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Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST's), image, image, G1: Alane,…
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST's)
Gonorréia
Agente etiológico
Neisseria gonorrhoeae
Gram negativa
Transmissão
Sexual e congênita
Clínica
Homens
Balanite, orquite, líquido amarelo ou verde saindo da uretra
Mulheres
Disuria, corrimento branco-amarelado, desconforto abdominal frequente, sangramento acíclico e após contato íntimo
Congênita
oftalmia gonocóxica
Diagnóstico
Cultura
Exame de biologia molecular NAAT
Colher na ectocérvice, vagina, uretra ou urina;
Fisiopatologia
Homens
uretrite, prostatite, pústulas anais, artrite, meningite
Mulheres
uretrite, vaginite, cervicite, artrite, meningite
infecção de células epiteliais
Apoptose
Tratamento
Ciprofloxacina+Azitromicina
Ceftriaxona+Azitromicina (<18 e grávidas)
Clamídia
Agente Etiológico
C. Trachomatis
Período de incubação: 6-14 dias
Aspectos Clínicos
Dispareunia, dor a mobilização de colo uterino ao exame especular
Epididimite
Prostatite
Doença inflamatória Pélvica
Faringite
Conjuntivite
Proctite
70% dos pacientes são assintomáticos
Diagnóstico
Cultura de bactérias
Amostra de urina
Teste de acidos nucléicos
Tratamento
Doxiciclina
Azitromicina
Gestante
Herpes genital
Agente etiológico
Herpes simplex virus tipo 2
Infecção primária
Incubação
6 dias
Clínica
Febre
Dor no corpo
Vesículas em base hiperemiada e depois úlceras dolorosas
lesões em vulva e/ou colo uterino
Linfadenopatia
Extremamente dolorosa
Reicidiva
Após imunossupressão
Vírus fica latente em gânglios sensitivos
Tratamento
Aciclovir VO
Diagnóstico
Clínico (inspeção de lesões)
Esfregaço de Tzanck
células epiteliais gigantes com células multinucleadas
Sorologia
Transmissão
Sexual e fômites
Cancro mole
Agente etiológico
Haemophilus ducreyi, gram negativa
Tratamento
Azitromicina ou ceftriaxona ou ciprofloxacina ou eritromicina
Diagnóstico
Clínica
pápulas - pústulas - úlceras (fundo sujo, purulento)
Linfadenopatia
SÍFILIS
Cancro Duro
Espiroqueta treponema
pallidum
Transmissão
Contato direto com as lesões infectadas
(pele ou mucosa) ou fluidos corporais
Contaminação intrauterina
Período de Incubação de 10 a 90 dias
Não pode sobreviver por mais de 24 a 48 horas em condições de armazenamento no banco de sangue.
Classificação
Recente (<1 ano)
Secundária
Ocorre normalmente de 4 a 10 semanas após o aparecimento da úlcera, podendo ocorrer até dois anos depois.
Refere-se às recorrências após a lesão primária, com disseminação de treponemas pelo organismo
Lesões mucocutâneas associadas a
sintomas constitucionais
Rash maculopapular
Pápulas palmoplantares
Alopécia em “clareira”
Adenomegalia generalizada
Condiloma plano
Sintomas constitucionais
Febre
Dor de cabeça e garganta
Mal-estar e anorexia
Mialgia e Perda de Peso
Latente
Período após a infecção com T. pallidum quando o paciente é soropositivo mas não apresenta sinais ou sintomas da doença
Primária
“Cancro duro ou protossifiloma”
Lesão ulcerada única, indolor, de bordos
endurecidos, elevados e de fundo limpo.
É uma pápula, normalmente indolor, no local de infecção e evolui com ulceração.
Localizada preferencialmente na glande ou lábios vaginais
Pode se associar a linfonodopatia inguinal bilateral dura, móvel e indolor.
Regressão espontânea em 2-4 semanas e Sorologia +
Tardia (>1 ano)
Latente Tardia
A evolução da sífilis latente tardia (1 ano após o contato) rege-se pela clássica regra dos terços
Terciária
Sífilis Cardiovascular
10-30 anos após início da infecção
Manifestação mais comum: Aortite sifilítica (aorta ascendente);
Complicações: Aneurisma, insuficiência aórtica e estenose de óstio coronariano
Consequência da vasculite nos vasos vasorum, levando a um enfraquecimento da parede da raiz da aorta
Início tipicamente insidioso e a maioria dos pacientes apresenta sopro assintomático ou insuficiência cardíaca esquerda
Neurosífilis
Meningovascular
Sinais neurológicos focais decorrentes das zonas de isquemia, secundárias à endarterite (AVE isquêmicos);
Hemiparesia ou hemiplegia, afasia e convulsões
Meníngea
Assintomática;
Meningite (cefaleia, fotofobia, confusão, náuseas, vômitos e rigidez da nuca);
Lesão dos nervos cranianos (II, VI, VII e VIII), e sinais de hipertensão intracraniana
Parenquimatosa
Paralisia geral;
Perda gradual de memória;
Diminuição da capacidade intelectual
Alterações da personalidade e do comportamento
Sífilis Tardia Benigna
Formação de granulomas destrutivos (gomas) e ausência quase total de treponemas
Também pode ocorrer acometimento ósseo (osteíte gomosa, espondilíte sifilítica)
Diagnóstico
A pesquisa direta só se aplica a lesões das fases primária e secundária
Reações Sorológicas Não Treponêmicas (inespecíficas)
VDRL
Os títulos do VDRL são considerados positivos
quando 1/16 ou superiores
Títulos do VDRL<1/16 e ELISA negativo indicam outra doença e não sífilis
RPR
Correlacionam-se com a atividade da doença, podendo estar negativos nas fases de latência tardia;
Reações Sorológicas Treponêmicas:
FTA-ABS
TPHA (MHA-TP)
Tratamento
Sífilis terciária ou latente tardia/ indeterminada:
Penicilina G Benzatina 2,4 milhões UI, intramuscular (1,2 milhões em cada nádega), semanal, por 3 semanas.
