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EDUCAÇÃO ESPECIAL Adaptação Curricular e Educação Inclusiva Material de…
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Adaptação Curricular e Educação Inclusiva Material de apoio
Educação Especial
O percurso histórico: da segregação à inclusão
Ementa: críticas às questões ético/político/educacionais na mão do educador quanto à inclusão.
Considerar habilidades e competências de diretrizes curriculares nacionais e PPC.
Identificar as políticas públicas educacionais à educação especial na perspectiva inclusiva.
Identificar as mudanças educacionais no contexto histórico, considerando exclusão, segregação, integração e inclusão.
Reconhecer os principais entraves à efetivação de políticas públicas.
Identificar o perfil necessário para atuação do educador.
Importância do atendimento educacional especializado.
Educação Inclusiva
Dimensão sociocultural e política
Poliíticas de inclusão: implicações e contradições
Princípios e fundamentos para a construção de uma escola inclusiva
Educar na Diversidade
Igualdade e diferenças na escola
Formação de professores para a escola inclusiva: possibilidades e limitações.
Adaptações curriculares : mudanças na organização pedagógica da escola.
Práticas inclusivas de avaliação na sala de aula
PCN - Parâmetro Curricular Nacional
Adaptação Curricular
Currículo dinâmico, de carácter facilitador, alterável e passível de adequação e ampliação às especificidades do educando.
Planificação pedagógica, ações docentes e recursos.
Preparação e dedicação da equipe educacional.
Apoio adequado e recursos especializado.
As adaptações curriculares facilitam o atendimento às necessidades educacionais especiais, sem a necessidade de igual modo de ação, intensidade, resultado ou grau de abstração, sendo o desenvolvimento abaixo ou acima do esperado.
Adaptação curricular constitui em possibilidades educacionais frente às dificuldades de aprendizagem do educando e acesso ao currículo.
o que o aluno deve aprender.
Objetivos e Conteúdo
Priorização de áreas ou unidades de conteúdos que garantam funcionalidade e que sejam essenciais e instrumentais para as aprendizagens posteriores. Ex: habilidades de leitura e escrita, cálculos etc.
Priorização de objetivos que enfatizam capacidades e habilidades básicas de atenção, participação e adaptabilidade do aluno. Ex: desenvolvimento de habilidades sociais, de trabalho em equipe, de persistência na tarefa etc.
Sequenciação pormenorizada de conteúdos que requeiram processos gradativos de menor à maior complexidade das tarefas, atendendo à sequência de passos, à ordenação da aprendizagem etc.
Reforço da aprendizagem e à retomada de determinados conteúdos para garantir o seu domínio e a sua consolidação.
Eliminação de conteúdos menos relevantes, secundários para dar enfoque mais intensivo e prolongado a conteúdos considerados básicos e essenciais no currículo.
Como e quando aprender
Adaptações nos procedimentos didáticos e nas atividades de ensino-aprendizagem referem-se a como ensinar os componentes curriculares.
à alteração nos métodos definidos para o ensino dos conteúdos curriculares.
à seleção de um método mais acessível para o aluno.
à introdução de atividades complementares que requeiram habilidades diferentes ou a fixação e consolidação de conhecimentos, utilizadas para reforçar ou apoiar.
o aluno, oferecer oportunidades de prática suplementar ou aprofundamento. São facilitadas pelos trabalhos diversificados, que se realizam no mesmo segmento temporal.
à introdução de atividades prévias para novas aprendizagens.
à introdução de atividades alternativas além das planejadas para a turma, enquanto os demais colegas realizam outras atividades. É indicada nas atividades mais complexas que exigem uma sequenciação de tarefas.
à alteração do nível de abstração de uma atividade oferecendo recursos de apoio, sejam visuais, auditivos, gráficos, materiais manipulativos etc.
à alteração do nível de complexidade das atividades por meio de recursos do tipo: eliminar ou simplificar partes de seus componentes; ou explicitar os passos que devem ser seguidos para orientar a solução da tarefa, oferecer apoio, especificando passo a passo a sua realização;
à alteração na seleção de materiais e adaptação de materiais – uso de máquina braille para o aluno cego, calculadoras científicas para alunos com altas habilidades/superdotados etc.
Adaptações na temporalidade
à alteração no tempo previsto para a realização das atividades ou conteúdos.
ao período para alcançar determinados objetivos.
