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Doenças osteometabólicas relacionadas ao Cálcio, Reabilitação, Atendimento…

- - - - Células
        
        Osteoblastos
        
        Fosfatase alcalina
        
        Mineralização da matriz óssea
        
        Vitamina D Aumenta sua biossíntese
        
        Paratormônio inibe sua produção
        
        Osteoclastos
        
        Suas enzimas solubilizam o colágeno e absorvem o mineral
        
        Osteócitos
        
        Células progenitoras
      - Matriz óssea
    - - Substância intercelular
        
        40% Matriz óssea
        
        5%
        
        Proteoglicanos
        Fosfolipídios
        Glicoproteínas
        Fosfoproteínas
        
        95%
        
        Fibras colágenas
        
        Colágeno tipo 1
        
        60% Sais minerais
        
        Cálcio
        e
        Fosfato
        
        Na forma de cristais de hidroxiapatita
        
        Cálcio
        
        98% está presente no osso
        
        Na forma de cristais de hidroxiapatita
        
        2%
        
        Cálcio iônico
        
        Ligado a proteína no soro
        
        Espaço extracelular
        
        HOMEOSTASE
        
        Alimentação | Excreção renal
        
        2 more items...
        
        Células parafoliculares da tireóide
        
        1 more item...
        
        Fósforo
        
        80 % associado ao Cálcio na forma de hidroxiapatita
        
        Absorção intetstino delgado
        
        3/4 absorvidos e excretado pela urina
        
        Reabsorção
        
        Túbulos renais proximais
        
        1 more item...
- - - - doença óssea de maior incidência no mundo
      - 2ª causa de morbidade musculoesquelética nos idosos
      - mulheres idosas e na pós-menopausa - prevalência 25%
      - mortalidade para fratura de quadril em torno de 21 a 30%
      - osteoporose secundária
        
        30% do pacientes que fazem tratamento com glicocorticoides
    - - Fatores de risco não modificáveis
        
        Raça caucasiana
        
        Menopausa
        
        Idade > 60 anos
        
        História familiar de osteoporose/fratura
        
        Sexo feminino
      - Fatores de risco modificáveis
        
        Tabagismo atual
        
        Etilismo
        
        Baixa ingesta de cálcio na dieta
        
        Sedentarismo
        
        Baixo peso (< 58 kg ou IMC < 19 kg/m2)
    - - Multifatorial
      - Relacionada com o desequilíbrio entre o ganho e a perda óssea
        
        Mecanismos de perda óssea
        
        Deficiência de hormônios sexuais
        
        Estrógeno inibe a formação e a atividade osteoclástica
        
        Taxas adequadas de testosterona circulante contribuem para a redução do risco de fraturas
        
        Hiperparatireoidismo secundário
        
        Aumento das concentrações séricas de paratormônio (PTH), que estimula a atividade osteoclástica e a reabsorção óssea
        
        Perda óssea decorrente da diminuição da formação óssea
        
        Adipogênese da medula óssea
        
        Osteosarcopenia e atividade física
        
        Relação com o sedentarismo
    - - diminuição da massa óssea é assintomática
      - a osteoporose uma doença de evolução silenciosa
      - Os pacientes podem permanecer assintomáticos até que tenham ocorrido várias fraturas e uma deformidade significativa tenha se instalado.
    - - História clínica
        
        Identificação dos fatores de risco
      - Avaliação laboratorial
        
        Função renal
        
        Função hepática
        
        Hemograma
        
        Níveis séricos de Cálcio e Fósforo
        
        Fosfatase alcalina
        
        Níveis séricos de 25-hidroxivitamina D
        
        Calciúria de 24h
        
        Níveis de testosterona em homens
        
        Mensurar TSH, PTH e eletroforese de proteínas séricas
        
        Dosagens dos hormônios estrógeno, progesterona, FSH e LH.
        
