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Toxicologia - Coggle Diagram
Toxicologia
Avaliação Toxicológica
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Ensaios de Toxicidade
Informações preliminares
Aguda
Sub-aguda
Crônica
Carcinogenicidade
Mutagenicidade
Teratogenicidade
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Quantificar o perigo de indução ao material genético e consequentemente a transmissão hereditária destas mutações. Ensaios com microorganismos e em organismos superiores, inclusive o homem
A avaliação final do risco de carcinogenicidade para o homem, além das evidências primárias, é obtida pela execução de testes de curta duração (evidências secundárias).
Estes testes podem ser agrupados em 3 categorias gerais: Testes que detectam lesão do DNA, Testes que evidenciam alterações dos produtos gênicos ou das funções celulares; Testes que avaliam alterações cromossômicas
Este estudo é semelhante ao sub-crônico, porém o período de exposição é de 2 anos ou quase toda a vida do animal. Como no teste anterior, este também não procura letalidade e utiliza 3 níveis de dose pela via de administração segundo a via de uso prescrita.
O protocolo experimental compreende as observações e alterações especificadas no estudo de toxicidade sub-crônica e outros parâmetros bioquímicos que permitem uma melhor avaliação de todos os órgãos e funções, principalmente função renal e hepática.
São usadas 3 doses experimentais (mínima, intermediária e máxima). Sendo que a dose máxima não deve produzir um índice de letalidade acima de 10% (para que não inviabilize as avaliações histopatógicas e bioquímicas).
Objetivos: determinar a dose de nenhum efeito observado – DNEO (que significa a dose máxima na qual não se observa efeito); estudar mais efetivamente órgãos alvos e determinar aqueles com mais suscetibilidade; prover dados sobre dosagens seletivas para estudo de toxicidade crônica.
Este estudo é caracterizado pela administração ou exposição da substância química numa dose única (ou múltipla num espaço de 24 horas), utilizando pelo menos duas espécies. A DL50 é a prova mais comum de toxicidade aguda
Objetivos: identificar o mecanismo de ação do Agente Tóxico ou Substância Química; avaliar a suscetibilidade das espécies; identificar órgãos alvo; promover informações para o delineamento e seleção dos níveis de dose para estudos mais prolongados (toxicidade crônica)
Caracterização química da substancia, impurezas. Propriedades físico-químicas: cor, odor, pontos de fusão e ebulição, densidade, viscosidade, solubilidade e volatilidade. Dados sobre os possíveis níveis de exposição da população à substância
Toxicocinética
Absorção
Distribuição
Metabolização
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Fase I (reações de oxidação, redução, hidrólise, desmetilação) e Fase II (conjugação e acetilação)
Conhecendo-se a biotransformação e os metabólitos formados, fica mais fácil saber que tipo de amostra é a mais indicada para ser requisitada.
Após a entrada do AT na corrente sanguínea, ele estará disponível para ser distribuído pelo organismo aos tecidos. Normalmente a distribuição ocorre rapidamente e a velocidade e extensão desta dependerá principalmente do:
da lipofilicidade relativa do AT; do fluxo sanguíneo local; da permeabilidade capilar - membranas; da sua ligação às proteínas plasmáticas;
Durante a distribuição o agente alcançará o seu sítio alvo, que é o órgão ou tecido onde exercerá sua ação tóxica, mas poderá, também, se ligar a outros constituintes do organismo, concentrando-se em algumas partes do corpo
Depende das características das membranas, mecanismos de passagem das drogas (difusão simples, por poros, por troca, facilitada, etc), características de difusão das drogas
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Toxicodinâmica
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O AT interage com os receptores biológicos no sítio de ação e desta interação resulta o efeito tóxico.
O órgão onde se efetua a interação agente tóxico-receptor (sítio de ação) não é, necessariamente, o órgão onde se manifestará o efeito.
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