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Tromboembolismo pulmonar (TEP), Identificação, image, image, image, image,…
Tromboembolismo pulmonar (TEP)
QUADRO CLÍNICO
Tríade da TEP
Sintomas
Sinais
Taquipneia
Taquicardia
Hipotensão
Distensão de jugular
Hiperfonese de B2
Edema de MMII
Dor torácica
Tosse
Síncope
Dor retroesternal
Diaforese
Ansiedade
Hemoptise
Dispneia
Dor Pleurítica
DIAGNÓSTICO
ESCORE DE WELLS
0-1: probabilidade baixa
≥7: probabilidade alta
2-6: probabilidade intermediária
EXAMES
Ecocardiograma
Ajuda a avaliar diagnóstico diferencial
Avalia prognóstico e estratifica o paciente
Eletrocardiograma
Taquicardia sinusal achado mais comum
Cintilografia
Utilizado em pacientes com alergia a contraste ou com IRC
indica trombos em MMII
Raio X do tórax
Pouco sensível e pouco específico
Sinal de Palla, Westermark, Hampton
Angiotomografia de tórax
Alta sensibilidade e especificidade
Identifica ausência de fluxo sanguíneo devido ao trombo pulmonar
Gasometria arterial
Identifcar hipoxemia (baixo índice de oxigenio) e alcalose respiratória
Arteriografia pulmonar
Indicado se outro métodos não confirmaram TEP e a suspeita ainda é alta
USG de MMII
Indicado em gestantes, alérgicos ao contraste, portadores de insuficiencia renal cronica
Visualiza sinais diretos e indiretos de trombos
D-dímero
Inespecífico e pouco usado para confirmar diagnóstico
INTRODUÇÃO
Presença de trombos que ocluem vasos arteriais pulmonares = diferentes e variadas manifestações clínicas
Origina de TVP dos MMII
Embolia gordurosa, gasosa ou tumoral
Baixa prevalência
Elevada prevalência e alta taxa de mortalidade
Inicia-se o tratamento, quando há um alto grau de suspeição
Grande desafio
Sintomatologia inespecífica
Muitos casos de TEP sejam subdiagnosticados
De acordo com o tempo de instalação
TEP subagudo
TEP crônico
TEP agudo
Estabilidade de hemodinâmica e sobrecarga do VD
Médio Risco
Baixo Risco
Alto Risco
FISIOPATOLOGIA
TRÍADE DE VIRCHOW
LESÃO ENDOTELIAL
HIPERCOAGULABILIDADE
FLUXO SANGUÍNEO ANORMAL
MAIORIA DOS TROMBOS ORIGINADOS DOS MMII
MENOS COMUNS: EMBOLIA GASOSA, GORDUROSA E TUMORAL
MIGRAÇÃO DO ÊMBOLO PARA OS PULMÕES
OBSTRUÇÃO DE UM RAMO DA A. PULMONAR
ALTERAÇÃO NA RELAÇÃO VENTILAÇÃO/PERFUSÃO (V/Q)
DISPNÉIA E HIPÓXIA
OBSTRUÇÃO DE RAMOS MAIS DISTAIS
ALTO RISCO DE INFARTO PULMONAR
HEMOPTISE E DOR PLEURÍTICA
RESPOSTA INFLAMATÓRIA
ATELECTASIA
TAQUICARDIA
ALCALOSE RESPIRATÓRIA
SÍTIO VENOSO MAIS ENVOLVIDO: REGIÃO ILIOFEMORAL
CLASSIFICAÇÃO
TEP provocada
Situação recente no período entre 6-12 semanas
Ex: Cirurgias recentes, fratura de fêmur, imobilização.
TEP não provocada
Não se sabe a etiologia
Ex: paciente previamente hígido sem comorbidades evolui com quadro TEP agudo.
Apresentação Clínica
Repercussão hemodinâmica
(PAS) < 90mmHg ou queda da PAS em mais de 40mmg em um intervalo de 40 minutos
Instabilidade
TEP não maciça
Sem risco
TEP maciça
Alto risco
Admitidos em UTI
TEP submaciça
Risco moderado
Local da obstrução
Árvore vascular do pulmão
TEP em sela
Obstrução na bifurcação das artérias pulmonares principais
Lobar, segmentar ou subsegmentar
Etiologia
FATORES DE RISCO
Risco forte
Risco moderado
Risco fraco
Repouso no leito > 72h
Imobilidade prolongada
Idade avançada
Cirurgia laparoscópica
Obesidade
Gravidez - pré parto
Veias varicosas
Quimioterapia
Vias venosas centrais
Insuficiência cardíaca ou respiratória crônicas
Tromboembolia Venosa Prévia
Uso de contraceptivos orais
Gravidez - pós parto
Trombofilia
Terapia de reposição hormonal
Fratura de quadril ou perna
Artroplastia de quadril ou de joelho
Cirurgia geral grande
Traumatismo grave
Lesão da medula espinal
Epidemiologia
É a terceira condição cardiovascular mais prevalente
É a principal complicação pulmonar aguda em pacientes hospitalizados
A maioria dos casos provém de trombose venosa profunda
Apresenta dificuldades nas reais taxas de incidência
Estudos mostram que sua incidência provém do avanço da idade e com maior ocorrência em mulheres . Porém mais comum em homens
Identificação
Elza Armondes
Elza Thereza
Paulo Ramalho
Ana Luiza Mello
Joyce Moura
Adriane Gontijo
Grupo 3
Tutora: Michelle
Problema 1