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Lombalgia, Grupo 1 - Coggle Diagram
Lombalgia
Tratamento
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Acupuntura quadro subagudo e crônico efetiva no alívio da dor e melhora funcional (não é a mais efetiva)
Repouso: (no max 48h pois além disso pode estar associado com perda de força, flexibilidade, capacidade aeróbica, perpetuando o ciclo vicioso da lombalgia)
Exercícios alivia a dor e melhora função em lombalgia crônica. Isométricos: melhora na força muscular sem movimentos dolorosos, diminui atrofia muscular
Uso de gelo no local: principalmente em casos agudos alívio da dor e do espasmo muscular (pouca evidência cientifica)
Atividade física aeróbica melhora do estado geral, melhora na capacidade de realização de exercícios de reabilitação. Efeito analgésico de substancias endógenas como endorfina
Medicações: Analgésicos e anti-inflamatório não hormonais, corticoides, relaxante muscular, antidepressivos
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Tratamento cirúrgico
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Artrodese
Remoção de toda parte do disco degenerado e a fusão de vertebras de cima e de baixo através da consolidação óssea
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Artroplastia
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Porém falta evidências q o uso de prótese total de disco previne a degeneração do disco adjacente na articulação facetária
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Fatores de risco
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- Hábito de dirigir durante tempo prolongado
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- Jornada de trabalho na posição de pé ou sentado
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- Indivíduo com níveis educacionais menores apresenta maior incidência
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Abordagem Clínica
Principal objetivo diante de uma queixa de dor lombar: identificar sinais de alerta e descartar patologias específicas.
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Espondilite anquilosante
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Lesões extra articulares: Insuf. Aórtica, Uveíte e Fibrose Pulmonar;
Exame Físico
Se inicia com a inspeção estática da coluna: sinais flogísticos, desvio, atrofia msucular.
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A palpação deve ser feita nos espaços discais, nas apófises espinhosas, e nos planos musculares.
Na suspeita de radiculopatia é mandatória a realização do Teste de Laségue ou o teste de elevação da perna oposta. O teste é positivo quando há exacerbação da dor e irradiação neste membro em 30-60º
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Diagnóstico:
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RX
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Irregularidade da placa terminal da vértebra com ou sem alterações escleróticas associada as placas terminas
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RM
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envelhecimento existe uma perda desse hiperintensidade (por causa da diminuição do teor de água e alterações na composição de proteoglicanos )
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Etiologia/Classificação
Não irradiadas
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Espondilolistese (3%):deslocamento anterior de uma vértebra ou coluna vertebral em relação a vértebra inferior
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Coluna Lombar
Vertebras lombares
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O forame vertebral apresenta medula apenas até a 2° ou 3° vértebra lombar, a partir de onde a estrutura passa a ser chamada de cauda equina.
Plexo Lombar
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Esse plexo supre a parede abdominal anterolateral, os órgãos genitais externos e parte dos membros inferiores.
Ílio-hipogástrico
L1
Músculos da parede abdominal anterolateral, pele do abdome inferior e das nádegas.
Ilioinguinal
L1
Músculos da parede abdominal anterolateral, pele das faces superiores e medial da coxa, raiz do pênis e do escroto em homens e dos lábios maiores do pudendo e do monte do púbis em mulheres.
Genitofemoral
L1-L2
Músculo cremaster, pele da face anteromedial da coxa, do escroto em homens e dos lábios maiores do pudendo em mulheres.
Cutâneo femoral lateral
L2-L3
Pele das faces lateral, anterior e posterior da coxa.
Femoral
L2-L4
Maior nervo do plexo lombar, inerva os músculos flexores do quadril e os extensores do joelho, a pele das faces anterior e medial da coxa e da face medial da perna e do pé.
Obturatório
L2-L4
Músculos adutores do quadril, pele da face medial da coxa.
Grupo 1
Referências:
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Lombalgia - Satiko Tomikawa Imamura, et al
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