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Criptorquidia, GRUPO A - Coggle Diagram
Criptorquidia
Tratamento
Cirúrgico
:warning: Somente a Orquiopexia precoce (<2 anos) melhora o crescimento subsequente e recuperação testicular
:arrow_down:Infertilidade e :arrow_down:Risco de Câncer
Deve ser realizado idealmente
após os 6 meses e antes de 1 ano de idade
Ou quando o diagnóstico ocorrer
Orquiopexia não deve ser realizada <6 meses de idade, pois os testículos podem descer espontaneamente
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Complicações Cirurgicas:
Lesão isquêmica dos vasos testiculares = Atrofia Testicular
Edema e Inflamação pós operatória
Hemorragia
Lesão do ducto deferente
Abdome Agudo
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Diagnóstico
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Algumas vezes, laparoscopia
Definição
Sugere um testículo que oculto, que não está no escroto e não desce espontaneamente ao escroto aos 4 meses de idade.
Testículos ausente
Agenesia ou atrofia secundário a comprometimento vascular intrauterino (torção testicular pré-natal) conhecida como "síndrome de regressão testicular". Se for ausente bilateralmente (anorquias).
Testículos não descidos
Param ao longo da descida para o escroto, podem ficar na cavidade abdominal, podem ser palpáveis no canal inguinal, ou estar fora do anel externo.
Criptorquidismo
Sugere um testículo oculto: um testículo que não está no escroto e não desce espontaneamente ao escroto aos quatro meses de idade (ou idade corrigida para bebês prematuros). Os testículos criptorquídeos podem estar ausentes ou não descer.
Testículos em Ascensão
Estão em uma posição escrotal na primeira infância e, em seguida, "ascendem" e se tornam descendentes (isto é, testículos não descendentes adquiridos).
Testículos retráteis
São normalmente testículos descendentes que podem ser puxados para uma posição supra-escrotal pelo reflexo cremastérico. Esses testículos podem ser colocados em uma posição escrotal dependente e permanecerão lá se o reflexo cremastérico for superado.
Testículos Ectópicos
Descem normalmente através do anel externo, mas depois são desviados para uma posição aberrante (Bolsa inguinal superficial (mais comum), região suprapúbica, canal femoral, períneo ou compartimento escrotal contralateral).
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Exame físico
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Colocar o paciente em decúbito dorsal, e fazer a palpação com uma mão espalmada no sentido do anel inguinal e a outra em formato de pinça suavemente buscando localizar o testículo
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Colocar o paciente agachado com as costas encostadas na parede, em posição de cócoras ou sentado
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Tratamento Medicamentoso
Tratamento
Hormonal
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Para testículos retidos: tratamento primário com hCG, desde que não haja associação com hérnia inguinal, cisto de cordão, hidrocele ou varicocele.
Extraído da urina de mulheres gravidas e age estimulando as células de Leydig do interstício testicular a produzir testosterona.
Para testículos retráteis: tratamento com hCG, nas mesmas condições anteriores;
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Para testículos retidos e retráteis que não responderam ao tratamento hormonal: indicação cirúrgica de correção
Dose de 50UI/Kg/dia , via IM, 1x/semana, com duração de 6 semanas.
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OBS: tratamento hormonal é eficaz em 70 a 80% dos casos, em especial, nos pacientes com testículos retráteis. Nos pacientes com testículos retidos, a porcentagem varia de 10 a 25%, dependendo da faixa etária do indivíduo.
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