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Cervicalgia, Grupo 1, Referências, A maioria dos pacientes apresenta a…
Cervicalgia
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Avaliação física
A avaliação do paciente com cervicalgia inicia-se na exclusão de condições graves, que podem exigir intervenção
Em pacientes sem sinais de alerta, a avaliação deve incluir a história detalhada, exame físico, avaliação neurológica e a avaliação de sinais ou sintomas radiculares
Manobra de Spurling/Teste da extensão da raiz/Teste da distração/Sinal de Lhermitte/Teste de Adson/Teste de Valsava
A história deve incluir as características da dor, como início, duração,irradiação, fatores de melhora ou piora, sintomas associados, além do grau de limitação da atividade por conta da dor.
O exame físico deve incluir observação do movimento, verificando a amplitude da movimentação para flexão, extensão e lateralização; inspeção da postura; palpação dos músculos trapézio e paravertebrais para determinar o grau de sensibilidade e espasmo.
O exame neurológico deve ser feito em todos os pacientes com cervicalgia recente, trauma, sintomas moderados ou persistentes e associado a dor no ombro ou braço. Inclui avaliação da força muscular, testes sensoriais, reflexos e marcha.
Um exame neurológico negativo indica baixa probabilidade de radiculopatia, porém achados positivos não têm boa especificidade para a compressão radicular.
Devem ser realizadas as chamadas manobras provocantes, que são úteis em
pacientes com sinais ou sintomas de radiculopatia cervical.
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Tratamento
Conservador
Alongamento e fortalecimento cervical e escapular proporcionam alívio a médio prazo para dores mecânicas no pescoço.
Paracetamol, menos efeitos adversos
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Ciclobenzaprina, para dores associadas a espasmos musculares
Benzodiazepínicos, com prazos curtos e acompanhamento apropriado
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Revisão
Pescoço
é uma conexão cilíndrica entre a cabeça e o restante do corpo. Sendo responsavel pelo suporte da cabeça.
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Anatomia
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lateralmente, ao longo das clavículas até a extremidade dos ombros, ou acrômio
Posteriormente, limite inferior uma linha imaginária projetada entre os acrômios direito e esquerdo e que cruza o disco intervertebral entre a sétima vértebra cervical (C7) e a primeira vértebra torácica (T1)
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A face posterior do pescoço é composta, pelos processos espinhosos das vértebras cervicais como músculos profundos do dorso, com função de estender as articulações atlantoccipital e de outras vértebras, além de atuar na sustentação da cabeça. Eles são recobertos pelo músculo trapézio.
o músculo esternocleidomastóideo, pode ser palpado ao longo de toda a sua extensão, ele passa posterior e obliquamente inserindo se no processo mastoide temporal e na linha nucal superior do osso occipital.
inervação e drenagem
A drenagem venosa superficial do pescoço é feita na veia jugular externa, que passa profundamente ao músculo platisma. ela cruza o músculo esternocleidomastóideo,. A veia jugular externa desemboca na veia subclávia, na raiz do pescoço.
Devemos ter em mente que a drenagem venosa é muito variável em relação ao calibre dos vasos e às vias de distribuiçã
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Diagnóstico diferencial
• Tendinite occipital.
• Neurodinia occipital.
• Artrite suboccipital.
• Tendinite do ligamento nucal.
• Tendinite do esternocleidomastóideo.
• Osteoanrite cervical.
• Espondilite ancilosante.
• Torcicolo.
• Torcicolo espasmódico.
• Torcicolo histérico.
• Anomalias congênitas.
• Degeneração do disco intervertebral.
• Compressão da artéria vertebral.
• Infecção.
• Tumores.
• Fibromialgia.
• Lesões traumáticas.
• Doenças extrínsecas da coluna cervical.
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Referências
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SOUZA, Adriellen F. de, e MIRANDA, Ana Clara de O. Os problemas causados pelo uso excessivo de smartphones. Outubro, 2018
A maioria dos pacientes apresenta a causa musculoesquelética para o aparecimento dos sintomas (contratura muscular e alteração de ligamento).
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