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Síndromes dolorosas, GRUPO 03 - ANDREIA AMARAL Fábio Mizuno; Higor César;…

- - - - Atípicas
        
        C1- Atlas
        
        Não possui corpo vertebral
        
        C2- Axis
        
        Possui o processo odontoide
    - - Processo Espinhoso
      - Processo Articular
      - Corpo vertebral
      - Arco Vertebral
      - Processo Transverso
      - Lâminas
      - Pedículos
      - Forame Vertebral
  - - - Motora
    - - Sensitiva
  - - - parte anterior
        
        V1-V3.
        C2-C8.
        T2-T12.
        L1-L5.
        S1.
      - parte posterior
        
        C2-C5.
        T1-T12.
        L1-L2.
        S3,S4.
        S5-CO.
  - - - formado por água, colágeno e proteoglicanos
- - - - Espinha bifida
      - Lombarização ou sacralização
    - - Hérnia discal
      - Espondiloartrose
        
        Osteófito
      - Espondilolise
        
        Fratura na pars interarticularis
      - Espondilolistese
        
        Fratura na pars interarticularis+ deslizamento da vértebra
      - Espondilose
- - - - Por microrrupturas no interior do espaço discal e alterações na matriz do disco e nas placas vertebrais adjacentes
        
        As rupturas no interior discal ocorrem devido à presença de fissuras no ânulo fibroso, associadas à degeneração da matriz do núcleo pulposo, que, por sua vez, associa-se à falha mecânica dos platôs vertebrais.
    - - Dor difusa, mal definida e de caráter insidioso
        
        Piora com a flexão do corpo e quando o indivíduo está sentado
        
        Alivia com repouso ou extensão do tronco
      - Exames complementares
        
        Discografia
        
        Boa sesibilidade; Invasivo; Uso de contraste
        
        Ressonância Magnética
        
        Não invasivo
  - - - São muito acometidas por osteoartrite na idade adulta
      - São a segunda fonte mais importante de dor lombar (após os discos intervertebrados)
    - - Exames complementares
        
        Radiografia simples
        
        Componentes degenerativos e proliferativos
        
        Estreitamento do canal articular; Esclerose do osso subcondral; erosões; cistos subcondrais; osteófitos e hipertrofia das articulações
  - - - Fatores de Risco
        
        níveis educacional e econômico
        
        Laborais e ocupacionais
        
        Obesidade
        
        Sedentarismo
        
        Tabagismo
      - História e Exame Físico
        
        Quadro autolimitado
        
        Duração curta (até 1 mês)
        
        Anamnese
        
        Exclusão dos sinais de alerta
        
        "Bandeiras Vermelhas"
        
        Idade do paciente
        
        Característica e duração da dor
        
        Dor localizada; tipo queimação; associada ao posicionamento
        
        Sintomas neurológicos não costumam estar presentes
  - - - Descrita como pontadas e agulhadas, de forma aguda ou como uma queimação
      - Distribuição é de acordo com o dermátomo afetado
      - Pode ser associada a alterações sensitivas e motoras, em geral, tem relação com o acometimento compressivo de determinada raiz nervosa por um disco vertebral protuso hierniado.
        
        Fatores inflamatórios costumam agravar esse sintoma pela irritação da raiz nervosa. A dor do membro inferior pode pode ser superior à dor lombar
    - - A dor piora com a elevação do membro inferior; com carga axial da coluna após longos períodos sentado ou em atividade com o corpo curvado para frente.
      - Dói também ao rodar o tronco, tossir ou espirrar
- - - - Completa imobilização da região herniada, com o auxílio de cintos e coletes
      - Medicamentos analgésicos e antiinflamatórios
      - Relaxantes musculares
      - Fisioterapia para ensinar exercícios e alongamentos especiais
      - Manipulação da coluna vertebral, com auxilio de fisioterapeuta ou quiropata
      - Crioterapia
      - Acupuntura
  - - - marcha
        
        trendelemburg
        
        Pé caído
        
        base alargada
      - claudicação
      - escoliose antálgica
    - - teste de Lasegue
    - - tomografia computadorizada
      - ressonância magnética
- - - - gera perda de altura do disco, alterando a biomecânica das articulações facetárias e acelarando o processo de destruição articular.
        
        Com o estreitamento do espaço distal, ocorre a aproximação entre os corpos vertebrais, gerando diminuição do espaço foraminal intervertebral
        
        A destruição articular causa um processo inflamatóriocom formação de exsudato e sinovite capsular, gerando mais instabilidade.
  - - - paciente sentado com o tronco fletido para frente, dificuldade para levantar da cedeira e caminham com tronco fletido para frente
  - - - Bom resultado imediato, mas não é eficiente a longo prazo
      - Alivia os sintomas da compressão nervosa, mas não tem efetividade nas alterações degenerativas e biomecânicas subjacentes
    - - Bom prognóstico, e não sofre deterioração importante ao longo dos anos
      - Alívio da dor e manutenção das atividades físicas
      - Repouso apenas em quadros agudos
      - Exercícios aeróbicos e fortalecimento da musculatura
      - Analgésicos comuns, AINES, miorrelaxantes e antidepressivos