Que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de ensino e aprendizagem
Como e quando avaliar o aluno.
à seleção das técnicas e instrumentos utilizados para avaliar o aluno. Propõem modificações sensíveis na forma de apresentação das técnicas e dos instrumentos de avaliação, a sua linguagem, de um modo diferente dos demais alunos de modo que atenda às peculiaridades dos que apresentam necessidades especiais.
onde
em ambientes menos restritivos.
As adaptações dizem respeito:
tipo de grupo de educandos.
Apresentação, do educando, em alguns fatores, como:
da defasagem entre a sua competência curricular e a de seus colegas;
da discrepância entre as suas necessidades e as demandas das atividades e expectativas escolares;
da crescente complexidade das atividades acadêmicas que vai se ampliando, na medida do avanço na escolarização.
organização da didática da aula.
organização do período de desenvolvimento de atividade e de habilidade.
Eliminação de barreira ao acesso à educação
Perceber o mundo da pessoa. Sair da zona de conforto . muda nosso conceito.
Políticas Públicas
Práticas Sociais
Leis
servem para quem não tem condições, que estão ás margens.
Mudar os conceitos sociais.
História do deficiente.
Antes, def. era louco ou dm. Diferenças entre condições neurocenssoriais e condições de aprendizado. Mudança social pós guerras, com deficiências físicas. como exercer cidadania.
Movimento (pós-guerra)
movimento para exercer o direito de cidadania.
Mobilização no RJ
atendimento de def. com pessoas instruídas. e observação de necessidades.
Constituição de 1978 e 1988
Constituição de 1988
Constituição de 1989 - Lei 7.853 - Coordenação Nacional da Pessoa "portadora de def. Estabelece princípios e diretrizes nas diversas áreas.
CF edição de Lei 8.213.
1994 - Declaração de Salamanca - Princípios, políticas e prática em educação social. mas os def. eram excluídos na inclusão.
História de Deficiencia
Extermínios; Castigo de Deus; Segregação; Manicômio; Clinicas psiquiátricas.
Direito da pessoas com deficiência.
Passe livre. Prioridade em atendimento em órgãos públicos. Ajuda de custo para tratamento. Redução de impostos. Intérprete. Cão guia. Acessibilidade. Benefício previdenciário.
Tipos de Deficiência
Def Intelectual: atraso no desenvolvimento, dificuldade de aprendizado, realização de tarefas e interação ao meio.
Idade cronológica e idade neurológica.
Def visual
tipos
baixa visão, cego, etc.
Tecnologias acertivas/assistivas?
avanço tecnológico.
Alfabetização: palavra + toque = linguagem
Def auditiva
causas,
Respeito a cultura surda.
estrutura de libras sendo constantemente atualizada, por conhecimento e respeito.
processo de alfabetização. forma contextualizada, e por meio de imagens.
Surdo-cedo
alfabetização
toque + libras + sinal libras
TEA
TEA
Altas Habilidades e/ou Superdotação.
conclusão de ensino medio aos 10, 11 anos, eles vao para pesquisa. e depois 17, 18 ingressam à faculdade.
Neurotransmissores , pelas sinápsses. ao inves de focarem em axonios, se espalham.
Ritalina = transmissão direta de axinio para outro, e trabalho em ecesso de neurônio e morte. nascemos com X milhoes de neurônios.
neuro primários e auxiliarem. acontece morte dos dois e perda da função específica.
aero neropatia??
Trabalho em conjunto. educador, coordenador, intérprete, recurso.
Adaptação curricular se entende ao conteúdo, comodidade, retência social na escola, acesso.
Sala de Recurso, ou Sala multifuncional. Prof de AEE. Pessoal, recursos, materiais, avaliação (ex.: portugues é L2), comodidades etc.
Obrigatória. Prevista na LDB, e na Lei?.
Escola Especial ainda existe pois há casos que a criança não consegue ficar em Escola comum. Ex.: idade, condições específicas.
Lei de Salamanca.
Preferncialmente escola regular. de 1 a 4 def em sala de aula, depende da def e da escola.
Monitores. em sala comum e de recurso. não ensinam
Importância de tabalhar com expectativas e ansiedades.
trabalhar o nível do adulto, e trabalhar o humano adulto, analisar idade neurológica. se tem apenas Noção da idade neurológica
Pensamento verbal e não verbal.