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Rússia - Coggle Diagram

- - - - Revolução Laranja (2004-05): ocorreu na Ucrânia, contexto de adesão dos bálticos à OTAN (deixa Rússia preocupada). Manifestantes se levantaram contra vitória de candidato pró-Rússia nas eleições presidenciais e exigiu recontagem de votos, que culminou com a ascensão de presidente pró-ocidente. Em 2008 a Ucrânia iniciou seu processo de adesão à OTAN
      - Protestos contra o autoritarismo nas antigas repúblicas soviéticas e nos Bálcãs ao longo da primeira metade dos 2000s (geraram renúncias e deposições)
      - Outras: Revolução Rosa (2003, Geórgia, levou à deposição do presidente), Revolução das Tulipas (2005, Quirguistão, bem violenta), Revolução dos Melões (2010, Quirguistão, causou a deposição do presidente), Revolução de Veludo (2018, Armênia, causou a troca do 1º-Ministro, não confundir com a Revolução de Veludo na Tchecoslováquia em 1989, que causou a separação do Estado)
    - - Preservação da região de influência soviética no Leste Europeu e na Ásia central (combate a movimentos separatistas e contenção da OTAN)
      - Relações harmônicas com a Europa Ocidental e coexistência pacífica com os EUA
      - Aproximação com a Ásia (inclui não só a China, mas outras economias pujantes da região)
      - Defesa da centralidade do CSNU quanto a questões relacionadas à paz e à segurança
      - Promoção de mecanismos internacionais que fortaleçam a posição de potências emergentes
      - Defesa da multipolaridade, da autodeterminação e da não ingerência
    - - Atentados
        de 09/11
        
        Interesse russo: combater o radicalismo islâmico a fim de enfraquecer movimentos separatistas internas em territórios de maioria muçulmana (Chechênia, Daguestão)
        
        Rússia passa a ficar mais na defensiva após a invasão ao Iraque, as revoluções coloridas e a entrada dos países bálticos na OTAN
        
        Rússia adotou postura cooperativa em relação ao ocidente (favoreceu a instalação de bases e tropas americanas em seus aliados da Ásia Central, facilitou a aproximação entre EUA e a Aliança do Norte no Afeganistão)
      - Governo Trump (2017-20): relações começaram aparentemente bem no início, mas logo deterioraram (acusações de espionagem e de ingerência); Acusação de descumprimento do INF (1987) fez com que EUA o denunciasse
      - Governo Biden (2021~): escalada de tensões com o deslocamento de tropas na Crimeia, renovação do New Start, EUA é declarado país hostil em 2021 (não pode contratar funcionários russos para a embaixada)
      - LATAM: vista pela Rússia como polo emergente, especial interesse na Venezuela (apoio a Chávez e Maduro, exploração de Petróleo, fornecedor de equipamentos militares), Cuba e Nicarágua (cooperação com Argentina também)
    - - Geórgia: separatistas russófilos haviam proclamado independência em relação à Geórgia; em 2008, a OTAN admitiu possibilidade de integrar a Geórgia, o que gerou tensões e uma guerra entre os separatistas (Abcásia e Ossétia do Sul, apoiadas por Rússia), a Geórgia e a Rússia
      - Pivô para o Leste: contexto de crescente rivalidade entre Rússia e o Ocidente faz com que Putin lance essa estratégia, buscando maior integração com a Ásia (orientação do desenvolvimento russo em direção à Ásia)
      - União Econômica Euroasiática (UEEA, 2015): prioridade para o governo russo, é um mercado comum que conta até com instituições supranacionais. Fazem parte Rússia, Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão. Segue os moldes da UE. Possui um banco de investimentos que direciona inversões para projetos de infraestrutura na região. Possui negociações em andamento para um acordo comercial com o MERCOSUL
      - Organização de Cooperação de Xangai (OCX, 2001): foro importante para cooperação em assuntos relacionados ao desenvolvimento e à segurança regionais, mecanismo que permite uma aproximação com a China e outros países da região
      - Comunidade dos Estados Independentes (CEI, 1991): concebida para suceder a URSS, não contou com a participação dos bálticos, Turcomenistão e Ucrânia. Seu objetivo é promover a cooperação e a integração nas áreas comercial, política e judicial. Conforma uma área de livre comércio. Belarus e Rússia têm o processo de integração mais profundo no marco da CEI
      - Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC, 2002): sucedeu a vertente de defesa contemplada na CEI. Trata-se de uma aliança militar de defesa recíproca, conta com seis membros (Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirquistão, Rússia e Tajiquistão) e promove exercícios conjuntos e integração das indústrias de defesa
      - Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro (BSEC, 2002): tem foco econômico e político, visa a promover a estabilidade e a paz na região (congrega países como Rússia, Turquia, Ucrânia, Grécia)
      - Conflito em Nagorno-Karabakh (2020): tensões entre azeris e armênios existem graças a uma distribuição arbitrária de territórios pela URSS. Quando da dissolução da URSS, a primeira guerra entre os países terminou com vitória armena e ocupação de parte do território azeri. A região de Nagorno-Karabakh proclamou independência (Armênia reconhece). Desde os 1990s, o Azerbaijão renovou sua capacidade militar (grana do petróleo) e, em 2020, partiu para uma ofensiva em diversas regiões de fronteira, inclusiva Nagorno Karabakh. Com apoio da Turquia, obteve vitória relativamente fácil e retomou controle sobre as áreas. Entre as iniciativas de diálogo entre os países, destacam-se o Grupo de Minsk da OSCE (1992), os Princípios de Madrid (2009) e a mediação de Rússia (apoia a Armênia) e Turquia em 2020
    - - Crimeia
        
