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Romantismo - Coggle Diagram
Romantismo
A primeira geração romântica é intitulada “indianista”. Isso porque nela se elege a figura do índio como herói do mito de formação da sociedade brasileira. De fato, uma das principais bandeiras dessa fase é o forte tom nacionalista, que procura refundar a identidade cultural brasileira.
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A segunda geração romântica é marcada por um intenso sentimentalismo e uma perspectiva bastante egocêntrica acerca da vida. Em outras palavras, nas obras dessa fase, encontra-se uma exagerada valorização das experiências pessoais – até mesmo algumas consideradas imorais ou grotescas –, e a idealização de sentimentos, como o amor e a tristeza, está muito presente.
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A terceira geração romântica é conhecida como aquela que aborda temas de cunho social. Nesse sentido, a obra de Castro Alves é considerada o principal expoente dessa vertente, pois, em seus poemas, o autor denuncia a escravidão praticada no Brasil e constrói um forte discurso abolicionista.
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Em Portugal, o Romantismo se desenvolveu a partir de 1825, terminando por volta de 1865
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Como escola literária, as bases do sentimentalismo romântico e do escapismo pelo suicídio foram estabelecidas pelo romance "Os sofrimentos do jovem Werther", de Goethe, publicado na Alemanha em 1774.
Na Inglaterra, o Romantismo se manifesta nos primeiros anos do século XIX, com destaque para a poesia ultra-romântica de Lord Byron e para o romance histórico Ivanhoé, de Walter Scott.
Também figuram entre as primeiras obras do início da revolução romântica na Europa os livros Manon Lescut, do árabe Prévost (1731), e a História de Tom Joses, de Henry Fielding (1749).
O romance, contudo, já era utilizado no Império Romano, cuja palavra romano era aplicada para designar as línguas usadas pelos povos sob o seu domínio. Tais idiomas eram, na verdade, uma forma popular do latim.