A complexidade do repertório formal, que supõe uma escala gigantesca, monumental, além de colunas salomônicas e entalhamentos em curvas. A profusão decorativa, com abundância de motivos vegetais, cortinagens e elementos sobrepostos à estrutura, ainda que cumpram, muitas vezes, funções meramente cenográficas. Empregou-se também a luminosidade, que atravessa as janelas de modo a evidenciar as mais importantes esculturas. Por meio do movimento espiralado encontrado nas colunas, conseguiu-se conduzir à sensação de movimento e grandiosidade; instituiu-se um monumental portal e o sino foi deslocado da área central para a dianteira. A partir de 1630, começaram a se multiplicar as plantas ovaladas e elípticas de menor tamanho, que, rapidamente, se tornariam características desse estilo.