        Período soviético: Crimeia fazia parte da Rússia desde 1783, Kruschev cedeu soberania à Ucrânia (ainda era parte da URSS, não fazia muita diferença); Acordo de Paz e Amizade (1997) consagrou o reconhecimento russo da soberania ucraniana sobre a Crimeia
        
        Interesse russo: porto de Sevastopol (acesso ao Mar Negro), reserva de gás na ZEE da Crimeia e dominação do estreito de querche
        
        Intervenção
        em 2014
        
        Revolução Ucraniana (Euromaidan, 2014): manifestações contra o governo russófilo, culminou com sua deposição (havia suspendido processo de associação com a UE); Rússia invadiu a Ucrânia justificando golpe de Estado e defesa dos cidadãos de etnia russa
        
        Em meio à instabilidade, foi realizado um referendo na Crimeia sobre integrar a Rússia (resultado foi a favor da integração, mas Ocidente vê indícios de fraude); Rússia anexou a península e denunciou o tratado de 1997
        
        Desdobramentos
        
        Deterioração das relações com o Ocidente, renovação e expansão das sanções contra a Rússia, suspensão do G8 (virou G7) e do processo de adesão à OCDE, reforço da presença da OTAN no Leste Europeu
        
        Luhansk e Donetsk (populações de etnia russa) também iniciaram emancipação; cessar-fogo entre as partes em 2014 (Protocolo de Minsk) e nos anos subsequentes, porém a violência na região continua
        
        Invasão de 2022: após escalada de tensões devido ao deslocamento de tropas russas para fronteira com Ucrânia, Putin reconheceu a independência de Donetsk e Luhansk e invadiu o território (argumento de preservação do povo russo no país e de desnazificação). Brasil declarou no CSNU que é necessário promover uma desescalada por meio da ação rápida do CSNU e do diálogo entre as partes e votou a favor de resolução condenatória aos atos russos (Rússia, é claro, vetou)
        
