REFORMA PROTESTANTE
Origem: Império Romano Germânico e a liderança de Martinho Lutero.
Causas: comércio de indulgências, formação de monarquias nacionais e a ascensão da burguesia.
CALVINISMO:
Reforma na Suíça.
João Calvino.
Ideia de predestinação.
Justificava a riqueza e estimulava o trabalho.
Calvino acreditava que as classes sociais representavam a escolha de Deus para a salvação. As pessoas bem sucedidas eram apontadas como os eleitos, a quem Deus levaria para o céu, em contraste com os pobres e miseráveis, que viviam nessa condição por não estarem entre os escolhidos.
Foi perseguido por ocasião da Inquisição.
CONTRARREFORMA:
Reação da igreja católica.
Tribunal do Santo Ofício.(Concílio de trento).
Companhia de Jesus. (Concílio de trento).
A Contrarreforma, de modo geral, consistiu em um conjunto de medidas tomadas pela Igreja Católica com o surgimento das religiões protestantes. Longe de promover mudanças estruturais nas doutrinas e práticas do catolicismo, a Contrarreforma estabeleceu um conjunto de medidas que atuou em duas vias: atuando contra outras denominações religiosas e promovendo meios de expansão da fé católica.
LUTERANISMO:
Salvação da fé, houveram dois sacramentos: batismo e eucaristia. Livre interpretação da bíblia.
Contestou alguns pontos da doutrina católica, manifesto conhecido como 95 teses, no qual dentre várias objeções ao catolicismo, enfatiza especialmente o pagamento de indulgências - remuneração paga à igreja pelos fieis em função do perdão dos seus pecados.
Lutero: era apoiado pela nobreza alemã.
Lutero pretendia reformar e, não, dividir a igreja católica.
ANGLICANISMO:
Reforma na Inglaterra.
Henrique VIII: consolidação do absolutismo.
Logo, no ano de 1534, o rei obrigou - através do chamado Ato de Supremacia - que fosse criada a igreja anglicana, com a qual sobrepunha o poder do Estado sob o poder da Igreja.
Anglicanismo é uma doutrina protestante, vertente do Cristianismo.
Nesse momento, a igreja na Inglaterra deixa de ser católica romana e passa a ser católica reformada.