Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Vias de Administração de fármacos - Coggle Diagram
Vias de Administração de fármacos
Via Oral
Trajeto mais variável, mais complicado;
Próprio paciente pode fazer a administração;
Mais utilizada;
Essa via também apresenta uma demora na percepção dos efeitos, porque o tempo entre a administração e a ação do medicamento em seu local alvo é longo.
Ação local e sistêmica;
Via Intravenosa
Biodisponibilidade 100%;
Administrados grandes volumes, por meio da diluição de medicamentos em soros;
Via de urgência/emergência;
Via Sublingual
Não sofre metabolismo de primeira passagem hepática;
O princípio ativo atinge os níveis sanguíneos ideais rapidamente, pois, devido à rica vascularização do local, o medicamento vai direto para a corrente sanguínea;
Via Parenteral
Utilizada em medicamentos injetáveis;
Efeito do princípio ativo é imediato;
Pode ser utilizada para administrar medicamentos em pacientes inconscientes ou pacientes resistentes;
Via Tópica ou Dérmica
Superfície da pele;
Ação terapêutica ou apenas de proteção/cosmética;
Os efeitos esperados são locais e a pele deve estar íntegra;
Via Intramuscular
Requer absorção;
A administração pode ser feita nos glúteos, nos braços e nas pernas;
Efeito sistêmico do medicamento com boa biodisponibilidade sanguínea;
Via Subcutânea
Pequenas doses;
Utilizada no caso de imunizações;
Efeitos da medicação sejam sistêmicos;
Via Nasal e Pulmonar
Podem ocorrer respostas locais ou sistêmicas;
Os efeitos sistêmicos alcançados quando da administração de medicamentos pela via pulmonar ocorrem sem
a influência do efeito de primeira passagem hepática, pois o fármaco absorvido vai direto para o sangue;
na via pulmonar no trato respiratório inferior (pulmões, brônquios e bronquíolos;
O efeito tópico normalmente é a vasoconstrição, como os broncodilatadores utilizados na asma, anti-inflamatório ou anti-infeccioso;
Na via nasal, o fármaco atua no trato respiratório superior (vias aéreas);