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S17P1- Doenças osteomusculares na infância, Referências bibliográficas: …

- - - - Bacia AP
      - Incidência de Lauenstein
    - - Sinovite transitória
      - Artrite infecciosa (pioartrite)
      - Artrites reumáticas
      - Tumores ósseos
      - febre reumática
      - displasias epifisárias ou espondiloepifisárias
      - displasia epifisária de Meyer
  - - - Obtenção de cabeça femoral com perfeita congruência com o acetábulo
    - - operação de Chiari
      - operação de Salter
      - diversas formas de “suportes ou prateleiras” (shelf)
      - osteotomias subtrocantéricas varizantes ou valgizantes do fêmur
    - - São representadas por todas as formas de aparelhos que deixam a criança andar
        
        aparelhos de descarga, Atlanta Brace, Scottish Rite, aparelho de Tachdjian, aparelho de Thomas, entre outros
      - repouso no leito
      - deslocamento com cadeiras de rodas ou muletas
- - - - Linha de Klein
      - Sinal de Trethowan
      - Sinal da crescente metafisária de Steel ou sinal da lua cheia
      - Sinal de Scham
    - - Leve: menos de 1/3
      - Moderado: de 1/3 a metade
      - Grave: mais da metade
  - - - fixação in situ utilizando-se parafuso canulado
      - osteotomias extracapsulares
    - - Fixação in situ
      - Redução por manipulação sem a abertura da cápsula
      - Redução aberta via anterolateral conforme o método de Parsch
      - Redução anatômica por meio do encurtamento do colo do fêmur
- - - - Sinal de Larson
  - - - AP
      - Perfil
      - Túnel
      - Axial da patela
    - - Estágio 1: Lesão por compressão
      - Estágio 2: Fragmento inserido
      - Estágio 3: Fragmento solto, porém sem desvio
      - Estágio 4: Fragmento desviado
  - - - fazer repouso das atividades físicas
      - evitar apoio por longos períodos no membro afetado
      - Imobilização gessada com gesso tubo e muletas pode ser necessário
    - - é indicado nas lesões em que, após longo período (3 a 12 meses) ou nos casos com presença de corpo livre intra-articular
      - Modalidades
        
        perfuração
        
        Microfratura
        
        fixação
        
        excisão
        
        enxerto osteocondral
        
        implantação de condrócitos
- - - - Geralmente piora ao fim do dia
      - Piora depois de esforços físicos como corrida
  - - - restrição de atividades físicas até a resolução dos sintomas agudos (resolução da dor)
      - hidroterapia
      - analgesia local (crioterapia)
      - anti-inflamatórios não esteroides
      - Órteses
- - - - 1 a cada 1000 nascidos
    - - 10 a 1000 nascidos
    - - brancos
      - sexo feminino
      - primiparidade
      - mães jovens
      - recém nascidos com maior peso e altura e deformidades (pés e coluna vertebral)
      - italianos
      - histórico familiar
    - - negros
  - - - Sinal de Ortolani
      - Sinal de Barlow
      - Encurtamento aparente do fêmur (sinal de Galeazzi positivo)
      - Assimetria das pregas inguinais
    - - Tomografia Axial Computadorizada (TAC)
      - Ultrassonografia
      - Radiografia
      - Artroscopia
      - Artrografia
      - Tomografia computadorizada
  - - - uso do travesseiro de Frejka
      - o uso do “suspensório de Pavlik”
    - - imobilização gessada
      - aparelho de abdução do tipo Milgram, Atlanta ou Hilgenreiner
      - tratamento cirúrgico
        
        colocação de aparelho gessado no pós-operatório por seis semanas, passando-se então para o aparelho de abdução por mais quatro a seis semanas
    - - osteotomia
      - redução incruenta e gesso
      - osteotomia do ilíaco, técnica de Salter, Pemberton ou outra são necessárias
      - osteotomia femoral
      - acetabuloplastia
  - - - As mais importantes são hiperlassidão ligamentar, excessiva anteversão femoral, anteversão e/ou deficiência acetabular e má posição intrauterina