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Hanseníase - Coggle Diagram
Hanseníase
Fisiopatologia
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Período de incubação do bacilo é longo, em média entre 3 e 5 anos
Após atravessar a barreira tegumentar, o M. leprae aloja-se nos gânglios linfáticos.
Deles partem êmbolos micobacterianos que vão alojar-se na pele, nervos periféricos e/ou órgãos
Conforme a imunidade celular do paciente, a doença poderá desenvolver-se de forma mais branda ou mais grave.
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Manifestações clínicas
Hanseníase tuberculoide
Máculas hipoestésicas, centralmente hipopigmentadas, com bordas nítidas e elevadas.
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As áreas afetadas por esse exantema ficam dormentes por causa das lesões nos nervos periféricos subjacentes e podem estar muito aumentadas.
Hanseníase lepromatosa
Grande parte da pele e muitas áreas do corpo, como os rins, o nariz e os testículos, podem ser afetadas
Máculas, pápulas, nódulos, ou placas cutâneos, que frequentemente são simétricos
A neuropatia periférica é mais grave do que na hanseníase tuberculoide com mais áreas dormentes; certos grupos musculares podem estar fracos.
Os pacientes podem apresentar ginecomastia, perder cílios e sobrancelhas.
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Epidemiologia
O Brasil ocupa a 2ª posição do mundo, entre os países que registram casos novos.
O estado brasileiro com maior taxa de prevalência de hanseníase em 2018 foi o mato Grosso, seguido do Tocantins.
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