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ACIDENTE OFÍDICO, GRUPO C - Coggle Diagram
ACIDENTE OFÍDICO
INJÚRIA RENAL AGUDA
Exames Complementares
Exames de sangue
Determinam os níveis de creatinina e nitrogênio da ureia no sangue
Um aumento progressivo diário da creatinina indica lesão renal aguda
O nível de creatinina também é o melhor indicador do grau ou gravidade da diminuição da função renal. Quanto maior o nível, mais grave é a diminuição da função renal
Exames de urina
Permite a análise química, física e de sedimentos da urina, além de não ser dispendiosa
Exames de urina, como urinálise e medição de certos eletrólitos (sódio, potássio, cálcio, fosfato), podem possibilitar que os médicos determinem se a causa da lesão renal é fluxo de sangue insuficiente para os rins, danos aos rins ou obstrução urinária
A análise da urina é considerada o teste não invasivo mais importante na investigação etiológica da IRA
FRAÇÃO DE EXCREÇÃO DO
SÓDIO
É um exame que ajuda a diferenciar as etiologias da IRA entre pré-renal e renal intrínseca
Na injúria pré-renal
Aqui, o rim absorve muita água e sódio,por conta do hipofluxo (dá “mais tempo” para as células tubulares os reabsorverem). Sendo assim, a excreção de sódio será <1%;
Na injúria renal intrínseca
Excreção > 2%;
Biópsia rena
É considerada nos casos onde a IRA pré-renal e pós-renal foram excluídas mas a avaliação clínica e laboratorial sugere diagnósticos que não lesão isquêmica ou nefrotóxica, como por exemplo, glomerulonefrite, vasculite, síndrome hemolítico urêmica, púrpura trombocitopênica trombótica e nefrite intersticial alérgica.
Diagnóstico por imagem
Imagem dos rins usando ultrassonografia ou tomografia computadorizada (TC) é útil, algumas vezes, para identificar hidronefrose ou bexiga aumentada
A tomografia de rins e vias urinárias pode mostrar dados não visualizados na USG como alguns cálculos e obstruções, e ainda na fase contrastada, a tomografia pode mostrar pielonefrites aguda ou tromboses venosas
A imagem também pode revelar o tamanho dos rins
Radiografia simples de abdome e ultrassonografia (USG) de rins e vias urinárias devem ser realizados nos casos de IRA
A radiografia raramente é útil mas pode mostrar cálculos.
USG é o exame de escolha para analisar inicialmente obstrução do trato urinário, lembrando que pode ocorrer um prazo variável de alguns dias até que se verifique dilatação pielocalicial na USG
TRATAMENTO
O tratamento da IRA é multifatorial, visa aperfeiçoar a recuperação da função renal e prevenção de novas lesões
Correção da volemia de
Controle de manifestação de uremia
Proceder coleta de sangue e urina visando diagnóstico etiológico
Nutrição fundamental ,parenteral ou enteral
Complicações
Evitar iatrogenia
Evitar uso de agentes nefrotoxicos como AINES e meios de contraste radiológicos e aminoglicosideos
Otimizar fluidos e hemodinâmica
Identificar a causa
Correção das causas reversíveis
Evitar novos insultos renais
Corrigir DHAB
Evitar sobrecarga hídrica
Na pós renal
Cateter vesical , tubo percutâneo de nefrostomia
Renal
Imunossupressores
Diálise
INDICAÇÕES PARA DIÁLISE
Acidez metabólica ou uma mudança do PH no sangue e ácido
Desequilíbrio do eletrolítico tal como hipercalemia severa onde o nível de sangue de potássio é levantado
Sobrecarga do líquido no corpo que os diuréticos não podem aliviar
Envenenamento agudo onde a substância prejudicial pode ser removida pela diálise
Determinadas complicações da uremia e circunstância onde a ureia e o outro matéria se acumulam no sangue
Definição
Efere-se a uma síndrome clínica caracterizada por uma rápida (horas ou dias) diminuição de função renal, com a acumulação de produtos de escórias nitrogenadas, tais como creatinina e ureia e outras escórias excretadas por via renal.
