Assintomática
Artrite inflamatória aguda por cristal de CPP
Dor intensa
Vermelhidão
Calor
Inchaço
Incapacidade articular
Ataques de cluster
o joelho é afetado em mais de 50% dos casos
Precipitação de cristais de pirofosfato de cálcio di-hidratado.
Artrite inflamatória crônica por cristal de CPP
Envolve múltiplas articulações
A inflamação articular pode durar vários meses
Forma pseudodegenerativa (osteoartrite)
calcificações típicas de osteoartrites, principalmente no joelho
Forma reumatóide
presença de edema cada vez maior
tumefação de pequenas articulações
Diagnóstico
Análise do líquido sinovial
Pesquisa de cristais por microscopia de luz polarizada, com a demonstração de cristais de forma romboide com birrefringência positiva fagocitados por leucócitos polimorfonucleares.
Radiografia das articulações afetadas
Tratamento
corticoides
AINES
Manutenção com colchicina
Fisioterapia
METABOLISMO DO ÁCIDO ÚRICO
Periartrite
deposição de fosfato de cálcio na região periarticular
Outras causas de Pseudogota
Oxalato de Cálcio
Colesterol
G2: Alane, Cecília, Fábio, Gabrielle Stutz, Heloísa Damacena, Higor, Iasmim Resende, Júlia Sardinha, Karolyne Moreira