Desde a década de 60 com o movimento Hipper as empresas começaram a criar uma responsabilidade socioambiental maior. A busca por maneira de produção ecologicamente estava instaurada, fazendo com que muitas organizações repensem em maneiras de produzir sem agredir tanto o meio ambiente. Pensando nessa “nova”, maneira de compra dos consumidores o projeto de produzir um colhão de fibras de coco reciclável surgiu. Trazendo consigo um novo desafio. A fibra do coco se não armazenada de forma correta pode apodrecer (isso ocorre se os colaboradores não trocarem diariamente a água que eles ficaram ou tiver molhado em local fechado), o que faz com além do cheiro ruim e aspecto feio, tenha a proliferação de fungos e bactéria, o que ao invés de contribuir para saúde de seus compradores (se estivem secos tem mais ventilação e evitam microrganismos indesejados), faria o efeito inverso. Mas a empresa acredita que essa ideia pode trazer uma nova forma de produção mais verde, fazendo com que o aperfeiçoamento da técnica traga mais investimento para área fazendo com que a prática seja mais barateada e acessível para a maior parte da população.