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PARASITOSE NO SISTEMA RESPIRATÓRIO, Grupo 3, image, image, image, image,…
PARASITOSE NO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Parasitoses
Enterobius Vermicularis
(Oxiuros)
Sintomatologia
Prurido anal, diarreia
Emagrecimento, hemorragia
Vaginite
Diagnóstico
Exame de fezes e eusinofilia
Swab anal
Ciclo
Dura cerca de 2 meses
Ocorre na luz intestinal
O homem é o único hospedeiro
Inicia com a ingestão de ovos
As larvas eclodem no intestino delgado
Após a reprodução as fêmeas migram para a região perianal e deposita seus ovos
Profilaxia
Higiene das mãos e roupas
Limpeza dos banheiros
Strongyloides Stercoralis
Ciclo
Excreção de larvas (R) nas fezes e no solo.
Larvas (R) podem ficar adultos de vida livre ou larvas (F) infecciosas que penetram a pele humana (6)
Acasalamento, e produção de ovos pelas fêmeas
Larvas (R) eclodem dos ovos.
Larvas podem se transformar em adultos de vida livre (2) ou em larvas (F) infecciosas (6)
As larvas (F) penetram a pele humana
Larvas (F) migram pela CS até os pulmões --> capilares pulmonares --> árvore brônquica até a faringe --> deglutição --> intestino delgado --> transformam em adultos
No intestino delgado, as fêmeas adultas produzem ovos.
Ovos eclodem em larvas (R). A maioria dessas larvas é excretada nas fezes.
Algumas larvas (R) tornam-se larvas (F) no ID, penetram na parede intestinal (autoinfecção interna) ou na pele perianal (autoinfecção externa) e seguem o ciclo infeccioso normal
Sintomatologia
Lesões cutâneas
Pulmões: Pneumonia, tosse, sibilos, Síndrome de Loeffler (eosinófilos)
Intestino: Lesões, Perfuração do intestino e obstruções.
Febre
Diarréia
Dores abdominais
Eosinofilia
Emagrecimento e anemia
Diagnóstico
Exame microscópico de várias amostras de fezes à procura de larvas;
Testes imunológicos (ELISA e WB);
Método de placa de ágar ou aspirador duodenal;
Em pacientes com hiperinfecção, as larvas podem ser identificadas no escarro dos pacientes.
Profilaxia
Saneamento básico; Não andar com os pés descalços; Tratar os doentes.
Hiperinfecção
Pcts coinfectados pelo HTLV-1 em uso de corticoides = síndrome de hiperinfecção potencialmente fatal = doença disseminada envolvendo pulmões, intestinos, pele e outros órgãos que não fazem parte do ciclo de vida normal do parasita (p. ex., SNC, fígado, coração).
Tratamento
Ivermectina: 200 mcg/kg, VO, 1 vez/dia, durante 2 dias;
Usada para infecção não complicada e geralmente é bem tolerada.
Avaliar se não há coinfecção de Loa loa
Pcte imunocomprometidos
Tratamento prolongado
Exames de escarro e fezes para larvas rabditiformes e filariformes sejam negativos por 2 semanas.
Antibióticos de amplo espectro
Documentar cura por exames repetidos de fezes 2 a 4 semanas mais tarde --> Caso permaneçam positivas --> retratamento
Pctes graves
Preparações retais da ivermectina; Formulações subcutâneas veterinárias da ivermectina.
Albendazol: 400 mg, VO, 2 vezes/dia, durante 7 dias é uma alternativa.
Características
Duplo ciclo evolutivo: vida livre e parasitária
Ciclo de vida mais complexo
Encontrar as larvas nas fezes!!!
