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HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA, GRUPO C - Coggle Diagram

- - - - dosagem do antígeno prostático específico (PSA)
        
        O toque retal juntamente com a dosagem do PSA pode demonstrar indícios da enfermidade, sendo assim indicada a realização de uma ultrassonografia pélvica, ou prostática transretal
        
        os resultados indicarão se há ou não a necessidade da realização de uma biópsia prostática transretal
        
        Antígeno Prostático Específico (PSA) é uma proteína
        produzida pela próstata e excretada no fluido seminal,
        presente em concentrações muito baixas na circulação do
        homem saudável. O exame de PSA possui alta sensibilidade e baixa especificidade, sendo indicada a realização
        do toque retal em paralelo
        
        O aumento dos índices de PSA no soro pode estar
        relacionado com patologias como prostatite, hiperplasia
        benígna (HPB), e câncer de próstata.
      - ultrassonografia transretal
      - exame de toque digital da glândula
      - biópsia
        
        A biópsia é aconselhada quando os níveis de
        PSA ultrapassam 4 ng/mL
        
        A biópsia da próstata é indicada ao constatar que o nível de PSA do paciente está muito elevado
      - estudo histopatológico
        
        o diagnóstico só é feito após a confirmação por meio de estudo histopatológico realizado com a amostra de tecido obtida pela biópsia prostática
        
        O diagnóstico feito por estudo histopatológico do tecido obtido pela biópsia da próstata é indicado quando há
        anormalidades no toque retal e/ou na dosagem do PSA
  - - - Tratamento do carcinoma localizado da próstata
        (T1-T2)
        
        O tratamento da doença localizada pode-se dar através
        da cirurgia radical, radioterapia, e observação vigilante,
        que é uma opção frente à doença localizada, devendo ser
        empregue em pacientes acima de 75 anos, com tumores
        de baixo grau histológico e expectativa de vida limitada
        
        A cirurgia prostatovesiculectomia radical (PTR) é o
        procedimento padrão-ouro para o tratamento de câncer da
        próstata localizado
      - Tratamento da doença localmente avançada
        (T3-T4)
        
        Na doença localmente avançada o tratamento monoterápico é geralmente ineficaz.
        
        As melhores opções de tratamento incluem a combinação do bloqueio hormonal e cirurgia radical; radioterapia externa ou cirurgia radical seguida de radioterapia
        
        O bloqueio androgênico intermitente (BAI) tem sido
        utilizado para pacientes em bom estado geral, com doença metastásica mínima, que apresentam queda satisfatória do PSA após seis meses de tratamento e que se encontram assintomáticos
      - Tratamento do câncer disseminado (T3-T4-N-M)
        
        A terapêutica endócrina representa, ainda, o único
        método eficiente e objetivo para se deter a evolução do
        câncer da próstata em suas fases mais avançadas. A testosterona estimula a função e a proliferação de células
        prostáticas, de modo que a intervenção reduz os níveis
        séricos inibindo a divisão das células, produzindo regressão tumoral
  - - - Baseado em 5 critérios
        
        ✔ Extensão do tumor primário (T)
        
        Categoria T clínica (escrita como cT)
        
        Estimativa da extensão da doença
        
        Categoria T patológica (escrita como pT)
        
        Estadiamento cirúrgico
        
        ✔ Se o tumor se disseminou para os linfonodos próximos (N)
        
        ✔ Se o tumor se disseminou para outras partes do corpo (M)
        
        ✔ Nível do PSA no momento do diagnóstico
        
        ✔ Grau do grupo (baseado na pontuação de Gleason), com base nos resultados da biópsia ou cirurgia da próstata.
        
        Estadiamento geral
      - ESTÁGIOS DO CÂNCER
        
        Estágio IIIB. T3 ou T4, N0, M0, grau grupo 1 a 4
        
        Estágio IIIC. Qualquer T, N0, M0, grau grupo 5
        
        Estágio IIIA. T1 ou T2, N0, M0, grau grupo 1 a 4
        
        Estágio IVA. Qualquer T, N1, M0, qualquer grau grupo
        
        Estágio IIC. T1 ou T2, N0, M0, grau grupo 3 ou 4
        
        Estágio IVB. Qualquer T, qualquer N, M1, qualquer grau grupo
        
        Estágio IIB. T1 ou T2, N0, M0, grau grupo 2
      - T para o tumor primário
      - N para linfonodos
      - M para metástase
  - - - A anemia induzida pela hormonioterapia
      - hepatotoxicidade graves
      - Complicações
      - ciproterona
        
        ginecomastia
      - Complicações cardiovasculares
      - Diarréia
      - DISFUNÇÃO SEXUAL
      - FOGACHOS
      - PERDA ÓSSEA
      - BIFOSFONATOS
- - - - Sintomas leves que causam prejuízo para a qualidade de vida
    - - Pcts sintomáticos com próstata maior que 40mg ou PSA> 1,4mg/ml
    - - Pcts com sintomas graves (IPSS> 20),alto risco de progressão
  - - - Retenção urinária refratária ao tratamento ou recorrente
      - Hematúria recorrente.
      - Insuficiência renal
      - Cálculo vesical
    - - Padrão -ouro
- - - - A ampla disseminação do uso do teste de PSA foi baseada na grande possibilidade de detecção de tumores em estagio inicial, principalmente quando comparado ao exame de toque retal isoladamente
        
        Se o PSA é elevado (o nível é > 4 ng/mL), recomenda-se discussão/tomada de decisão compartilhada sobre outros testes ou biópsia.
      - O toque retal foi por muito tempo o único exame, mas é problemático devido as variações dos critérios de cada examinador e em geral, só é definitivo para câncer de próstata em estadiamento tardio.
  - - - colonização prostática ou de urina residual
    - - sondagem vesical
    - - cálculos vesicais
    - - ruptura devasos
    - - uso de farmacos ( antidepressivos,ansiololíticos )
    - - músculo liso da parede da bexiga urinária
- - - - história de infecção urinária recorrente,
      - disfunção sexual,
      - hematúria
      - doenças neurológicas
      - antecedentes cirúrgicos,
      - cálculo vesical
      - história familiar de câncer de próstata.
      - trauma
- - - - caracterizada pela proliferação tanto de elementos estromais quanto de epiteliais
      - = crescimento da glândula
      - em alguns casos, até obstrução urinaria
      - o crescimento excessivo depende do androgenio
      - A di-hidrotestosterona é sintetizada na próstata a partir da testosterona circulante
      - por conta da enzima 5a-redutase, tipo 2
      - A DHT se liga aos receptores do androgênio nuclear
        
        esses regulam a expressao de genes
        
        sobrevivência do epitélio prostático e das cel, estromais
      - os sintomas da OTUI por causa do aumento podem ser exacerbados pela contração do músculo prostático liso