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Estruturas do Pé e Tornozelo / Metabolismo das purinas, Articulação…
Estruturas do Pé e Tornozelo / Metabolismo das purinas
Gota úrica
Definição
Doença caracterizada por altos níveis de ácido úrico no sangue
Hiperurecemia
Deposição de Cristais de Urato Sódico
Resposta Inflamatória
Infiltração de Granulócitos
Fagocitam os Cristais
Geram metabólitos do O2
Danificam os tecidos
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Causas e tipos
Causa Genética
Gota Primária
Baixa Excreção de ácido úrico
Resultado de deficiência na excreção renal
Aumento da produção de Purinas
Exemplo: síndrome de Lesch-Nyhan
deficiência de hipoxantina-guanina fosforibosiltransferase (HPRT)
Estilo de Vida
Hiperurecemia Secundária
Insuficiência renal crônica
Quimioterapia
Consumo de Álcool e/ou alimentos ricos em Proteínas
Influencia no metabolismo das purinas
talassemia, anemia falciforme, leucemia, psoríase, insuficiência renal e hipotireoidismo
Fatores extrinsecos
PH
TEMPERATURA
DESIDRATAÇÃO
Tratamento
restrições dietéticas à ingestão de proteínas, abstinência alcoólica, hidratação adequada e perda de peso
fármacos específicos, como alopurinol e
benzobromarona
o alopurinol inibe a síntese de urato, uma vez que é um inibidor competitivo da enzima xantina
oxidase
corticosteroides, como a prednisona e a cortisona, são usados como antiinflamatórios
nas crises de gota, para aliviar a dor.
Principais Ligamentos do pé
Ligamento calcaneonavicular plantar
Preenche um espaço cuneiforme entre o sustentáculo do tálus e a margem inferior da face articular posterior do navicular
Sustenta a cabeça do tálus
importantes na transferência de peso do tálus e na manutenção do arco longitudinal do pé
Ligamento plantar longo
segue da face plantar do calcâneo até o sulco no cuboide
parte de suas fibras se estendem até o metatarso
forma o túnel para o tendão do M. Fibular Longo
importante para manter o arco longitudinal do pé
Ligamento calcaneocubóideo plantar
situado entre os ligamentos calcaneonavicular plantar e plantar longo
Estende-se da face anterior da face inferior do calcâneo até a face inferior do cuboide
também participa na manutenção do arco longitudinal do pé
Todos os ossos do pé proximais às articulações metatarsofalângicas são unidos pelos ligamentos dorsais e plantares
Os ossos das articulações metatarsofalângicas e interfalângicas são unidos pelos ligamentos colaterais lateral e medial
ligamentos talocalcâneos medial, lateral, posterior e interósseo
fazem a sustentação da articulação talocalcânea
Estrutura óssea e muscular dos pés
Musculatura
Músculos dorsais
Extensor curto dos dedos e extensor longos do hálux
Músculos plantares laterais
Abdutor do dedo mínimo, flexor curto do dedo mínimo e opositor do dedo mínimo
Músculos plantares centrais
Flexor curto dos dedos, quadrado plantar, lumbricais, interósseos plantares e interósseo dorsais
Músculos plantares mediais
Abdutor do hálux, adutor do hálux e flexor curto do hálux
Movimentos de inversão do pé, eversão do pé, flexão do hálux, extensão do hálux, abdução do hálux e adução do hálux
Ossos e Articulações
5 ossos Metatarsais
numerados de I a V, de medial
para lateral
se articulam proximalmente com o primeiro, o segundo e o terceiro cuneiformes e com o cubóide
articulações tarsometatarsais
são relativamente pequenas e estão unidas tão firmemente por ligamentos que só há pequenos movimentos entre elas.
cada metatarsal consiste
em uma diáfise
em uma uma cabeça distal
em uma base proximal
Articulações intermetatarsais
Articulações metatarsofalângicas
flexão e a extensão ocorrem no antepé
A inversão
é potencializada por flexão dos dedos (sobretudo o hálux e o 2o dedo)
a eversão por sua extensão (sobretudo
dos dedos laterais)
14 falanges
componente distal do pé
Os dedos são numerados de I a V, começando com o hálux, de medial para lateral
Cada falange consiste em uma base proximal, uma diáfise intermediária e uma cabeça distal.
