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ARTRITE IDIOPATICA JUVENIL - Coggle Diagram
ARTRITE IDIOPATICA JUVENIL
CONCEITO
DOENÇA
MANIFESTAÇÃO
ESSENCIAL
ARTRITE CRÔNICA
HETEROGÊNEA
CONSIDERADA
DOENÇA REUMÁTICA MAIS COMUM DA INFÂNCIA
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
DIVIDE-SE EM
INÍCIO SISTÊMICO
CARACTERÍSTICAS
ARTRITE EM UMA OU MAIS ARTICULAÇÕES
FEBRE
SENDO
DIÁRIA
POR MAIS DE DUAS SEMANAS
ASSOCIADO
RASH EVANESCENTE
LINFADENOPATIA GENERALIZADA
HEPATOESPLENOMEGALIA
SEROSITE
EPIDEMIOLOGIA
SEM IDADE OU SEXO PREDOMINANTE
LABORATORIAL
FR E ANTI-CCP NEGATIVOS
PARÂMETROS INFLAMATÓRIOS MUITO ALTERADOS
ANEMIA INTENSA
LEUCOCITOSE E TROMBOCITOSE SIGNIFICATIVAS
AUMENTO ACENTUADO DE VHS E PCR
HIPERFERRITINEMIA
COMPLICAÇÃO IMPORTANTE
SÍNDROME DE ATIVAÇÀO DE MACRÓFAGOS
LABORATORIAL
PANCITOPENIA
DIMINUIÇÃO DE VHS
AGRAVAMENTO DA HIPERFERRITINEMIA
PATOLOGIA
OCORRÊNCIA ESPONTÂNEA DE HEMOFAGOCITOSE
APÓS EPISÓDIO VIRAL
SINTOMAS
FEBRE ALTA PERSISTENTE
HEPATOESPLENOMEGALIA
ENCEFALOPATIA
COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA
COM
EQUIMOSES
SANGRAMENTO DE MUCOSAS
APRESENTA
ELEVADA MORBIMORTALIDADE
OLIGOARTICULAR
CARACTERÍSTICAS
ARTRITE
EM
1-4 ARTICULAÇÕES
PRIMEIROS SEIS MESES
IRITE
ASPECTOS
UVEÍTE ANTERIOR AGUDA INDOLOR
RISCO
COMPLICAÇÕES OFTALMOLÓGICAS
EPIDEMIOLOGIA
FORMA MAIS COMUM DE AIJ
MENINAS>>MENINOS
< 8 ANOS
DIVIDIDA
PERSISTENTE
ESTENDIDA
LABORATORIAL
FAN POSITIVO
EM
40-85% DOS CASOS
RISCO AUMENTADO
UVEÍTE ANTERIOR
POLIARTICULAR
PODE SER
FR NEGATIVA
OCORRE
GRANDES ARTICULAÇÕES
SEM MANIFESTAÇÕES EXTRARTICULARES
EPIDEMIOLOGIA
MENINOS=MENINAS
8-12 ANOS
FR POSITIVA
OCORRE
PEQUENAS ARTICULAÇÕES
DOENÇA ARTICULAR EROSIVA AGRESSIVA
EPIDEMIOLOGIA
ADOLESCÊNCIA
MENINOS<<MENINAS
CARACTERÍSTICAS
ARTRITE
EM
CINCO OU MAIS ARTICULAÇÕES
PRIMEIROS SEIS MESES
LABORATORIAL
FAN POSITIVO
EM
40-85% DOS CASOS
RISCO AUMENTADO
UVEÍTE ANTERIOR
ARTRITE PSORIÁTICA
CARACTERÍSTICAS
ARTRITE + PSORÍASE
ARTRITE + 2 SINTOMAS
ENTRE ELES
DACTILITE
PSORÍASE EM PARENTE DE PRIMEIRO GRAU
DEPRESSÕES UNGUEAIS
EPIDEMIOLOGIA
SEM IDADE OU SEXO PREDOMINANTE
ARTRITE RELACIONADA À ENTESITE
EPIDEMIOLOGIA
8 A 12 ANOS
MENINOS>>MENINAS
AFETA
ARTICULAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES
CARACTERÍSTICAS
ARTRITE + 2 SINTOMAS
ENTRE ELES