        Marcadores bioquímicos do remodelamento ósseo
      - Densitometria óssea
      - Radiografia simples
        
        Para pesquisa de fraturas
    - - Tratamento não farmacológico
        
        Mudança de estilo de vida
        
        Educação/ informação sobre a doença e o risco de fraturas
      - Tratamento farmacológico
        
        Bisfofonatos
        
        Alendronato, Risedronato, Ibandronato e Ácido zoledrônico
        
        Denosumabe
        
        Raloxifeno
        
        Estrógenos
        
        Terapia hormonal
        
        Teriparatida
        
        PTH 1-34 recombinante humano
  - - - matriz óssea é quantitativamente normal, mas está enfraquecida devido ao conteúdo mineral insuficiente.
    - - deficiências nutricionais de cálcio, fosfato ou vitamina D
      - doença intestinal afetando a absorção destas substâncias
      - anormalidades do metabolismo da vitamina D, como aquelas observadas na doença hepática, insuficiência renal ou com o uso de fármacos antiepiléticos
      - resistência à vitamina D
      - congênita
      - vazamento de fosfato renal
    - - severa
        
        fadiga, enfraquecimento da musculatura proximal e dor esquelética focal ou difusa.
      - branda
        
        é comum e muitas vezes assintomática
    - - Ca e P
        
        Baixo/ normal-baixo
      - fosfatase alcalina
        
        elevado
      - 25-(OH)D3 ou de calcitriol
        
        baixos
      - Radiológico
        
        osteopenia e pseudofraturas
      - Biópsia óssea
    - - depende da patogênese
        
        insuficiência dietética ou na má absorção de vitamina D
        
        altas doses de colecalciferol e cálcio
        
        condições subjacentes
        
        identificadas e tratadas
  - - - Carência de Vitamina D e fosfato
      - Redução dos metabólitos circulantes
      - Metabolismo anormal
        
        Hepatopatias crônicas
        
        Insuficiência renal crônica
        
        Acidose sistêmica
        
        Uso de Anticonvulsivantes
      - Genéticas
        
        Dependente de vitamina D tipo I
        
        Dependente de vitamina D tipo II ou Resistente à vitamina D
    - - Perda renal
      - Medicamentos
        
        antiácidos
      - Genéticas
    - - Baixa ingestão
      - Defeitos primários da mineralização
        
        Hereditários
        
        Adquiridos
        
        medicamentos
    - - Preventivo
      - Depende da causa
      - Ingesta de Fósforo e Vitamina D
      - GH
      - Calciferol
      - Cálcio
      - Calcitriol
  - - - função osteoclástica anormal leva ao remodelamento ósseo acelerado e desordenado, produzindo uma microarquitetura óssea altamente desorganizada nas áreas afetadas.
    - - ainda é desconhecida, embora haja suspeitas de uma possível origem viral
    - - deformação dos ossos afetados, aumento da vascularização, síndrome de esmagamento de nervo e propensão a fraturas
      - severa ou extensiva
        
        Síndromes de dor
      - aumento da atividade de fosfatase alcalina
      - origem do desconforto nas alterações artríticas que ocorrem nas articulações adjacentes em decorrência das alterações biomecânica
      - O crânio pode sofrer ampliação, ou os ossos longos das pernas podem se tornar bastante encurvados.
      - supercrescimento ósseo pode levar ao esmagamento local junto às raízes nervosas espinais,
      - Complicações raras: insuficiência cardíaca crônica de alto débito (decorrente de múltiplos shunts vasculares no osso) e a transformação em osteossarcoma.
      - supercrescimento dentro da orelha interna pode resultar em perda auditiva sensorioneural
    - - elevação isolada dos níveis séricos de fosfatase alcalina sem evidências de doença hepática.
      - Uma varredura óssea nuclear é realizada em seguida, para identificar as áreas envolvidas.
        
        quais ossos devem ser avaliados por radiografia simples para exclusão dos sinais de doença metastática e confirmação dos achados indicativos da doença de Paget.
    - - agentes antirreabsortivos
        
        bisfosfonatos injetáveis ou orais em altas doses ou a calcitonina injetável
  - - - PTH baixo
      - Deficiência de vitamina D
        