Manifestações comuns clínicas e laboratoriais da IRA incluem a diminuição da produção de urina (nem sempre presente), a acúmulo de ácidos e aumento de potássio e fósforo.
Epidemiologia
As causas de IRA são muito variáveis em diferentes populações com diarreia sendo causa frequente em países em desenvolvimento e cirurgia cardíaca aberta comum em pacientes em países desenvolvidos. Assim, qualquer abordagem de diagnóstico para a causa ou fator precipitante de lesão renal aguda e deve levar em conta o contexto local e epidemiologia.
Duas ideias-chave relacionadas com a lesão renal aguda, ou seja, necrose tubular aguda e insuficiência ou injúria pré-renal. Necrose tubular aguda descreve uma forma de lesão renal aguda intrínseca que resulta da hipoperfusão grave e persistente dos rins (Ou seja, lesão pré-renal aguda), embora o termo lesão renal aguda secundária pode ser mais apropriado.
Etiologia
A IRA pré-renal é sua principal causa, representando cerca de 55-60% dos casos, representando consequência de hipoperfusão renal, que pode ser causada por diminuição do volume intravascular por desidratação ou hemorragias, diminuição do débito cardíaco ou diminuição do volume intra-arterial efetivo como na hipoalbuminemia, sepse com vasodilatação periférica entre outras situações.
A sepse é o gatilho mais comum de lesão renal aguda no hospital e em pacientes internados na unidade de cuidados intensivos. Mecanismos neuro-hormonais podem ser envolvidos a ativação do sistema simpático e neuro-hormonal originais para o rim são ativados em lesão renal aguda, com ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, sistema simpático renal.
A Síndrome hepatorrenal é talvez a mais amplamente estudada forma de lesão renal aguda em termos de alterações neuro-hormonais. Nesta síndrome, como na sepse experimental, a lesão renal aguda parece ocorrer sem alterações histopatológicas renais e, portanto, é essencialmente funcional.
Classificação
Rabdomiólise
Síndrome cardiorrenal
Síndrome hepato-renal
Ultrafiltração
Glomerular
A medida que o peso molecular dos solutos aumenta, diminui
a sua filtração.
Moléculas carregadas negativamente são filtradas com maior dificuldade do que moléculas carregadas positivamente de igual tamanho devido a presença de cargas negativas fixas na barreira de filtração
Proteinúria- Pode ser por perda de seletividade pela carga ( aumento da excreção da albumina sem alteração de excreção das globulinas ) ou pelo tamanho ( aumento da excrção de albumina e globulinas )
Determinantes da Taxa de Filtração
Glomerular
equilíbrio das forças hidrostática e osmótica ao nível da
membrana capilar;
coeficiente de filtração (Kf) que é o produto da área de
superfície com a permeabilidade dos capilares.
FG = Kf x Pressão filtração
Autorregulação
É o componente fundamental da autorregulação rena
4 more items...
Manifestações clínicas da Injuria Renal Aguda
digestiva
inapetência, náuseas, vômitos incoercíveis, sangramento digestivo, formação de ascite
cardio-respiratório
dispneia, edema, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, edema agudo de pulmão, arritmias, pericardite, pleurite
respirações rápidas e profundas(Kussmaul), derrame pleural e pericárdico
neurológico
sonolência, tremores, agitação, torpor, convulsão, coma
imunológico
depressão imunológica
hematológico
sangramentos, anemias, distúrbios plaquetários
nutricional
catabolismo aumentado, perda de massa muscular
cutâneo
prurido
acidose metabólica
nível plasmático de bicarbonato menor que 15 mEq/l ou pH sanquíneo menor que 7,3
demais manifestações clinicas: hipercalemia, hiponatremia e uremia
SOROTERAPIA Antivenenos
Os soros heterólogos antivenenos são concentrados de imunoglobulinas (anticorpos – fazem parte da imunização passiva) obtidos através da sensibilização de diversos animais, a maioria de origem eqüina.