Neurossífilis:
Penicilina G Penicilina cristalina, 18-24 milhões UI/dia, IV, administrada em doses de 3-4 milhões UI, a cada 4 horas ou por infusão contínua, por 14 dias
Sífilis primária, secundária ou latente recente:
Penicilina G Benzatina 2,4 milhões UI, intramuscular (1,2 milhões em cada nádega), em dose única
Congênita
Pode evoluir com Abortamento espontâneo
Feto natimorto
Notificação obrigatória
Síndrome de sífilis congênita
Nariz em sela, fronte olímpica, icterícia, ceratite, surdez, ceratite, hidrocefalia, hepatoesplenomegalia)
Acompanhamento mensal de gestantes para avaliação de falha terapêutica e necessidade de retratamento
AIDS/HIV
CONCEITO
Ataca o sistema imunológico
Células mais atingidas são os linfócitos T CD4+
HIV é um retrovírus
DIAGNÓSTICO
Detecção de anticorpos;
Detecção de antígenos;
cultura viral
Amplificação do genoma do vírus.
FORMAS DE TRANSMISSÃO
Sexual
Sangüínea (em receptores de sangue ou hemoderivados e em usuários de drogas injetáveis, ou UDI).
Vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou por aleitamento)
Transmissão ocupacional
SINAIS E SINTOMAS
A infecção pelo HIV pode ser dividida
em quatro fases clínicas:
1) infecção aguda;
2) fase assintomática;
3) fase sintomática inicial ou precoce;
4) aids;
Infecção aguda:
▪ Febre;
▪ Fadiga;
▪ Exantema;
▪ Cefaléia;
▪ Linfadenopatia;
▪ Faringite;
▪ Mialgia e/ou Artalgia;
▪ Nausea, Vômito e/ou Diarréia;
Herpes Zoster;
Gengivite;
Candidíase Oral e Vaginal (inclusive a recorrente);
Diarréia;
Emagrecimento;
Fadiga;
Sudorese noturna;
Fase assintomática;
TRATAMENTO
Inibidores da transcriptase reversa
São drogas que inibem a replicação do HIV.
NUCLEOSÍDEOS:
Zidovudina (AZT) cápsula 100 mg, dose:100mg 5x/dia ou 200mg 3x/dia ou 300mg 2X/dia;
Zidovudina (AZT) injetável, frasco-ampola de 200 mg;
Zidovudina (AZT) solução oral, frasco de 2.000 mg/200 ml;
Didanosina (ddI) comprimido 25 e 100mg, dose: 125 a 200mg 2x/dia;
Zalcitabina (ddC) comprimido 0,75mg, dose: 0,75mg 3x/dia;
Lamivudina (3TC) comprimido 150mg, dose: 150mg 2x/dia;
Estavudina (d4T) cápsula 30 e 40mg, dose: 30 ou 40mg 2x/dia; e
Abacavir comprimidos 300 mg, dose: 300 mg 2x/dia.
NÃO NUCLEOSÍDEOS:
● Nevirapina comprimido 200 mg, dose: 200 mg 2x/dia;
● Delavirdina comprimido 100 mg, dose: 400 mg 3x/dia;
● Efavirenz comprimido 200 mg, dose: 600 mg 1x/dia.
Tricomoníase
Ag. Etiológico
Trichomonas vaginalis
Atividade sexual desprotegida
Manifestações clínicas
Corrimento amarelo esverdeado
Ardência
Edema
Hiperemia
Disúria, polaciúria
Dor Pélvica
Diagnóstico
Clínico
Medida do ph vaginal
Teste de Whiff
Tratamento
Metronidazol
Tinidazol
Condiloma acuminado
Agente etiológico
Papilomavírus humano (HPV)
Transmissão
Sexual ou contato
Clínica
verrugas únicas ou múltiplas, localizadas ou difusa e de tamanho variável
Mulher
vulva, períneo, região perianal, vagina e colo
Homem
glande, sulco bálano-prepucizl, região perianal
lesões podem ser pruriginosas, dolorosas e/ou friáveis
Diagnostico
Clínico
PCR
Verificar malignidade se lesões pigmentadas, fixas, endurecidas ou pigmentadas
Tratamento
Remoção da lesão condilomatosa
G1: Alane, Eduardo, Cecília, Heloísa Damacena, José Gabriel e Laís