        Ucrânia era uma importante república soviética, com grande interesse estratégico (Estado tampão, abriga a base de Sevastopol); tem várias regiões de identidade étnica, cultural e linguística russa (Crimeia, Donetsk, Lohansk)
      - Caso Skripal (2018): ex-agente duplo soviético é envenenado no UK e Rússia é acusada de ordenar o crime (considerado como ingerência no UK)
      - Alemanha: maior comprador do gás russo, vem desenvolvendo o gasoduto "Nord Stream 2" em cooperação com a Rússia (EUA impôs sanções mas as retirou em 2021, visando aproximação com Alemanha)
      - OSCE (1994): sucessora da CSCE, tem o objetivo de promover o diálogo entre o espaço pós-soviético, os europeus, EUA e Canadá
    - - Síria: intervenção a partir de 2015 após solicitação de Al-Assad; Processo de Astana (busca facilitar um acordo entre as partes)
      - Turquia: cooperação entre turcos e russos vem sendo adensada, sobretudo no âmbito militar (compras turcas de armamentos russos em 2020); aproximação deixa EUA e Europa ocidental descontentes
      - Crise do Petróleo de 2020: Rússia não faz parte da OPEP mas participa nas reuniões OPEP+, porém se negou a cooperar a fim de sustentar preços em 2020; retaliação saudita foi aumentar drasticamente a sua produção, provocando queda monumental no preço
  - - - População majoritariamente muçulmana, é um território com status especial na Rússia e detém grandes reservas de gás natural e de petróleo
      - Invasão Russa de 1996-7: russos visavam a frustrar o ímpeto independentista de alguns setores após a dissolução da URSS
      - Invasão Russa de 1999: ascensão de Putin ao poder (desejo de demonstrar força), nova invasão e repressão dos independentistas
      - Anexação: após conflitos, foi realizado um referendo em 2003 que resultou na opção pela anexação da Chechênia pela Rússia; presidente russófilo eleito com grande maioria em 2004 (ataques terroristas por separatistas à Rússia desde então tornam difícil defender seus pleitos)
      - Ramzan Kadyrov: eleito em 2007, conta com amplo apoio russo; é acusado de perseguição a minorias (campos de concentração para homossexuais em 2017)
- - - - Objetivo da Inglaterra: conter o desenvolvimento russo
      - Objetivo da França: impedir a difusão do cristianismo ortodoxo
      - Alexandre II
        (1855-81)
        
        Reforma Emancipadora (1861): libertação dos servos, fim do feudalismo (acesso à terra continua restrito, tensão no campo)
        
        Maior autonomia das províncias (Zemstvos, que era um sistema de administração local, em 1864)
        
        Marcha para o Leste, eslavofilismo, busca pela identidade, industrialização nas grandes cidades aos moldes ocidentais
        
        Alexandre é assassinado em 1881 por uma facção terrorista narodnik (contra os kulaks, ou seja, contra camponeses ricos)
        
        Ascende no contexto da derrota russa, após o que o país deixa de buscar expansão da fronteira oeste e abandona a Santa Aliança
        
        Narodniks
        
        Elites urbanas aderem aos pleitos sociais camponeses (reforma agrária, socialistas revolucionários)
        
        Expressão na literatura: Tolstói, Dostoiévski; romantismo russo com base em Rousseau e Herzen
        
        Lênin começa como Narodnik
      - Objetivos russos: culturais (difusão do cristianismo ortodoxo aos muçulmanos, econômicos, escoamento de cereais) e geopolíticos (acesso a Bósforos e Dardanelos)
      - Maior guerra do XIX, se insere no contexto de vários conflitos entre Rússia e Império Otomano (1829 e 1877-8), marca o fim da Santa Aliança (Áustria recusou-se a ajudar a Rússia na Guerra)
    - - Tratado de Portsmouth (1905): Rússia perde a Guerra,paz mediada por Roosevelt, fim da Marcha para o Leste e retorno aos Bálcãs (arrefece tensões com Inglaterra), aprofunda crise interna, liberais se afastam do governo
      - Ensaio
        Geral
        (1905)
        
        Tentativa de revolução capitaneada por maioria Menchevique, sobretudo nos soviets, bolcheviques não participam muito
        
        Greves
        
        Domingo Sangrento (janeiro): massacre de manifestante camponeses (só aqui eles se voltam contra Nicolau)
        
        Manifesto de janeiro: czar cede aos liberais, criação do Parlamento (Duma, manteve-se restrita às elites políticas) e maior diálogo ao longo do primeiro semestre (cálculo de que não dava para combater o Japão e a pressão interna ao mesmo tempo, após a paz com Japão, Nicolau retomada o autoritarismo)
        
