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SISTEMAS ADESIVOS PARTE I - Coggle Diagram
SISTEMAS ADESIVOS PARTE I
1955 - MICHAEL BOUNOCORE
Condicionamento ácido em esmalte
Adesão
Molécula em íntimo contato
Mecânica
Interação de substância sólida em um substrato irregular e limpo
UNIÃO MICROMECÂNICA
Rugosidade da superfície
Viscosidade
Molhamento
Capacidade do material recobrir o substrato sem a presença de bolhas
TENSÃO SUPERFICIAL
ENERGIA DE SUPERFÍCIE DOS LÍQUIDOS
BAIXA
ENERGIA SUPERFICIAL
SÓLIDOS
TEM QUE SER MAIOR QUE A TENSÃO SUPERFICIAL
Aumento da ES do esmalte é através do CONDICIONAMENTO ÁCIDO
ADESIVO = 40 dinas
ESMALTE SEM COND = 28
ES<TS
ESMALTE COM COND
ES>TS
Sítios de retenção (RUGOSIDADE)
Ângulo de contato
VISCOSIDADE
DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO ÂNGULO DE MOLHAMENTO (Tensão superficial e Energia superficial)
Adesivos MENOS viscoso
Esmalte
+ CONTEÚDO MINERAL
97% CARBONATOS (HIDROXIAPATITA)
2% ÁGUA
1% ORGÂNICO
Carboidratos e lipídios
Semi-permeável
PRISMAS DE ESMALTE
Junção Amelo Dentinaria caminhando para SUPERFÍCIE
Redes cristalinas e CAMADA APRISMÁTICA + SUPERFICIAL
Condicionamento Ácido
Alteração do contorno superficial
10um - Camada aprismática (onde os cristais não estão reativo e tem presença de película adquirida)
Transformação em Tecido poroso até 20um
Locais específicos dos prismas
Aumento da Energia de Superfície
Tipo vc Concetrações vs Condicionamento
Ácido + Esmalte
Liberação do Carbonato (DIÓXIDO DE CARBONO) com desprendimento do CÁLCIO E FÓSFORO e formação de IRREGULARIDADES
30% a 50%
Formação do FOSFATO MONOCALCIO MONOIDRATADO
PRINCIPAL PRODUTO DA REAÇÃO
SOLÚVEL EM ÁGUA (facilidade de remoção)
15 a 30s - Lavagem para remoção de espessantes e subprodutos da reação - secagem abundante
Padrão de Condicionamento
Seletivo nos Prismas
Parede Centra
Interprismática
Ausência de Padrão
Fatores que dificultam o condicionamento
Fluorose
É mais resistente
Esmalte Aprismático de decíduos
Localizado na parte externa da coroa pela CERVICAL
Idosos
Menos Permeabilidade
SOLUÇÕES
Biselameno do esmalte onde tiver cristais não reagentes (aprismático)
Aumento do tempo de Condicionamento (Conservador)
Agitação do ácido no momento da aplicação
Dentina
COMPOSIÇÃO ORGÂNICA
70% HIDROXIAPATITA
20% ORGÂNICOS
89% COLÁGENO TIPO I
10% ÁGUA
Túbulos Dentinários
Prolongamentos dos processos odontoblásticos
Preenchimentos por fluídos dentinários
Quantidade:
45.000 próximo da polpa
25.000 mais superficial
1- Dentina PERITUBULAR
Parede dos túbulos
Mais quantidade próximo a polpa
HIPERMINERALIZADA (Pouco colágeno)
2- Dentina INTERTUBULAR
Mais na superfície
Localizada entre as colunas dos túbulos e dentina peritubular
Presença de colágeno
Maior Área
Smear Layer
Camada de esfregaço durante o procedimento de corte e remoção da cárie
1 a 5um
BAIXA permeabilidade
Obturação dos Túbulos
Smear Plugs
Variabilidade Regional do Substrato Dentinário
Melhor Adesão em subtrato dentinátio + superficial
MENOR DIÂMETRO DE TÚBULOS E MENOR PERMEABILIDADE E PRESSÃO PULPAR
QUANTIDADE DE DENTINA INTERTUBULAR
Na DENTINA PROFUNDA existe MENOS DENTINA INTERTUBULAR (MENOR ÁREA DE SUPERFÍCIE PARA ADESÃO)
Dentina Esclerosada
MENOS PERMEABILIDADE
MAIOR DUREZA (HIPERMINERALIZADA) ÁCIDO RESISTENTE
CAMADA HÍBRIDA MENOS ESPESSA E MAIS IRREGULAR
Maior tempo de aplicação do ácido ou uso de cimentos odontológicos (CIV, Hidróxido de cálcio)