        Hiperparatireoidismo secundário
      - Insuficiência renal e hepática
      - Síndrome da má absorção
    - - Principalmente pós-cirurgico
- - - - Eletroforese de proteínas
        
        Mieloma múltiplo
      - TSH
        
        Hipertireoidismo
      - FSH
        
        Menopausa
      - Anticorpos: antiendomísio, antitransglutaminase
        
        Doença celíaca
      - Creatinina sérica
        
        Insuficiência renal
      - Enzimas hepáticas
        
        Insuficiência hepática
      - Cortisol livre, urina de 24 horas ou teste de supressão com dexametasona
        
        Síndrome de Cushing
      - Testosterona Livre
        
        Hipogonadismo masculino
      - Calciúria de 24h
        
        Hipercalciúria, deficiência de vitamina D
      - Cálcio, fósforo sérico
        
        Hiperparatireoidismo, osteomalacia
      - 25-hidroxivitamina D
        
        Deficiência de vitamina D, osteomalacia
      - Parartomônio
        
        Hiperparatireoidismo
      - Fosfatase alcalina
        
        Doença de Paget, Osteomalácia
  - - - 3 incidências
- - - - Fisioterapia
      - Exercício físico
        
        força biomecânica
        
        Caminhada
        
        Corrida
        
        Tai Chi Chuan
        
        Dança
      - Estilo de vida
      - Abolição do tabaco e bebidas alcoólicas
      - Exposição solar 70% do corpo
    - - Cálcio - 1.200 a 1.500 m/dia
      - Vitamina D - 800 - 1000 UI
    - - Evitar uso de psicoativos associados a quedas - BZD
      - Avaliação de
        problemas neurológicos
      - Correção de distúrbios visuais e auditivos
      - Medidas de
        segurança ambiental
    - - cereais, ovos, peixe de
        água salgada e fígado
  - - - Aledronato
        
        Prevenção primária
        Evitar em pct com insuf. renal grave
        Monitoramento renal de pcts com insuf. renal pré-existente
      - Ibrandonato e Denosumabe
        
        Falta evidências clínicas e segurança a longo prazo
      - Risedronato
        
        Prevenção secundária
        Mulheres pós-menopausa e homens com osteoporose estabelecida
        Monitorar (1-3 meses) em pct com perda da função renal pré-existente
      - Pamidronato dissódico
        
        Intravenoso
        
        Alternativo a pct com intolerância a administração oral
        
        Associado com vitamina D aumenta a densidade óssea
        
        Eficaz em pcts usuários de corticosteróides e na peca óssea
    - - Raloxifeno
        
        Modulador seletivo do receptor de estrógeno
        Indicado para osteoporose pós-menopausa
        Prevenção de fraturas vertebrais e não de quadril
        Risco de evento tromboembólico
        Não usar com estrógeno sistêmico
        Redução do risco de câncer de mama
      - Estrógenos conjugados
        
        Reduz o risco de fratura de quadril, vertebrais e não vertebrais
        Analisar antecedentes
        Riscos: AVC, Câncer de mama, tromboembolia venosa
      - Calcitonina
        
        Redução do risco de fraturas vertebrais em mulheres com osteoporose pós-menopausa
        Efetivo no tto da dor aguda associada a fraturas vertebrais
    - - Analgésicos simples (dipirona ou paraceamol), opióides
      - AINE
        
        Contra indicado paa idoso
  - - - Introdução de cimento ortopédico no osso
    - - Balão para abrir espaço no osso/cimento ortópedico
    - - Heme
      - Total
    - - Bloqueio do nevo femoral
      - Anestesia geral
        
        Pcts com comprometimento pulmonar
      - Bloqueios do neuroeixo
- - - - Densitometria anual ou bianual
      - Com o devido acompanhamento e tratamento, não há grandes perdas na qualidade de vida