        Greve geral (setembro): participação de várias classes urbanas (impressores, ferroviários, estudantes, Marinha); Revolta de Kronstadt no Encouraçado Potemkin (aproximação com socialismo)
        
        Soviets (criados em outubro): conselho de trabalhadores, não objetiva difundir o comunismo, mas organizar greves; Trotsky lidera o de S. Petersburgo (o mais importante)
        
        Manifesto de
        outubro
        
        Concessões mais significativas aos liberais (burguesia), aproximação do czar e dos Kadetes (outubristas), garante liberdades individuais e respeito às nacionalidades
        
        Empoderamento da Duma (trabalhadores excluídos)
        
        Reforma agrária liberal: especulação da terra, restringe acesso
        
        Frustra o Ensaio Geral
        
        Fim
        
        Czar dividiu para governar, Forças armadas permaneceram leais a ele, fim rápido do conflito com o Japão possibilitou focar no âmbito interno
        
        1906
        
        Aumento das greves de esquerda (Lênin lidera)
        
        Lênin passa a defender a luta armada
        
        Rosa Luxemburgo critica Lênin (1907)
      - Japão contou com apoio dos ingleses e conseguiu derrotar os russos
      - Reinado de Nicolau II (1894-1917), guerra foi consequência da Marcha para o Leste, embates foram sobretudo navais
      - Objetivos russos: expansão da Transiberiana por território de influência japonesa (Manchúria, Coreia), desviar a opinião pública da crise econômica, levar civilização (cristã) aos bárbaros
    - - Reinado de Alexandre III (1881-1894), pai de Nicolau II, começou a abrir o país aos capitais ocidentais (construção das Ferrovias Transiberiana, 1879, e Transcaspiana, 1891)
      - Marcha para o Leste discreta, evita confronto com imperialismo ocidental
      - Min. Sergei Witte: padrão-ouro(atrai investimentos); ferrovias; telégrafos; expansão do comex
      - Consequências
        
        Vanguardas russas: movimento intelectual, olhar para dentro, busca da identidade nacional (Tchaikovsky, Dostoiévski, Tolstói, Turguêniev)
        
        Partidos
        
        PSDOR (1898)
        
        Flerte com marxismo ortodoxo e com a classe trabalhadora incipiente
        
        Lênin impulsiona sua criação (influência dos ideais narodniks)
        
        Vanguarda disciplina, revolução para mudar a história, tomada do Estado, ditadura do proletariado, terror
        
        Partido Constitucional-Democrático (1905, Kadetes): monarquia constitucional, liberalismo, ligado aos zemstvos
        
        Partido Socialista Revolucionário (1901): deriva dos Narodniks liderado por Kerenski
        
        Aprofundamento das desigualdades, tensão social, maior integração econômica, a despeito da continuação do isolacionismo político; promoção do cristianismo ortodoxo, russificação dos povos russos (aspecto cultural)
  - - - Deveria ser dissolvido após uma Constituinte (não foi feita), gabinete liberal na Duma, buscou referências no ocidente (França e Inglaterra, reformas liberais)
      - Rússia devia assumir postura defensiva na Guerra (secretamente os liberais queriam a ofensiva)
      - Kadetes :red_cross: Soviets: não conseguem se aproximar, reformas liberais aproximam soviets do bolchevismo, pleitos soviets envolviam reforma agrária, autonomia às nacionalidades e tribunais de arbitragem para a indústria
      - Gabinete
        Menchevique
        
        Social-democratas (Kerenski), continuação da tensão entre Parlamento (Kadetes) e soviets
        
        Até abril os bolcheviques não queriam embate direto (não queriam assumir posição radical, o que muda com a volta de Lênin do exílio)
        
        Teses
        de abril
        
        Contexto: Lênin volta do exílio e bolcheviques se radicalizam, rompendo com Mencheviques
        
