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Variação Linguística, Tipos, Principal fonte, Mapa mental de Variação…
Variação Linguística
Região
O termo variação se aplica à uma característica das línguas humanas que faz parte de sua própria natureza: a heterogeneidade.
É observada em diversos outros níveis: grandes regiões, estados, regiões dentro dos estados, classes sociais, faixas etárias, níveis de renda, graus de escolarização, profissões, acesso às tecnologias de informação, usos escritos e usos falados.
A variação linguística se manifesta desde o nível mais elevado e coletivo.
Variação linguística é o movimento comum e natural de uma língua, que varia principalmente por fatores históricos e culturais.
A visão abandonada foi: a consciência de que é língua variável remonta a antiguidade
Diante disso, um novo projeto de educação linguística vem se formando: é preciso ampliar o repertório e a competência linguística dos aprendizes, levá-los a se apoderar da escrita e dos muitos gêneros discursivos associados a ela, sem, contudo, desprezar suas variedades linguísticas de origem, valorizando-as, ao contrário, como elementos formadores de sua identidade individual e social e como patrimônio cultural do país.
Tipos
Sociais (diastráticas)
Históricas (diacrônicas)
Estilísticas (diafásicas)
Regionais (diatópicas)
Principal fonte
Preconceito Linguistíco
A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão
do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação.
Resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si.
O termo preconceito designa uma atitude prévia que assumimos diante de uma pessoa
(ou de um grupo social), antes de interagirmos com ela ou de conhecê-la.
Todo juízo de valor negativo (de reprovação, de repulsa ou mesmo de desrespeito) às variedades linguísticas de menor prestígio social. Normalmente, esse prejulgamento dirige-se às variantes mais informais e ligadas às classes sociais menos favorecidas, as quais, via de regra, têm menor acesso à educação formal ou têm acesso a um modelo educacional de qualidade deficitária.
Está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões.
A consequência cultural desse processo histórico é que o termo língua passou a ser usado, no senso comum, para rotular exclusivamente esse modelo idealizado, literário, enquanto todos os usos reais, principalmente falados, foram lançados à categoria do erro.
A principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões.
Mapa mental de Variação Linguística
Nomes: Bruno, Eduardo, Gustavo Carollo e João Vicente