PARENTE DE PRIMEIRO GRAU COM ESPONDILITE
INÍCIO DA ARTRITE EM MENINO APÓS 6 ANOS DE IDADE
LOMBALGIA DE PADRÃO INFLAMATÓRIO
HLA-B27 POSITIVO
UVEÍTE ANTERIOR AGUDA
ARTRITE + ENTESITE
ETIOPATOGENIA
ENVOLVE
PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA
ASSOCIAÇÃO ENTRE
HLA-DR8 + AIJ OLIGOARTICULAR
HLA-DR4 + AIJ POLIARTICULAR
HLA-B27 + AIJ ASSOCIADA À ENTESITE
EXPOSIÇÃO AMBIENTAL
ASSOCIADA
INFECÇÕES VIRAIS
TEORIA PATOGÊNICA
EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA AO LINFÓCITO T
LEVANDO
HIPERSECREÇÃO DE CITOCINAS DE TH1
ATIVANDO
RESPOSTA HUMORAL E CELULAR
PROVOCANDO
SINOVITE CRÔNICA
ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
REFLETEM
GRAU DE INFLAMAÇÃO DO PACIENTE
COMUM
ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA
LEUCOCCITOSE
TROMBOCITOSE
VHS E PCR AUMENTADO
ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS
ESPERADO
AUMENTO DE PARTES MOLES
SEGUIDO
OSTEOPENIA JUSTARTICULAR PROGRESSIVA
EROSÃO DE CARTILAGENS E OSSO SUBCONDRAL
FUSÃO ARTICULAR
TRATAMENTO
DEPENDE
DO PADRÃO DE AIJ
DA INTENSIDADE DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
OBJETIVA
ALÍVIO DOS SINTOMAS
INDUÇÃO DA REMISSÃO
EM
FORMA OLIGOARTUCULAR
COM
AINE EM MONOTERAPIA
ATÉ
REMISSÃO DO QUADRO
SE
SEM RESPOSTA AO AINE EM 4-6 SEMANAS
GRAVES LIMITAÇÕES AO MOVIMENTO ARTICULAR
USO DE GLICOCORTICOIDES INTRARTICULAR
CASO
REFRATARIEDADE AO TRATAMENTO
USO DE DARMD
EM
FORMA POLIARTICULAR
INÍCIO PRECOCE
DROGAS ATNTIRREUMÁTICAS MODIFICADORAS DE DOENÇA
DROGA DE ESCOLA
METOTREXATO
REFRATÁRIOS AO METOTREXATO
USO
DARMD BIOLÓGICO
COMO
ANTAGONISTAS DO TNF ALFA
PODE SER PRESCRITO
AINE
PARA
RÁPIDO ALÍVIO SINTOMÁTICO
EM
FORMA DE INÍCIO SISTÊMICO
QUADROS LEVES
AINE EM MONOTERAPIA
REFRATÁRIO AO AINE
DARMD CONVENCIONAL
COMO
METOTREXATO
ANTAGONISTAS DE TNF ALFA
QUADROS GRAVES OU REFRATÁRIOS AO DARMD
AGENTES ANTI INERLEUCINAS
PROMOVEM
MELHORA RÁPIDA E DRAMÁTICA DO CASO
PROGNÓSTICO
FORMA
OLIGOARTICULAR
APRESENTA
REMISSÃO COMPLETA
FORMA
POLIARTICULAR
FATORES DE PIOR PROGNÓSTICO
FR OU ANTI-CCP POSITIVOS
NÓDULOS SUBCUTÂNEOS
IDADE JOVEM
NÚMERO DE ARTICULAÇÕES INFLAMADAS
FORMA
SISTÊMICA
CLASSICAMENTO
AIJ DE PIOR PROGNÓSTICO
MELHORA DO PROGNÓSTICO
USO DE MEDICAÇÃO ADEQUADA
RASTREAMENTO OFTALMOLÓGICO
A SER REALIZADO
EM TODOS OS PACIENTES COM AIJ