2º Plano Nacional de Desenvolvimento, fuga para a frente, cuja aprovação significou a opção do governo pelo ajuste estrutural e a continuação do crescimento (defendidos por João Paulo Velloso, min. do Planejamento) em detrimento da estabilização conjuntural e a recessão (defendidas por Mário Simonsen, min. da Fazenda), combinando recursos externos e internos, envolvendo investimentos públicos e privados em setores-chave (infraestrutura, bens de capital, insumos, energia e exportação), visando a substituição de importações