TROMBOEMBOLISMO PULMONAR

EPIDEMIOLOGIA

FISIOPATOLOGIA

MORFOLOGIA

QUADRO CLÍNICO

EXAMES

gasometria arterial

D-dímero

radiografia de tórax

eletrocardiograma

ecocardiograma

cintolografia

angiotomografia de tórax

arteriografia pulmonar

USG de MMII com doppler

escore de Wells

<500ng/ml baixo risco de TEP

500ng/ml alto risco de TEP

padrão ouro

hipoxemia e alcalose respiratória

alta sensibilidade e especificidade

identifica ausência de fluxo devido ao tombo

taquicardia sinusal achado mais comum

avalia prognóstico e estratifica o paciente

0-1 probabilidade baixa

2-6 probabilidade intermediária

≥ 7 probabilidade alta

Sinal de Palla
(dilatação da artéria pulmonar)

Sinal de Westermark (hipoperfusão)

Sinal de Hampton
(área de infarto/ hemorragia
alveolar)

SINAIS

SINTOMAS

dispneia

dor no torácica

tosse ( seca/hemoptoica)

alterações hemodinâmicas

taquicardia

taquipneia

hipotensão (PAS<90)

distensão julgular

DEFINIÇÃO

FATORES DE RISCO

TEV prévio

TRATAMENTO

TEP é a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de um tromboemobolo - que é um coágulo de sangue em movimento.

A EP na maioria dos casos é devido ao Tromboembolismo Venoso (TEV), entidade que tem como base a Trombose Venosa Profunda (TVP), e como complicação aguda o Tromboembolismo Pulmonar (TEP).

ETIOLOGIA

Mais de 90% dos êmbolos pulmonares se originam de trombos em veias profundas dos membros inferiores. Nessa topografia, a TVP com maior risco de embolia significativa é a iliofemoral (50% cursam com TEP)

Idade > 40 anos

Obesidade

Tríade de Virchow

Tabagismo

Trauma

Cirurgia nos últimos 3 meses

Imobilização e viagens prolongadas

Câncer disseminado

Gravidez, uso de ACO e Terapia de Reposição Hormonal (TRH

Estase – gerando hipóxia intravascular

Lesão vascular – disfunção/desnudamento endotelial, com exposição do subendotélio;

Hipercoagulabilidade – hereditária (trombofilias) e/ou adquirida.

Anticoagulantes

Medidas gerais

Anticoagulantes

reduz a taxa de mortalidade em cerca de 80-90%, pela sua capacidade de evitar a recorrência do TEP (prevenção secundária)

Trombolíticos

Reduzem de maneira efetiva a quantidade, a “carga” de trombos formados.

Filtro de Veia Cava Inferior

Conseguem impedir a recidiva do TEP em curto prazo, porém aumentam o risco de TVP em longo prazo

Cirurgia ortopédica do joelho e quadril; oncológicas, e grandes cirurgias vasculares

Potencialize o risco oferecido por outras condições

mais comum em homens

Incidência aumenta com a idade (principalmente em mulheres)

Mortalidade subestimada

Casos subdiagnosticados

Aumento da resistência pulmonar

Liberação de mediadores inflamatórios

Diminuição da pré-carga

Surgimento da área de espaço morto

Tríade de Virchow

Trombose venosa profunda

deficiência da proteína C e S

desordem na coagulação sanguínea

mutação da protrombina

antitrombina III

anticorpo

resistência a proteina C
(fator de V Leiden)