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Nutrientes Imunomoduladores em Enteral - Coggle Diagram
Nutrientes Imunomoduladores em Enteral
A nutrição enteral suplementada com glutamina em dose nutraceutica de 30g/dia em pacientes moderadamente graves promove um aumento dos linfócitos, contribui para reduzir a peroxidação lipídica e mantém a capacidade antioxidante da glutationa.
A glutamina tem efeitos benéficos na manutenção das funções do sistema imunológico, melhora o balanço nitrogenado e os parâmetros nutricionais de pacientes desnutridos em pós-operatório e reduz a degradação proteica em pacientes em estado de intenso catabolismo.
Ela atua como geradora de energia, construtora e conservadora muscular e, no campo do sistema imune, ela tem importante papel no combate a infecções e beneficia a saúde ou função intestinal através de uma melhor absorção de nutrientes.
O zinco é indicado em formulações para o aumento da imunidade,em dietas insuficientes de proteínas, como no caso de desnutrição, alcoolismo e em casos geriátricos.
O zinco apresenta funções catalíticas, estruturais e reguladoras, sendo componente de várias enzimas
O selênio é um mineral relacionado com a proteção, frente ao dano causado pelo estresse oxidativo, e propõe-se que sua ingestão reduza o risco de doenças crônicas resultantes do estado oxidativo e inflamatório alterado e associado à SM.
O selénio tem sido usado em oligo terapia em situações de risco cardiovascular: arteriosclerose, acidentes vasculares cerebrais.
As funções da vitamina A envolvem a integridade celular, regulação da síntese de glicoproteínas, crescimento e diferenciação celular e também sua participação na defesa antioxidante.
Um micronutriente encontrado em fontes de origem animal (retinol) e vegetal (provitamina A).
A vitamina C tem como função a hidroxilação do colágeno, a proteína fibrilar que dá resistência aos ossos e dentes, tendões e paredes dos vasos sanguíneos
Beneficiar as funções cardiovasculares e auxiliar na diminuição do colesterol.
A vitamina E suplemento vitamínico em dietas restritivas e inadequadas, sendo também considerado um medicamento que apresenta ação antioxidante combatendo a formação de radicais livres.
Protege as células contra lesões causadas pelos radicais livres, que são subprodutos da atividade celular normal e que participam das reações químicas com as células.
A arginina está associado a maior biodisponibilidade do óxido nítrico para as células, melhorando a disfunção endotelial, reduzindo o estresse oxidativo, a dislipidemia e a resistência à insulina.
A arginina é considerada um aminoácido condicionalmente essencial em situações de alta demanda como trauma e cirurgias de grande porte.
Favorece o balanço nitrogenado em pacientes com câncer gastrointestinal e aumenta o número de linfócitos T.
O ômega 3 tem um poderoso efeito anti-inflamatório, como na redução da inflamação nas articulações.
Não há uma indicação específica para o consumo de ômega 3.
O ômega 6 tem como função ajudar no crescimento celular.
Indicado para combater doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, e diabetes, controlar o colesterol, diminuindo o colesterol ruim e triglicérides e aumentando o colesterol bom.