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CERVICALGIA, GRUPO 1 (ANDREA): Anielle, Amanda, Eduardo, Ingria, Laís,…

- - - - Emite ramos radiculares ou artérias medulares
        
        As artérias radiculares torna-se afluentes da artéria espinal
      - Ramo vertebral irriga as paredes do canal vertebral
  - - - A terceira, a quarta, a quinta e a sexta vértebras cervicais (C III a C VI)
        
        A sétima vértebra cervical (C VII) possui um processo espinhoso grande e não bífido que pode ser percebido e palpado na base do pescoço, mas, sob outros aspectos, é típica.
        
        Os processos espinhosos de C II a C VI são muitas vezes bífidos
    - - Os discos são compostos de um núcleo pulposo gelatinoso cercado por um anel (a fibrose do anel).
        
        O canal medular é mais largo na parte superior da coluna cervical (C1-C3).
        
        A coluna cervical superior é responsável pelos movimentos rotacionais da cabeça.
        
        A coluna cervical inferior é responsável pelos movimentos de flexão e extensão da cabeça.
      - Separam os corpos vertebrais e fornecem suporte e mobilidade para a coluna
    - - ● As articulações zigapofisárias (faceta) são verdadeiras articulações sinoviais que ligam os 5 corpos vertebrais adjacentes e fornecem estabilidade direcional à coluna vertebral. O ramo dorsal do nervo espinhal existente inerva a articulação zigapofisária e essas articulações podem ser uma fonte de dor.
      - ● Articulações não-vertebrais (juntas de Luschka) são anteromediais para as raízes nervosas existentes e ao redor dos corpos vertebrais; eles não são verdadeiras articulações sinoviais. As articulações não-vertebrais são um local de crescimento ósseo.
    - - As raízes dos nervos espinhais cervicais ultrapassam o forame intervertebral acima do corpo cervical correspondente
    - - Atlas (C1)
        
        O atlas (C I) é um anel ósseo circular sem corpo ou processo espinhoso. O atlas conecta a coluna ao osso occipital do crânio superiormente e articula-se com a vértebra C2 (eixo) inferiormente, sem um disco vertebral interveniente. Os processos transversos e os forames transversos do atlas são bastante grandes.
      - Áxis (C2)
        
        Apresenta corpo vertebral que origina um processo chamado dente/ processo odontoide se projeta superiormente pela porção anterior do forame vertebral do atlas.
        
        O dente serve de eixo em torno do qual a cabeça faz rotação.
  - - - Dividem-se em parte dorsal e ventral, com fibras aferentes e eferentes respectivamente.
        
        Raíz ventral: Corpos celulares localizados na região anterior do corno da medula, com fibras que preservam a função motora
        
        Nervos espinhais C1 a C4 formam o plexo cervical
        
        Nervos espinhais ventrais C5 a T1 formam o plexo braquial
        
        Ramo do nervo espinhal ventral C5 inerva músculos romboides e escapulares
        
        Nervos espinhais centrais C5, C6 e C7 ramificam e inervam o músculo serrátil anterior
        
        Raíz Dorsal:Corpos celulares localizados nos ganglios da raiz dorsal, com fibras aferentes que fornecem informações sensoriais
        
        Dividem-se em ramos parte sensoriais motores e mediais laterais que suprem os músculos e a pele da parte de trás do pescoço
        
        Ramo do nervo espinhal dorsal de C1 inerva os músculos profundos do pescoço e não possui distribuição sensorial
        
        Ramo do nervo espinhal dorsal de C2 inerva a maior parte da região occipital
- - - - rostral
        
        É fundamental para movimentação cervical tanto de flexão e extensão (C1-occipital) como de rotação (C1-C2)
      - caudal
        
        Possibilitam flexão, extensão e movimentação lateral da coluna e são constituídas por vértebras com anatomia mais homogênea processo espinhoso bífido e algumas com forame transversário por onde cursa a artéria vertebral
- - - - Parestesia semelhante a choque que ocorre com flexão do pescoço, pode estar presente na hernia discal ou espondilose, como também esclerose múltipla.
- - - - Os dois mecanismos predominantes de radiculopatia cervical compressiva são: espondilose cervical e hérnia de disco
  - - - Alterações degenerativas ocorrem nos discos vertebrais, nas articulações
        zigapofisárias e não-vertebrais e nos corpos vertebrais. Gradualmente, há formação óssea nessas áreas, que é chamada de osteófito ou "disco rígido".
        
