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Pelve e estruturas correlacionadas - Coggle Diagram
Pelve e estruturas correlacionadas
Pelve
a
PELVE
é a parte do tronco posteroinferior do abdome e é a área de transição entre o tronco e os membros inferiores
é circundada pelo
cíngulo do membro inferior
, anel ósseo, em forma de bacia, que une a coluna vertebral aos dois fêmures.
Pelve maior
Ocupada pelas vísceras abdominais inferiores, protegendo-as
Circundada pela parte
superior
do cíngulo do membro inferior.
Pelve menor
Circundada pela parte
inferior
do cíngulo do membro inferior, que forma a estrutura óssea dos compartimentos da cavidade pélvica e do períneo no tronco, separados pelo diafragma da pelve, uma estrutura musculofascial
Funções do cíngulo do membro inferior
Sustentar o peso da parte superior do corpo
nas posições sentada e ortostática
Transferir o peso do esqueleto axial para o esqueleto apendicular inferior para ficar de pé e caminhar
Proporcionar fixação aos fortes músculos da locomoção e postura
, bem como àqueles da parede abdominal,
resistindo às forças geradas por suas ações
Conter e proteger as vísceras pélvicas e as vísceras abdominais inferiores e, ao mesmo tempo, permitir a passagem de suas partes terminais via períneo
Proporcionar sustentação para as vísceras abdominopélvicas
Proporcionar a inserção para os corpos eréteis dos órgãos genitais externos
Proporcionar fixação para os músculos e membranas que auxiliam as funções citadas anteriormente, formando o assoalho pélvico e preenchendo espaços existentes nele ou ao seu redor
comparações
pelve masculina
Estrutura Pesada e espessa
Arco púbico menor que 90°
forame obturado redondo
Abertura estreita da pelve
Sacro mais longo e mais estreito (vista anterior)
pelve feminina
Estrutura Leve e delgada
Arco púbico maior que 90°
forame obturado oval
Abertura larga da pelve
Sacro mais curto e mais delgado (vista anterior)
Ossos
e
caracteristicas
do cingulo do membro inferior
Ossos do quadril (esquerdo e direito)
ÍSQUIO
Corpo
ajuda a formar o acetábulo
Ramo
forma parte do forame obturado
espinha isquiática
A concavidade entre a espinha isquiática e o túber isquiático é a
incisura isquiática menor
Superior à espinha isquiática está a
incisura isquiática maior
O forame obturado é a grande abertura criada pelo ísquio e púbis ossos dos pelve através do qual os nervos e os vasos sanguíneos passam.
Túber isquiático
A grande protuberância posteroinferior do ísquio
PÚBIS
Osso angulado
ramo superior
ajuda a formar o acetábulo
A parte lateral do ramo superior dá origem:
a linha pectínea do púbis
ramo inferior
ajuda a formar o forame obturado
corpo do púbis
crista púbica
termina lateralmente como uma elevação proeminente: o tubérculo púbico
ÍLIO
A parte superior, em forma de leque, do osso do quadril
Estrutura do osso e acidentes anatômicos
Corpo do ílio
Participa da formação do acetábulo
O acetábulo é a depressão que se articula com a cabeça do fêmur
Crista ilíaca
espinhas ilíacas anterossuperior e posterossuperior
Asa do ílio
Fossa ilíaca
Face sacropélvica
Face Auricular
articulação sinovial com o sacro
Tuberosidade Ilíaca
articulação sindesmótica com o sacro
As faces internas (medial ou pélvica) do osso do quadril limitam a pelve, formando suas paredes laterais
As faces externas, associadas principalmente à fixação dos músculos dos membros inferiores
Sacro
fusão de cinco vértebras sacrais
Articulações
e
Ligamentos
do cíngulo do membro inferior
Articulações Sacroilíacas
Ligamentos Sacroilíacos
Anterior
Interósseo
Posteriores
Ligamentos Iliolombares
Ligamentos Sacrotuberal
Limita o movimento das articulações sacroilíacas a leves movimentos de deslizamento e rotação
Ligamento Sacroespinal
Sínfise Púbica
Disco Interpúbico Fibrocartilagíneo
Mais largo em Mulheres
Ligamentos Púbicos Superior e Inferior
Fixações Tendíneas dos Músculos Reto do abdome e Oblíquo Externo do Abdome fortalecem a sínfise anteriormente
Articulações Lombossacrais
Sínfise Intervertebral Anterior formada pelo disco LV/SI
Duas Articulações dos Processos Articulares das Vértebras
Articulação Sacrococcígea
Articulação Cartilagínea Secundária com um Disco Intervertebral
Reforçada pelos Ligamentos Sacrococcígeos
Correlações clínicas
Fratura pélvica
Algumas resultam da ruptura do osso pelos fortes ligamentos associados às articulações sacroilíaca
Podem resultar de traumatismo direto dos ossos da pelve
Como ocorre nos acidentes automobilísticos
São frequentes nos ramos do púbis, nos acetábulos, na região das articulações sacroilíacas e nas asas do ílio.
Podem causar lesão dos tecidos moles pélvicos, vasos sanguíneos, nervos e órgãos.
A maioria causa dor considerável, mesmo quando a pessoa está deitada ou sentada
Fraturas estáveis de menor gravidade o tratamento consiste, geralmente, apenas com analgésicos e caminhada
As mais graves requer cirurgia ou um dispositivo externo para mobilizar a pelve
Se necessário, procedimento para estancar sangramento
DIAGNÓSTICO
Radiografias
Tomografia computorizada
Exame físico para verificar se há outras lesões
Músculo
músculo levantador do anus
pubo retal
pubo coccígeo
ílio coccígeo
inervação: ramo de S4, nervo inferior anal e plexo coccígeo
músculo coccígeo
inervação: ramos de S4 e S5