        Terra, pão e paz
        
        Idealiza a proeminência dos soviets sobre a Duma (bolcheviques passam a liderar os principais soviets)
        
        Exige que o gabinete seja preenchido por socialistas
        
        Trotsky assume a liderança do processo em junho e Lênin foge de novo (constituição do Comitê Revolucionário dos Soviets e da Guarda Vermelha)
  - - - Tratado de Brest-Litovski (1918): paz negociada com os alemães, pagamento de indenização aos alemães, concessões territoriais (medo de que o II Reich obstasse a Revolução)
      - Independência dos Bálticos, Polônia, Bielorússia, Ucrânia e Finlândia (Estados tampão)
      - Pretenção alemã nos Bálticos frustrada pelo Tratado de Versalhes
    - - Período de consolidação dos soviets e expansão do Comunismo Internacional e formação do Komintern
      - Comunismo internacional: Alemanha (dissidentes do partido socialista formam a Liga Espartaquista, com Rosa Luxemburgo), Itália (biênio vermelho, partido comunismo tenta tomar o poder sob Gramsci), Hungria (Bela Kuhn, tentativa de ascensão comunista) e Polônia (invasão soviética em 1920, líder do país acaba aderindo ao nacionalismo)
      - Komintern (1919): reunião de vários partidos comunistas internacionais sob a batuta do PC soviético (Lênin)
      - Contrarrevolução
        
        Baseada no Wilsonianismo, na Paz de Versalhes (congregou os vencedores)
        
        Exército Branco: formado por checos, ingleses e franceses, tentaram cercar Moscou e S. Petersburgo (sucumbem na virada de 1920 para 1921)
        
        Comunismo de guerra: Lênin implanta um estado de exceção para fazer frente aos contrarrevolucionários, convoca a população civil à Guerra (Kronstadt foi contra)
        
        Emprego do terror: confisco de colheitas na Rússia, medidas radicais para o esforço de Guerra
        
        Construtivismo: propaganda em prol da Guerra, cartazes, panfletagem (Agência Telegráfica Russa), ligação rápida com trabalhadores
    - - Coexistência pacífica com os contrarrevolucionários (trégua no báltico, armistício na Finlândia)
      - Acordo anglo-soviético (1921)
      - Tratado de Rapallo (1922): eixo antiocidental com Alemanha
      - Soviete Supremo, partido único, formação oficial da URSS (Rússia, Ucrânia, Belarus e as "stão" do cáucaso
      - Consagração
        
        NEP (1921-28): um passo atrás, dois à frente
        
        Kulaquização e suspensão do confisco (ascensão dos grandes proprietários no campo)
        
        Morre Lênin, ascende Stalin (1927)
        
        Contexto pós-contrarrevolução: crise econômica, povo descontente, perda de territórios e de população
        
        Setor industrial em declínio (desemprego)
        
        Ensino gratuito, expansão da estrutura médico-sanitária e recuperação demográfica
        
        Decreto sobre a Paz (1927): documento que embasou a política externa soviética até 1991 sob dois eixos: internacionalismo proletário e coexistência pacífica
      - Tratado de Riga (1921): beneficia a Polônia com territórios a leste
- - - - Causas: ascensão de Reagan, crises na periferia (Irã)
      - Discurso de Sòfia (1985): Gorbatchev marca o interesse em frear a nuclearização e acabar com a corrida
      - Cúpula de Reikjavic (1986): conversas de desnuclearização, impacto de Chernobyl, Reagan propõe concessões mas se retira após exigência de abandono do SDI
      - Tratado INF (1987): EUA e URSS, eliminação de mísseis intermediários
  - - - Gorbatchev visava a salvar o bloco pela descentralização política
      - Conselho de Deputados dos Povos Soviéticos: contribui para a ascensão de opositores (Iéltsin)
      - 1990: Parlamento declara a Rússia autônoma
- - - - Coexistência pacífica
      - Construção do Muro de Berlim
      - Controle da energia nuclear, desmilitarização
      - Encontro em Camp David, 1959: Kruschev quer o fim dos arsenais mas se nega a ser inspecionado pela ONU (falha)