        O crescimento ósseo nas articulações zigapofisária e não-vertebrais normalmente resulta em estreitamento do forame neural e não-vertebrais normalmente resulta em estreitamento do forame neural
        
        Alterações degenerativas ao longo das margens dos corpos vertebrais e do ligamento longitudinal posterior normalmente resultam em compressão da medula espinhal e mielopatia Um canal cervical estreito congênito é um fator de risco para o desenvolvimento de mielopatia cervical
        espondilótica
    - - Essas alterações levam ao aumento do estresse nas articulações zigapofisárias, nas placas terminais vertebrais e nas articulações não-vertebrais Supõe-se que o aumento do estresse leve à hipertrofia
        óssea e ligamentar e à formação de osteófitos
- - - - A flexão/extensão combinada realiza um movimento de aproximadamente, 70°,e metade desse movimento ocorre entre o occipital e a vértebra C1; o restante, entre as demais estruturas da coluna
        cervical.
      - As rotações direita e esquerda variam de, aproximadamente, 90° em cada direção, e metade desse movimento é feita através da articulação atlantoaxial
      - As inclinações direita e esquerda têm movimentos de 45° para cada lado.
  - - - C3 – fossa supraclavicular; C4 – borda superior da articulação acromioclavicular; C5– borda lateral da fossa antecubital; C6 – dedo polegar; C7 – dedo médio; C8 – dedo mínimo; T1 – borda ulnar da fossa antecubital.
- - - - Alterações degenerativas da coluna: osteófito
    - - Geralmente ocorre após colisões de veículos , após lesão abrupta do tipo extensão - flexão
    - - Dor e/ou rigidez no movimento pode não ter um fator precipitante claro
      - Relacionada a postura e posição do sono
    - - Proeminência do disco intervertebral, podendo comprimir o canal medular,
    - - Quadro muscular peculiar com dor profunda associada a queimação, geralmente localizada ( um lado do pescoço )
  - - - Doença metastática da coluna cervical
    - - Cefaleia associada à dor cervical , sem outros sintomas neurológicos
    - - Dor e rigidez matinal nos ombros, quadris, pescoço, e tronco
    - - Ostiomielite
      - Abcesso Faríngeo
      - Meningite
    - - Dor musculoesquelética difusa, associada a fadiga
      - Múltiplos pontos sensíveis em tecidos moles sem evidência de inflamação articular ou muscular
    - - Sintomas de isquemia cerebral com déficits motores e/ou sensoriais agudos
      - Dissecção de artéria vertebral, carótida ou aorta
    - - Precordialgia com irradiação para o pescoço, com piora aos esforços
  - - - Disfunção da raiz do nervo espinhal, causada por degenerações da coluna
        
        Estenose do Forame Cervical
        
        Hérnia de Disco
    - - Disfunção medular causada por alteração degenerativa que estreitam o canal espinhal
        
        Abcessos
        
        Massas tumorais
- - - - Teste de elevação da perna reta- Sinal de Lasègue.
        
        É necessário questionar o paciente sobre a sensação percebida por ele. Se a dor for do tipo queimação, choque, ardência, fisgada, ela poderá ser de origem neural. Caso apresente apenas algum leve desconforto sugere-se haver encurtamento muscular.
      - Teste de tensão no MMSS de Elvey.
        
        É o mais recente dos testes de tensão, sendo útil para examinar desordens dos membros superiores e de pescoço
      - Manobra de Spurling
        
        é realizada estendendo e girando o pescoço para o lado da dor, seguido de pressão para baixo na cabeça.
        
        Essa manobra pode causar dor ou parestesia nos membros porque a extensão do pescoço causa abaulamento posterior do disco, enquanto a flexão rotação laterais estreitam o forame neural ipsilateral.
        
        É positivo se houver dor ou parestesia do membro, e o teste deve ser interrompido