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FREI LUÍS DE SOUSA - Coggle Diagram
FREI LUÍS DE SOUSA
2. A estrutura da obra
As
apreensões
e os
pressentimentos
de D. Madalena - de paz/felicidade gradualmente para perigo na realidade
Incêndio
- mutação dos acontecimentos e
precipita a tensão dramática
Palácio de D. João de Portugal
- recordações de imagens e vivências + Romeiro reconhece a sua antiga casa e se identifica a Frei Jorge
ESPAÇO
Espaço físico
como
enquadramento de ação
e desempenhando um
papel simbólico importante
A
cada ato
, os
espaços
vão-se
progressivamente obscurecendo e afunilando
Tempo + Espaço
-
Carácter presagiados do desenlace final
, contribuindo também para a
intensificação progressiva da tensão dramática
ATOS
ATO I
Palácio de Manuel de Sousa Coutinho, em Almada
A família vive em
paz e aparente harmonia
O
retrato de Manuel de Sousa Coutinha
trasmite a
serenidade da sua personalidade
O
incêndio
e a consequente
destruição do retrato de Manuel
tornar-se-ão um
prenúncio da catástrofe final
Luxo, elegância e espaço luminoso
ATO II
Palácio de D. João de Portugal, também em Almada
A ausência de luz pressagia a catástrofe final
- as personagens se entregam à própria angústia, separadas do mundo e da luz, impedidas de fugir
Os
retratos
, de carácter
nacionalista
(D. Sebastião, Camões), evocam um
passado extinto, mas ameaçador, que inviabiliza o presente e, também, o futuro
A
comunicação com a capela da Senhora da Piedade
indica já o
final trágico e demolidor do Ato III
ATO III
Parte baixa do palácio de D. João de Portugal
O espaço é
símbolo da morte e da impossibilidade a superar
A
única saída para uma família católica
que assume as suas
convicções religiosas e sociais de forma clara e rígida
é a
renúncia ao mundo e à luz