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HELMINTOS, Corticoides, NEMATÓDEOS INTESTINAIS, Participaram: Imelda…

- - - - dois pares de dentes ventrais; lancetas ou dentes triangulares subventrais
        
        M: mede de 8 a 11mm; extremidade posterior com bolsa copuladora;gubernaculo e espículo evidente
        
        F: mede de 10 a 18mm; extremidade posteriorcom abertura genital(vulva); afilada e com um processo espiniforme terminal
    - - dois pares de lâminas: 2 lâminas semilunares na margem interna da boca e 2 outras lâminas na margem interna
        
        M: mede de 5 a 9mm;bolsa copuladora desenvolvidas;gubernaculo ausente e menor que a fêmea
        
        F: mede de 9 a 11mm;abertura genital próxima a porção anterior do corpo,sem espiniforme
    - - são transparentes de forma elíptica, apresenta massa germinativa e de 2 a 8 blastômeros
  - - - 2.evolução dos ovos férteis no solo até se tornarem larvados, com L1(rabditóide) que após a liberação se desenvolvem, sofrendo muda para L2 (rabditóide)
        
        3.transformação para larva L3 (filarióide infectante)
        
        4.penetração da larva L3 pela pele
        
        Por meio da ingestão oral das larvas filarióides (L3) não ocorre o ciclo pulmonar; perdem a cutícula externa no estômago e migram para o intestino delgado, penetrando na mucosa intestinal
        
        logo após sofrem uma nova muda (L4) e, após alguns dias, essas larvas voltam à luz intestinal
        
        fixam-se à mucosa e iniciam o repasto alimentar, transformando-se em (L5) em sequência, em vermes adultos
        
        5.larvas carreadas pela circulação até os pulmões
        
        6.larvas rompem os capilares e caem nos alvéolos,sofrendo nova mutação (L4), migrando para faringe
        
        7.expulsão das larvas pela expectoração ou deglutição
        
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  - - - fase invasiva: prurido intenso
      - fase pulmonar: tosse, bronquite
      - fase intestinal: náuseas, vômito, anorexia, constipação ou diarreia, dor abdominal, simulação de abdome agudo e bulimia
- - - - Porque o verme fêmea pode se reproduzir por partogênese no interior do hospedeiro humano.
        
        Dependendo da resposta imune do hospedeiro, isto pode levar:
        
        Autoinfecção
        
        Externa
        
        Interna
        
        Hiperinfecção.
        
        Autoinfecção intensa
  - - - As larvas rabditiformes podem tornar-se adultos: de vida livre ou larvas filariformes infecciosas que penetram a pele humana (6)
        
        Os vermes adultos se acasalam, e as fêmeas produzem ovos.
        
        Larvas rabditiformes eclodem dos ovos.
        
        Essas larvas podem se transformar em: adultos de vida livre (2) ou em larvas filariformes infecciosas (6).
        
        larvas filariformes infecciosas
        
        As larvas filariformes penetram a pele humana.
        
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        Adultos de vida livre
  - - - Dor abdominal ou epigástrica, anorexia, náuseas, vômitos
    - - Ocorre nos pontos de penetração das larvas infectantes.
      - Observa-se migração única / múltipla
        larvas filarióides no subcutâneo
        
        Larva cumens
        
        Aspecto linear ou serpiginoso urticariforme com prurido
      - Reinfecção
        
        Reação de hipersensibilidade
        
        Formação: edema, eritrema, prurido, pápulas hemorrágicas e urticárias
    - - Presente em todos os indivíduos infectados
        
        tosse com ou sem expectoração,
        
        crises asmatiformes
        
        dispnéia
        
        Síndrome de Loeffler
  - - - Se fundamentam no encontro das formas evolutivas de S. stercoralis.
        
        Exame de Fezes:
        
        Endoscopia:
        
        Biópsia Intestinal
    - - Auxiliam no diagnóstico
        
        Métodos Irnunológicos
        
        Avalia a resposta imune do hospedeiro nos casos de formas assintomáticas
        
        Hemograma:
        
        Taxa de eosinófilos
        
        Imagem Raios X de tórax
        
        Identifica a síndrome de Loeffler
  - - - (tiabendazol, cambendazol
        e albendazo)
    - - Dose única oral de 200pmkg com eficácia acima de 80%
      - Atua
        nos receptores de canais de cloro
  - - - Corticosteróides exercem um efeito estimulatório direto sobre as larvas intra-intestinais acelerando sua conversão (rabditóide em filarióide), favorecendo a auto-infecção
    - - linfomas, leucemias agudas ou crônicas, subnutrição, HIV, AIDS, uso
        de corticosteróides
- - - - Passagem do ovo pelo estômago e liberação de larva no duodeno
        
        Migração das larvas para ceco e desenvolvimento das mesmas, com posterior transformação em vermes adultos
        
        Eliminação do ovo embrionário pelas fezes
        
        5 e 6. Desenvolvimento dos ovos embrionários no ambiente, originando ovos larvados, que podem contaminar água e alimentos
  - - - Dor abdominal, diarreia, e em infecção intensas, anemia e desnutrição
    - - Ingestão de ovos contendo larva larióide (L3) através de alimento e água contaminados
  - - - Apenas por colapso renal
    - - Parasitológico de fezes
- - - - Prurido anal (principalmente à noite – perda de sono, nervosismo), enterite catarral, vaginite (órgão genital feminino), o ceco pode estar inflamado
  - - - O prurido anal noturno continuo leva a
        suspeita clínica de enterobiose.
    - - Exame de fezes NÃO funciona
      - Método de Graham
        
        Fita adesiva (transparente)
- - - - Principal agente causador: Ascaris lumbricoides
- - - - Inibição do fator nuclear NF-kB e do AP1 que são essenciais na resposta inflamatória