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Síndrome de Loeffler - Coggle Diagram
Síndrome de Loeffler
Ciclo de Loss
Nematelmintos
Necator americanus
Ancilostomose
manifestações clínicas
aparecimento de simples pápulas eritematosas
surgimento de pápulas vesiculadas, com edema generalizado
generalizado e inchaço de linfonodos locais.
tosse, inflamação na
garganta e febre
coriza, faringite, laringite, sensação de obstrução da garganta e dor ao falar e deglutir
diminuição do apetite, indigestão, cólicas, náuseas, vômitos, flatulência, diarreia, ulceração intestinal, colecistite e anemia
Síndrome de Pica
Diagnóstico
anamnese associada aos sintomas cutâneos, pulmonares e intestinais, acompanhados ou não de anemia e eosinofilia.
coprocultura
PCR em fezes
tratamento
uso de fármacos vermífugos albendazol mebendazol
Ancylostoma duodenale
Strongyloides stercoralis
Estrongiloidíase
LOCAL QUE AFETA
criptas intestinais
casos mais graves : intestino inteiro
CICLO
SINTOMAS
cutâneo
lesões urticárias
pulmonar
tosse/dispneia/hemorragia/infiltrado inflamatório/ síndrome de loeffler/ edema pulmonar/insuficiência resspiratória
intestinal
enterites / dor epigástrica / diarreia náusea e vômitos
diagnostico
exame parasitológico de fezes
coprocultura
casos de hiperinfecção: exame de urina / liquido cefalorraquidiano/ liquido ascítico/ endoscopia digestiva
tratamento
abendazol
ivermectina
Ascaris lumbricoides
Ascaridíase
Ciclo evolutivo
Ovos
Ingestão
Pulmão
Expectorada
Deglutida
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Intestino
Infestam geralmente o jejuno e/ou íleo
Habitualmente, não causa sintomatologia
Mas pode se manifestar por dor abdominal, diarreia, náuseas e anorexia.
Diagnóstico
Feito pela identificação
dos ovos de áscaris nas fezes
Métodos
Sedimentação de Lutz ou de Hoffman
Suspensão, como
o de Faust
Tratamento
visa matar os vermes adultos
Albendazol, Mebendazol, Ivermectina
Verminose mais frequente no mundo
Quadro clínico
febre, dor no peito que piora com a respiração profunda, falta de ar, tosse e sensação geral de mal-estar
baixa oximetria e insuficiência respiratória
Diagnóstico
lesões alvéolocondensantes migratórias achadas na radiografia
tosse seca, dispneia progressiva, desconforto retroesternal efebre baixa
achados clínicos relacionados principalmente ao Strongiloydes stercolaris e ascaris lumbricoides
larvas nas fezes ou escarro fecham o diagnóstico
sibilos audíveis
eosinofilia (número de eosinófilos pode chegar a 42% do valor total de leucócitos
Tratamento
pode ser leve e melhorar sem nenhum tratamento
em casos de pneumonias agudas: corticoides e prednisona
pneumonias cronicas: prednisona por longos períodos
Pneumonias eosinofílicas
crônica
infiltração de eosinófilos nos alvéolos e interstício por causa desconhecida
mais frequente em mulheres de meia idade
tratamento com corticoides
alveolocondensação bilateral periférica
tosse, dispneia prolongada, sudorese noturna, febre baixa e síndrome consuptiva
aspergilidíase broncopulmonar alérgica
reação de hipersensibilidade ao fungo Apergillus fumegatus
infiltrados transitórios
síndrome de Churg-Strauss
acometimento geral
inflamação tecidual eosinofílica
causada por medicamentos
medicamentos que podem causar pneumonia, eosinofilia e broncoespasmos
causada por helmintos
síndrome de Loefller