Autoinfecção e multiplicação no hospedeiro
Ascaris Lumbricoides
Ciclo
A infecção inicia com a ingestão de ovos presentes em alimentos contaminados
As larvas liberadas no intestino alcançam a circulação portal
Atravessam o fígado e chegam a circulação pulmonar
Invadem o espaço alveolar onde ocorre o desenvolvimento da larva
De volta ao intestino, chega a fase adulta e se reproduz( sexuada);
Liberação dos ovos pelas fezes, contaminação do solo
Dura cerca de 18 a 42 dias
Profilaxia
Utilização de anti-helmínticos
Higiene e saneamento
Diagnóstico
Exame de fezes
Achados rediograficos, presença de sibilos durante a ausculta pulmonar
Eosinofilia pulmonar sanguínea, análise laboratorial
Sintomatologia
Iniciam após 1 a 2 semanas de contágio
Tosse seca , febre baixa
Hemoptise, mialgia, emagrecimento, urticária
Dor abdominal, problemas hepáticos
Ancislostomídeos
Espécies
Ciclo
Origem de primeiros estágios larvais, através da liberação de ovos nas fezes
Desenvolvimento no solo larvas filarióides
A infecção inicia pela penetração das larvas na pele
As larvas migram pela circulação sanguínea ou linfática, pulmões, alvéolos pulmonares, bronquíolos, brônquios e traqueia
Entram no trato gastrointestinal e migram até o intestino delgado e sofre maturação e diferenciação e formam ovos
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Ancylostoma duodenale
Necator Americanus
Ancylostoma braziliense
Trichuris Trichiura
Não realizam o ciclo de Loss
Morfologia
Ovos apresentam um formato elíptico formada por três camadas que favorece a resistência
ciclo
Ficam depositados no solo sofre embriogênese
Ingestão do ovo larvado
Eclosão da larva no intestino delgado
ovos são liberados nas fezes
Migram para intestino grosso, ceco e colon ascendente, ocorre reprodução e a eliminação dos ovos
Sintomatologia
Dor abdominal
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Imunossupressores (Corticóides)
São hormônios produzidos naturalmente pelo o corpo
Pela glândula suprarrenal
Cortisol
Sob influência do hormônio adrenocorticotrófico
Reduzem a resposta inflamatória
Contribuem no equilíbrio de nutrientes (açucares, proteínas e gorduras)
Agem na divisão celular e têm propriedades anti-inflamatórias
Efeitos adversos
Sist. imunológico
Sist. nervoso
Sist. ocular
Dermatológico
Sist. musculoesquelético
Sist. endócrino
Nematódeos
Animais de simetria bilateral de corpo geralmente fusiforme, cilíndrico ou esférico
Tubo digestivo completo, sem traços de metamerisação, com musculatura interrompida nas linhas medianas e laterais, campos longitudinais
Dióicos, acarretando algumas vezes grande dimorfismo sexual.
Fêmea: maior e possui ânus
Macho: extremidade em forma de gancho e cloaca
A fecundação é geralmente interna, mas indivíduos podem surgir por partenogênese
Depois de fecundado, o zigoto se desenvolve dentro de um ovo com a casca resistente. Muitas espécies eliminam os ovos fecundados para o ambiente, onde as primeiras divisões se processam e o ovo se torna embrionado.
Podem ser parasitas ou ter vida livre
Parasitas
Filariose
Ascaridíase
Ancilostomose
Bicho-geográfico
Tricocefalose
Oxiurose
Vida livre
Ambientes aquáticos ou terrestres
Possuem pseudoceloma
Ausência de sistema circulatório e respiratório
SN consiste em cordões nervosos longitudinais ou ventrais
O cordão nervoso dorsal: Responsável pela função motora
Cordão nervoso ventral: Sensorial e motor*
Prevenção: Saneamento básico, como tratamento de esgoto, fornecimento de água potável tratada, fiscalização de criadouros e matadouros de animais para consumo na alimentação humana e também as formas de tratamento, com acesso garantido aos postos de saúde e aos hospitais públicos.
Locomoção: Movimentos ondulatórios
SÍNDROME DE LOEFFLER (Eosinofilia Pulmonar Simples)
CARACTERÍSTICAS
Eosinofilia Sanguínea
Eosinofilia Pulmonar transitória, por reação de hipersensibilidade imediata
Alterações radiológicas
Infiltrado pulmonar migratório
Curso clínico Benigno
Lesões pulmonares transitórias
HISTOPATOLOGIA
Septos alveolares estão espessados por um infiltrado composto por eosinófilos e células gigantes ocasionais
CAUSAS
Mais conhecidas: infecção parasitária e hipersensibilidade aguda e drogas
Infiltração e ativação de eosinófilos induzida por níveis elevados de IL-5 alveolar
A eosinofilia Pulmonar geralmente apresenta origem imunológica, porém a etiologia não é conhecida
Ciclo de Loss
Acontece nos parasitas que tem em seu ciclo de vida a necessidade de maturação das larvas no pulmão.
Tais agentes incluem: Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Strongyloides stercoralis e Ascaris lumbricoides.
Durante o ciclo de Loss, o paciente pode apresentar tosse seca, febre e perda de peso, o que define a síndrome de Loeffler
Um padrão de tosse característico são os acessos de tosse (expelindo o patógeno), que ocorre no momento em que o parasita ascende à árvore brônquica para ser deglutido e ter acesso ao trato gastrointestinal.
Grupo 3
Ana Luisa Mello
Elza Thereza
Elza Armondes
Adriane Gontijo
Paulo Ramalho
Joyce Moura
Problema 2
Tutora: Michele