A palavra é racional, dissertativa, prolixa. A imagem é emocional, sintética, direta. A palavra pode expor com clareza uma ideia, conceituar com precisão. A imagem é de natureza mais onírica (incluindo-s aí os pesadelos), mais ilógica e nebulosa. É insubstituível para transmitir, em um relance, toda a emocação de um evento, mas falha ao tentar analisá-lo.