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RINITE ATRÓFICA EM SUÍNOS - Coggle Diagram
RINITE ATRÓFICA EM SUÍNOS
Doença infecto contagiosa do trato respiratório superior, de evolução progressiva e crônica.
Fatores que determinam a gravidade
Sinergismo com estirpes toxigênicas
Condições de manejo e ambiente
Presença de outras doenças respiratórias
Imunidade do plantel
Bordetella bronchisseptica
Móvel; aeróbico
Produtor de urease
Gram-negativo
Bacilo ou cocobacilo pequeno
Não fermenta carboidratos
Catalase e oxidase positivo
Colônias pequenas, translucidas e brilhantes
Epidemiologia
Aerossóis
Porca transmite para leitões que disseminam a doença
Contato direto por focinhos
Transmissão por via aerógena
Patogenia da Bordetella
Produção de toxina dermonecrótica
Inflamação
Colonização do epitélio
Hiperplasia epitelial; Hipotrofia glandular; proliferação de células mesenquimais; osteólise; destruição das trabéculas ósseas
Manifestações clínicas
Pneumonia ou atrofia, dificuldade para comer
Ganho médio diário reduzido
Em leitões novos: espirros, descarga nasal, lacrimejo, sangue e congestionamento nasais.
Diagnóstico
Depende de investigações clínicas, patológicas e microbiológicas.
Para realizar o exame deve ser feito um corte transversal entre o primeiro e o segundo pré molar, e as lesões são classificadas em quatro graus conforme a severidade.
O indice deve ser calculado: RAS=(N0X0)+(N1X1)+(N2X2)+N3X3)/N
Vacinas: A infecção pode ser erradicada por despovoação e repovoação
Tratamento
Os porcos desmamados podem receber tratamento na comida ou água , vacinação de porcas com o toxóide, medicação de grupo de animais que entram no espaço de um sistema de entrada e saída
RANP: menos grave, atrofia leve.
RAP: forma mais grave, causada por P. multocida.