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AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE, SESAÇÕES SUPERFICIAIS, SENSAÇÕES PROFUNDAS -…
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SESAÇÕES SUPERFICIAIS
DOR
TESTE
A ponta aguda do alfinete ou do clipe é aplicada na pele do paciente. Para manter uma pressão uniforme: o alfinete ou clipe devem ser seguros firmemente, e os dedos devem poder “escorregar” pelo alfinete ou clipe depois de fazer contato com a pele. (O’Sullivan, Susan B.)
É usada a ponta da agulha de um alfinete de cabeça larga ou de segurança, ou um clipe de papel (a ponta aguda se acha no segmento do clipe que é puxado para fora). (O’Sullivan, Susan B.)
RESPOSTA
Pede-se ao paciente para indicar verbalmente quando sentir um estímulo. Todas as áreas do corpo devem ser testadas. (O’Sullivan, Susan B.)
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TOQUE LEVE
TESTE
Utiliza uma escova de pelo de camelo e uma pedaço de algodão ou de tecido. A área a ser testada é levemente tocada ou esfregada. (O’Sullivan, Susan B.)
RESPOSTA
O paciente que indica quando perceber que um estímulo foi aplicado, respondendo “sim” ou “agora”. (O’Sullivan, Susan B.)
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PRESSÃO
TESTE
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Essa pressão deve ser firme o suficiente para deprimir a pele e para estimular os receptores profundos. (O’Sullivan, Susan B.)
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TEMPERATURA
TESTE
São necessários dois tubos de ensaio com rolha para essa avaliação; um deve estar cheio de água quente (temperatura entre 40 e 45 °C) e o outro cheio gelo moído (temperatura entre 5 e 10 °C). (O’Sullivan, Susan B.)
Evitar exceder essas temperaturas para evitar resposta dolorosa. Os tubos de ensaio são aleatoriamente colocados em contato com a área da pele a ser testada. Todas as superfícies da pele devem ser testadas. (O’Sullivan, Susan B.)
RESPOSTA
Pede-se ao paciente para indicar quando sentir um estímulo, e responder dizendo “quente”, “frio”, ou “incapaz de dizer”. (O’Sullivan, Susan B.)
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SENSAÇÕES PROFUNDAS
PROPRIOCEPÇÃO
TESTE
Avalia o senso de posição articular e a percepção das articulações em repouso. (O’Sullivan, Susan B.)
O membro ou a articulação a ser avaliado é movido através de uma amplitude de movimento e mantido em uma posição estática. (O’Sullivan, Susan B.)
Cuidar com a colocação das mãos para evitar estimulação tátil excessiva. (O’Sullivan, Susan B.)
RESPOSTA
Enquanto o membro ou a articulação que está sendo avaliado é mantido em uma posição estática pelo terapeuta, o paciente deve descrever a posição do membro ou articulação. (O’Sullivan, Susan B.)
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VIBRAÇÃO
TESTE
Se tiver intacta, o paciente receberá a vibração. (O’Sullivan, Susan B.)
Se houver um comprometimento, o paciente será incapaz de distinguir entre um diapasão que esteja ou não vibrando. (O’Sullivan, Susan B.)
A base do diapasão é colocada sobre uma proeminência óssea.(O’Sullivan, Susan B.)
Aplicação aleatória de estímulos vibratórios e não-vibratórios, mantendo a frequência de vibração constante durante a avaliação. (O’Sullivan, Susan B.)
Testa a habilidade de perceber um estímulo vibratório. (O’Sullivan, Susan B.)
Aplicação aleatória de estímulos vibratórios e não-vibratórios, mantendo a frequência de vibração constante durante a avaliação. (O’Sullivan, Susan B.)
Requer um diapasão que vibre a 128 Hz. (O’Sullivan, Susan B.)
RESPOSTA
O paciente vai identifica e dizer se o estímulo é vibratório ou não-vibratório, (O’Sullivan, Susan B.)
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CINESTESIA
TESTE
Este teste avalia a percepção de movimentos.
O membro ou articulação a ser avaliado é movido passivamente através de uma amplitude de movimento relativamente pequena. (O’Sullivan, Susan B.)
O terapeuta deve identificar a faixa de movimento que está sendo avaliada (por exemplo, amplitude inicial, média ou terminal). (O’Sullivan, Susan B.)
Deve ser feito um pré-teste ou demonstração do procedimento antes do teste real, para o paciente e o terapeuta concordarem em relação aos termos que descrevem a direção dos movimentos. (O’Sullivan, Susan B.)
RESPOSTA
O paciente irá indicar a direção do movimento enquanto o membro está se movendo e descrever a direção e a amplitude de movimentos nos termos previamente discutidos com o terapeuta. (O’Sullivan, Susan B.)