O hálux apresenta duas grandes falanges chamadas falange proximal e falange distal .
Articulações interfalângicas
7 ossos do Tarso
Calcâneo
maior e mais forte osso tarsal
Osso do calcanhar
Navicular
Articulação talocalcaneonavicular
Articulação transversa do tarso
permite movimentos da parte anterior do pé com referência à parte posterior.
aumenta os movimentos de inversão e eversão que ocorrem na articulação talocalcânea clínica
*A transecção da articulação transversa é um método padronizado para amputação cirúrgica do pé
articula-se proximalmente com o tálus
Tálus
único osso do pé que se articula com a tíbia e com a fíbula
Maléolo medial da tíbia
Articulação Talocrural (tornozelo)
É uma articulação uniaxial, do tipo gínglimo, em dobradiça
Realiza movimentos de dorsiflexão e flexão plantar
Maléolo lateral da fíbula
o osso tarsal mais superior
Articulação talocalcânea (subtalar)
articulação sinovial única entre a face articular calcânea posterior do tálus,
ligeiramente côncava, e a face articular posterior convexa do calcâneo
Permite essencialmente dois movimentos:
inversão do pé (a planta do pé é virada medialmente)
O gínglimo uniaxial do tornozelo, combinado com o eixo da articulação subtalar, permite efetivamente, ao pé, três eixos de rotação
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e eversão do pé (a planta do pé é virada lateralmente)
Cuneiforme medial
articulações intercuneiformes
são relativamente pequenas e estão unidas tão firmemente por ligamentos que só há pequenos movimentos entre elas.
Cubóide
Articulação calcâneocubóide*
é o mais lateral na fileira distal do tarso
Anteriormente à tuberosidade do cuboide
sulco para o tendão do músculo fibular longo.
Cuneiforme intermédio
Cuneiforme lateral
Arcos do pé
Arco longitudinal
Parte Medial
se origina no calcâneo
sobe até o tálus
desce pelo navicular, três
cuneiformes e cabeças dos três ossos metatarsais mediais
A parte medial do arco longitudinal é tão alta que a parte medial do pé, entre a parte anterior e o calcanhar, não toca o chão quando andamos sobre uma superfície dura.
Parte Lateral
começa no calcâneo
sobe até o cuboide
desce pelas cabeças dos
dois ossos metatarsais laterais.
Arco transversal
é encontrado entre as porções lateral e medial do pé
pelo navicular, pelos três
cuneiformes e pelas bases dos cinco ossos metatarsais.
distribuir o peso corporal sobre os tecidos moles e duros do corpo
a parte anterior do pé suporta cerca de 40% do peso e o calcanhar cerca de 60%
Metabolismo das Purinas
Nucleotídeos
Base Nitrogenada
Purinas
Adenina, Guanina e
Hipoxantina
Pirimidinas
Timina, Uracila e Citosina
Pentose
Fosfato
Síntese de Monofosfato de Inosina (IMP)
Alta em tecidos em crescimento/regeneração
Alto custo energético
Ribose 5-fosfato
5-fosforribosil-pirofosfato (PRPP)
10 reações
IMP
Base: Hipoxantina
Nucleosídio: Inosina
IMP não se acumula, é convertido em GMP e AMP
Vias de Reciclagem
da Dieta ou Quebra de Ácidos Nucleicos
Fontes na dieta: Carnes, Vísceras, Crustáceos e bebidas fermentadas
Ácido Úrico
Antioxidante
Urato Monossódico
Baixa Solubilidade
Guanina e Hipoxantina são convertidas diretamente em Xantina
Adenina e Inosina são convertidos primeiro em hipoxantina
Xantina Oxidase
Catalisa as reações de conversão de Hipoxantina em Xantina e de Xantina em Ácido Úrico
Articulação calcâneocubóide*