É indicada na neutralização de venenos inoculados após acidente por animal peçonhento
O soro deve ser administrado o mais precocemente possível após o acidente
:check:
PRODUÇÃO
:
Etapas: O veneno é extraído da serpente,
mantido seco sob refrigeração
recebe substâncias adjuvantes que aumentam seu
potencial antigênico
é inoculado subcutaneamente em doses de
concentrações crescentes nos cavalos
o animal fornece grande volume de
sangue rico em anticorpos
O plasma é levado para a Seção de Concentração, Purificação e Fracionamento
O soro é submetido a 4 tipos de controle de qualidade: Atividade biológica, Inocuidade, Esterelidade, Pirogênico.
CONSERVAÇÃO
: A forma liofilizada é mais estável e mais fácil de armazenar.
:pencil2:
SOROTERAPIA
: Da administração do soro heterólogo pode advir complicações como choque anafilático e doença do soro.
Reações alérgicas graves não adiam ou contra-indicam o uso da soroterapia.
CUIDADOS BÁSICOS
: a soroterapia deve ser realizada em serviços de saúde preparados
Drogas pré-soroterápicas.
Drogas anti-histamínicas
Hidrocortisona
:pencil2:
SOROTERAPIA ESPECÍFICA
Para ser eficaz, é necessário que seja específica para o tipo de veneno do animal agressor (importante a identificação do animal)
:warning:
REAÇÕES A SOROTERAPIA
:warning:
REAÇÕES PRECOCES:
a)
REAÇÕES GRAVES
São manifestações anafiláticas ou de hipersensibilidade e manifestações anafilactóides ou pseudo-alérgicas. Manifestam-se dentro de 10 a 180 minutos após a aplicação do soro
OUTRAS REAÇÕES
: Aparecem nas primeiras 24 horas. Sua ocorrência é variável (4,6% a 87,2%).
TRATAMENTO DAS REAÇÕES PRECOCES
: :check:
Suspender temporariamente a infusão do
soro. Tratar as intercorrências e dar continuidade à soroterapia. O tratamento é sintomático.
Paciente que apresenta choque ou obstrução de vias aéreas deve ser hospitalizado por pelo menos 24 horas.
REAÇÕES TARDIAS
: :!!: Manifestam-se de 5 a 24 dias após uso do soro. Incidência real é subestimada. Conhecida por “Doença do Soro”
QC: Febre, artralgia, linfoadenomegalia, urticária e proteinúria.
Tratamento: Dependendo da intensidade das manifestações clínicas
MANEJO INICIAL E TRATAMENTO
🆘Primeiros Socorros
✅Hidratação com goles de água
Não fazer torniquetes❌
✅Repouso da vítima
Não cortar ou sulgar o local da picada❌
Não ingerir álcool❌
✅Elevação do local afetado
✅ Encaminhar para o serviço de saúde mais próximo
Evitar farmacoos como: anticoagulantes, aspirina, anti-inflamatórios não esteroides
e betabloqueadores❌
🏥Manejo Clínico
🐍Identificação da serpente
Reconhecimento do animal
Manifestações clínicas
Animais presentes na região
🔎Previsão de reações adversas
Já recebeu soro antitetânico ou antiofídico❓ Houve reação❓
Apresenta reação alérgica ao contato com cavalos❓
Fazer teste anti veneno:
escarificação
(escarificação na pele, pinga-se uma gota do antivenono e leitura em 15 minutos).
Intradérmico
(dilui-se 0,1ml do antiveneno em 0,9ml de sorofisiológico, aplica-se 0,1ml dessa diluição e leitura em 15 minutos. Teste positivo ao aparecimento de pápula e pseudópodos.
💉🧪Tratamento inicial
Lavar o local com água e sabão
Puncionar veia periférica e coletar sangue para testes laboratoriais
Administrar soro fisiológico ou glicofisiológico
Uso de analgésicos
Controle da diurese: diurese entre 30 a 40 ml/hora no adulto, e 1 a 2 ml/kg/hora na criança . PH da urina deve ser mantido acima de 6,5
Simultânea a hidratação, administração de drogas pré-soroterápicas, para previnir reações de hipersensibilidade, 10 a 15 minutos antes do soro antiofídico .
