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AVALIAÇÃO FÍSICA ANESTÉSIO - Coggle Diagram
AVALIAÇÃO FÍSICA ANESTÉSIO
Reações indesejáveis à administração dos anestésicos: normalmente produzidas como resposta ao ato da administração da droga e de natureza psicogênica.
Mais comum: síncope vasodepressora e hiperventilação.
Menos comum: convulsão tônico-clônica, broncoespasmo e angina de peito.
Questionário da história médica: avaliar o paciente física e psicologicamente.
Curto: indicado para dentistas experientes
Longo: avaliação completa.
Histórico de angina
Quando estável: asa 3.
Quando instável ou de inicio recente: asa 4.
Controle da dor com anestésico com vasoconstrictor. Pode se usar suplementação de O2
Controle de ansiedade é indicado com inalação de oxido nitroso
Tornozelos inchados:
pode ser sintoma de insuficiência cardíaca, mas também acontece em gravidez, disfunção renal e em quem fica de pé muito tempo.
Falta de ar:
pode sugerir transtornos cardíacos e pulmonares, sendo necessária avaliação adicional
Mudança de peso repentino:
pode ser sintoma de hipotireoidismo (aumento de peso) ou hipertireoidismo (perda de peso), IC, carcinoma disseminado, diabetes melito não controlado.
Febre e sudorese noturna:
pode significar problemas significativos como tuberculose
Tosse persistente
pode significar tuberculose ativa ou bronquite crônica. Quando associada a infecção do trato respiratório: ASA 2; quando em paciente que fuma mais de um maço de cigarro por dia por anos: ASA 3. Já
hemoptise
pode ser devido a bronquites, neoplasias e tuberculose.
Problemas de sangramento e formação de hematomas
Evitar técnicas anestésicas com maior chance de aspiração positiva
Dar preferencia: técnica supraperiosteal, do ligamento periodontal, intra óssea e outras técnicas com menores chances de provocar sangramentos
Evitar: bloqueio do nervo maxilar, do alveolar superior posterior, alveolar inferior - BNAI, Gow Gates e Vazirani-Akinosi
Sinusite:
pode significar alergias ou infecções respiratórias (ASA 2)
Disfagia, hematúria:
podem ter inúmeras causas, sendo necessária a investigação antes de iniciar o tratamento
Diarreia, prisão de vente, sangue nas fezes:
pode significar pólipos intestinais, fissuras, hemorroidas, neoplasias, trauma por corpo estranho, trombocitopenia, drogas que contenham AAS, uso de esteroides orais
Vômitos ou náuseas frequentes
: causado principalmente por medicações (para câncer, AINES, eritromicina, hipertensivos, diuréticos, anticoncepcionais, etc. Infecções GI são a segunda causa mais frequente.
Tonturas:
hipotensão postural (ortostática), hipotensão sintomática, anemia ou ataque isquêmico transitório. Avaliação mais aprofundada.
Zumbindo no ouvido:
consequência de alguns remédios (como salisicatos, cafeína, propanolol), tumores, esclerose múltipla ou infarto.
Cefaleia
: procurar determinar a causa, e atenção com as drogas usadas para controle dos sintomas que podem interferir com a coagulação
Desmaio - síncope vasopressora:
causa mais comum de emergências na odontologia, comum acontecer no momento da anestesia por fobia de agulhas - tripanofobia
Visão embaçada:
glaucoma, retinopatia diabética ou degeneração macular; a diplopia precisa ser investigada, tendo relação com os músculos extraoculares
Convulsão:
mais comum em epiléticos, mesmo controlados, em situação de estresse. Usar protocolo de redução de ansiedade, verificar drogas utilizadas
Sede excessiva:
diabetes e hiperparatireoidismo
Micção frequente:
pode ser muita ingestão de líquido, diabetes, hiperparatireoidismo ou síndrome de Crushing (exposição elevada ao cortisol)
Secura na boca:
medo, síndrome de Sjogren (sistema imune ataca gl. salivares e lacrimais)
Icterícia:
atenção com anestésicos amidas. Articaína é uma boa opção
Dor ou rigidez nas articulações:
associado ao uso prolongado de AAS ou corticóides. Atenção com pacientes que usam corticoides a muito tempo ou pararam recentemente -> insuficiência da suprarrenal
Doenças cardíacas
se exacerbam com estresse. Paciente que teve
infarto
, durante os primeiros 6 meses é ASA 4, sendo indicado a espera para procedimentos eletivos. Após 6 meses: ASA 2 ou 3.
Febre reumática:
procurar saber se há cardiopatia reumática a avaliar necessidade de profilaxia antibiótica.
Sopro cardíaco:
determinar se é funcional ou se há sintomas de estenose ou regurgitação valvular. Sintoma importante: fadiga indevida.
AVC:
ter controle efetivo da dor. Risco ASA 4 nos primeiros 6 meses pós AVC, e ASA 3 depois (raramente ASA 2)
Hipertensão:
reduzir estresse, determinar os medicamentos usados. Pode acontecer aumento da PA secundário ao medo de dentista.
Doenças respiratórias (como asma, enfisema):
importante sempre controle de estresse e dor. Pode ser dado suplementação de 02.
Problemas estomacais e úlceras:
não aumenta o risco do tratamento, porém, é imporantante conhecer as drogas que são usadas e é um sinal de ansiedade.
Tumores ou câncer:
não aumenta por si o ASA, e em raríssimos casos, há contra indicação de uso de anestésicos locais em tecidos irradiados.
Glaucoma:
ter atenção com medicmanetos que diminuí a função das glândulas - como anticolinérgicos como atropina, escolpomina. -> aumentam a pressão intraocular; ASA 2.
Anêmicos:
suplementar com 02 quando é anemia falciforme. Ferropriva -> encaminhar para tratamento médico.
Dialise:
realizar tratamento 1 dia após a hemodiálise (devido a heparina estar já metabolizada e o paciente estar em melhor estado). Atenção com possíveis infecções devido a fístula aerteriovenosa.
Disfunção na tireoide (ASA 3):
ter cautela com administração de adrenalina em hiper, e depressores do SNC em hipo. Quando há problemas de
disfunção da suprarrenal:
ter protocolo de redução da ansiedade.
Gravidez;
não há contraindicações com anestésicos locais, com ou sem vaso.