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SONDA VESICAL
DE
DEMORA FEMININA, Obstrução uretral;
Infecção do trato…
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Avaliar sangramento;
Avaliar retorno da urina;
Observar obstrução da sonda;
Avaliar fixação;
Certificar -se do clamp do coletor estar falhado;
Avaliar tração da sonda
Pacote de cateterismo vesical estéril (Cuba rim, cúpula, pinça cheron, bandeja e gazes);
Sonda vesical folley;
Antisséptico;
1 seringa de 20 ml;
Biombo;
Agulha de 40x12;
2 pacotes de gazes estéril;
1 lubrificante gel estéril;
2 ampolas de água destilada 10 ml;
1 esparadrapo;
Saco plástico para desprezar o lixo;
Material para higiene íntima;
Campo fenestrado;
EPIs: luvas de procedimentos, máscaras, óculos de proteção e capote.
Controle de diurese horária nos casos de instabilidade hemodinâmica;
Avaliar a eliminação e mensuração débito urinário;
Coleta de urina para realização de exames;
Instilar medicamentos;
Retenção urinária.
- Realizar higiene íntima na paciente, exceto se ela já tiver tomado banho. Posiciona- lá confortavelmente e preservar sua privacidade, fechando o quarto ou utilizando biombos;
- Colocar o recipiente para os resíduos em local acessível;
- Calçar luvas de procedimentos para avaliar trauma uretral, considerando a necessidade de tricotomia prévia;
- Descartar as luvas de procedimentos e lavar as mãos conforme o protocolo;
- Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica;
- Colocar a paciente em posição de decúbito dorsal: os joelhos flexionados, os pés sobre o leito mantendo os joelhos afastados (Posição ginecológica).
- Calçar as luvas ésteres e, a seguir sob o campo estéril, deve-se fazer o teste para avaliar a integridade do balão da sonda, insuflando- se ar com a seringa e desinsuflando em seguida.
- Separar, com uma das mãos, os pequenos lábios de modo que o meato uretral seja vizualizado, mantendo-os afastados, até que o cateterismo termine. Atentar para o ponto que a mão que toca a genitália não tocará na sonda;
- Realizar antissepsia da região perineal, com movimentos únicos, utilizando gaze estéril embebido com clorexidina ou iodopolividona, não alcoólicos, estéril e o auxílio da pinça cheron: primeiro horizontalmente, do meato até o monte de vénus. A seguir, verticalmente do meato até final da comissura labial posterior, inicialmente sobre grandes lábios, após entre grandes e pequenos lábios. Por último, em movimentos circulares sobre o meato, de dentro para fora.
- Após antissepsia, proceder a colocação de campo fenestrado estéril e novo afastamento dos grandes lábios. As etapas seguintes são a aplicação do anestésico, no meato, situado abaixo do clitóris, na linha média, e a sondagem vesical;
- Ainda sob o campo estéril, conectar a sonda vesical com o sistema de coletor para então lubrificar bem a sonda com o anestésico tópico prescrito;
- Introduzir a sonda pré- conectada a um coletor de drenagem de sistema fechado, bem lubrificado por 5cm a 7cm no meato uretral, utilizando técnica asséptica estrita. Quando a urina não aparecer, verificar -se a sonda não está na vacina. Se erroneamente posicionada, deixar a sonda na vagina como um marco indicado onde não inserir e introduzir outra sonda.
- Insuflar o baioneta com água destilada (Aproximadamente 10 ml), certificando-se de que a sonda está drenando adequadamente.
- Fracionar suavemente a sonda até sentir resistência.
- Fixar a sonda de demora, prendendo- a justamente como equipe de drenagem, na face interna da coxa com esparadrapo do tipo antialérgico;
- Secar a área e manter a paciente confortável;
- Lavar as mãos;
- Realizar anotações de enfermagem, assinar e carimbar;
- Manter o ambiente da paciente em ordem.
Consequentes à cateterização prolongada: inflamação renal crônica; pielonefrite; nefrolitiase; cistolitiase; itu sintomática com pielonefrite; bacteremia; sepse; morte.
Consequentes à passagem da sonda: infecção do trato urinário; estenose de canal e obstrução da luz.
IBMR- PRÁTICAS DE ENFERMAGEM
CURSO: ENFERMAGEM
ALUNA: JOSSIANY RAISSA
PROFESSORA: VIVIANE
GRUPO: MARIA CAROLINA
MARIA EDUARDA
GABRIELA GONÇALVES
GABRIELLA VALÉRIA
RAPHAELA FARIA