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Arte no Brasil Séc. XIX e XX, Olívia Émile Marinho Batista - Coggle Diagram
Arte no Brasil Séc. XIX e XX
Contexto
Família real no Brasil, 1808
Independência do Brasil, 1822
Era Napoleônica
Proclamação da república, 1888
Bloqueio continental (Inglaterra x França)
Convenção secreta contra ameaça de Napoleão (Portugal + Inglaterra)
Diversificação das atividades econômicas
Retorno de D. João VI a Portugal
Independência do Brasil
Abolição escravidão
Missão Artística Francesa
Artistas
Gramdjean de Montigny
Arquitetura
Desenvolveu o estilo neoclássico, abandonando os princípios barrocos
Autor do projeto do prédio da Academia Imperial de Belas Artes, 1826
Jean-Baptiste Debret
É o artista da Missão mais conhecido no Brasil
Seus trabalhos documentaram a vida no Brasil durante o século XX, muito presente em livros escolares
Premiado na Europa, em 1791, por encomendas da corte francesa para pintar sobre napoleão
Veio para o Brasil e ficou até 1831
Nicolas Antoine Taunay
Considerado uma das figuras mais importantes da Missão francesa
Participou de várias exposições na Europa
Muito requisitado na corte de Napoleão para representar cenas de batalhas
Pinturas de paisagens foram suas obras que mais se destacaram no Brasil
Joachin Lebreton, organiza a Escola Real de Ciências, em 1816
A instituição teve seu nome mudado várias vezes até se tornar a Academia Real de Belas Artas
A Academia Imperial de Belas Artes
Abriu seus cursos em novembro de 1826
Enfrentou dificuldades iniciais, mas conseguiu se estabilizar
Na segunda metade do século XIX assumiu papel central nos rumos da arte no Brasil
Centro de difusão de ideais estéticos e um dos principais braços do programa nacionalista patrocinado por D. Pedro II
Com o advento da República, passou a se chamar Escola Nacional de Belas Artes, mas foi absorvida pela universidade do Rio de Janeiro
Artistas
Araújo Porto-Alegre
Desenvolveu talento para o desenho e para a pintura, principalmente caricatura
Se tornou professor e trinta anos depois se tornou diretor da Academia
Um dos primeiros alunos da AIBA
August Müller
Nasceu na Alemanha e veio morar no Rio de Janeiro ainda criança
Pintura representa temas históricos, retratos e paisagens
Agostinho José da Mota
Começou a frequentar a AIBA em 1837
Tornou-se famoso como pintor de paisagens
O primeiro artista brasileiro a ganhar o prêmio de viagem à França como paisagista
Também pintava natureza morta
Artistas Europeus além da missão Francesa
Artistas
Barandier
Um dos retratistas mais ativos da nobreza e da sociedade carioca
Auguste
Dedicou-se a retratar D. Pedro II e a pessoas da corte
Thomas Ender
Chegou ao Brasil com a comitiva da princesa Leopoldina e ficou por 11 meses
Retratou cenas da vida do povo e paisagens naturais e urbanas de São Paulo e do Rio Janeiro
Desenhos e aquarelas
Rugendas
Esteve no Brasil entre 1821 e 1825
Participou como desenhista e documentarista da expedição científica do Barão Langsdorff
Pintou paisagens e costumes
Outros pintores europeus além da Missão francesa
Motivados pela paisagem dos trópicos
Burguesia rica que desejava ser retratada
Pintura Acadêmica no Brasil
Artistas
Pedro Américo
Nasceu em Areia - PB e se mudou para o Rio de Janeiro em 1854
Frequentou o Colégio Pedro II e a AIBA
Sua pintura abrangeu temas bíblicos e históricos
Imponentes retratos
Vitor Meireles
Nasceu em Desterro, hoje Florianópolis, e se mudou para o Rio de Janeiro e se matriculou na AIBA
Se emocionou com o colorido dos pintores venezianos quando foi para Paris
Temas históricos, os bíblicos e os retratos
Almeida Junior
"O mais brasileiro dos pintores nacionais do século XIX"
Começou a frequentar a AIBA em 1869
D. Pedro II procurou um desenvolvimento mais sólido incentivando letras, as ciências e a arte.
Impulso conservador que refletia os modelos clássicos europeus
Superação do academicismo
Artistas
Belmiro de Almeida
Nasceu em Minas Gerais
Após estudar na AIBA, estudou na Europa
Recebeu influência de pintores franceses
Benedito Calixto
Pintou paisagens urbanas e marinhas, costumes populares, cenas históricas e religiosas
Esteve na Europa para estudar pintura, mas se deixou influenciar pouco pelas tendências que renovavam a arte européia.
Padrões neoclássicos introduzidos pela Missão Francesa
Seguiam princípios rígidos
Depois da metade do século XIX as ideias aparecem de forma menos rígidas
Pintores nacionais começam a seguir novas direções
Impressionismo/Pontilhismo
O país começa a se organizar
A partir da segunda metade do século XIX, a estrutura socioeconômica brasileira foi se tornando mais complexa
Recuperação da economia com exportação do café
Surgimento das primeiras indústrias e a classe operária
Ideais republicanas e abolicionistas ganham força
Grandes transformações na sociedade provenientes do fim da escravidão
Artistas
Essas mudanças não são expressas na arte nesse momento
Eliseu Visconti
conhecido por abrir o caminho para o modernismo na arte brasileira
Não se preocupava em imitar os modelos clássicos
Dedicou-se a registrar os efeitos da luz nos objetos e seres humanos
Alvim Correia
Suas representações também não se encaixavam nos modelos das pinturas acadêmicas
Apresenta um desenho espontâneo que abandona qualquer idealização da realidade
Em meados do século XIX, o Brasil tinha uma certa prosperidade econômica e estabilidade política proporcionada pelo café
Depois que D. Pedro II assumiu o governo surgiram muitas rebeliões que agitaram o brasil até 1848
Olívia Émile Marinho Batista