Também é muito importante pesquisar dados epidemiológicos, principalmente contato com pessoas doentes (tuberculose, sarampo), uso de medicamentos (erupção por drogas) e, inclusive, viagens. O médico deve estar a par das principais doenças infecciosas que possam estar ocorrendo na região visitada pelo paciente, conhecer o tipo de programa realizado, como visitas a cavernas, banho em “lagoas de coceira”, pois esses dados sugerem doenças como histoplasmose e esquistossomíase aguda. Picadas de insetos, contato com animais, domésticos ou não, enchentes, entre outros, podem fornecer pistas importantes, como riquetsioses, doença de Lyme, malária, dengue, febre amarela, leptospirose, etc. A história vacinal também deve ser obtida e, quando possível, confirmada por carteira de imunizações.