Drogas anti-histamínicas
Antagonistas H1:
maleato de dextroclorfeniramina na dose de 0,05mg/Kg IM ou EV, aplicar no máximo 5mg, ou prometazina (Fenergan®) na dose de 0,5 mg/Kg IM, aplicar no máximo 25mg. ❗A prometazina é contraindicada em crianças e idosos❗
Antagonistas H2:
cimetidina (Tagamet®) na dose de 10mg/Kg,máximo de 300mg, ou ranitidina (Antak®) na dose de 3mg/Kg, no máximo de 100 mg, IV lentamente.
Hidrocortisona
(Solu-Cortef®) na dose de 10mg/Kg IV, aplicar no máximo 100 mg
Soroterapia específica
Para ser eficaz, é necessário que seja específica para o
tipo de veneno do animal
Administrado dentro do menor prazo possível e na dose necessária
Via de escolha o é EV, caso não seja possível, via SC
Deve ser infundido em 20 a 60min
O número de ampolas dependerá da gravidade do caso
Soro antibotrópico (SAB):
1 ml neutraliza 5,0 mg de veneno
Soro anticrotálico (SAC):
1 ml neutraliza 1,5 mg de veneno
Soro antielapídico (SAE)
: 1 ml neutraliza 1,5mg de veneno
Uso de antibióticos, quando necessário
GÊNEROS / INCIDÊNCIA
Sério problema de saúde pública nos países tropicais pela frequência com que ocorrem e pela morbimortalidade que ocasionam.
Região Norte
24 acidentes/100 mil habitantes
Gênero Bothrops
Compreendem cerca de 30 espécies
Responsáveis por cerca de 90% dos acidentes ofídicos registrados no país
“jararacuçu”, “urutu”, “jararaca do rabo branco”, “cotiara”, “caica-ca”, “surucucurana”, “patrona”, “jararaca-pintada”, "preguiçosa”
Coloração variada com padrão de desenhos semelhantes a um “V” invertido
3000 espécies de serpentes
1.250.000 a 1.665.000 acidentes por serpentes peçonhentas por ano, com 30.000 a 40.000 mortes
Entre 19 mil a 22 mil acidentes ofídicos por ano
250 espécies de serpentes, sendo que destas, 70 são peçonhentas
Sul
16 acidentes/100 mil habitantes
Sudeste
13 acidentes/100 mil habitantes
Nordeste
7 acidentes/100 mil habitantes
Centro-Oeste
33 acidentes/100 mil habitantes
Relacionada a fatores climáticos e aumento da atividade humana nos trabalhos no campo
Faixa etária acometida varia de 15 a 49 anos
Sexo masculino o mais prevalente
Quanto ao local da picada, o pé e a perna são os mais atingidos.
Identificar o animal causador do acidente é procedimento importante
Serpentes peçonhentas possuem presas anteriores, com orifício central ou sulco; fosseta loreal presente (exceto no gênero Micrurus); pupilas em fenda; cabeça destacada do corpo; a cauda afina abruptamente, possuem hábitos noturnos e costumam ser vagarosas
Gênero Lachesis
1,4% dos acidentes ofídicos registrados no país
"surucucu pico de jaca", "surucutinga", "malha-de fogo"
É a maior das serpentes peçonhentas das Américas, medindo ate 3,5 m.
Gênero Crotalus
8% dos acidentes ofídicos registrados no país
"maraboia”, “boicininga”, “boiquira”, “maracá”
Coloração marrom-amarelada
Gênero Micrurus
0,5% dos acidentes ofídicos registrados no país
"coral verdadeira", "ibiboboca", "boicorá"
São animais de pequeno e médio porte com tamanho em torno de 1 m.
Entre 2007 e 2017 foram notificados 95.205 AT com animais peçonhentos em trabalhadores do campo e florestas.
acidentes botrópicos
manifestações clínicas
alterações laboratoriais
hemograma
leucocitose com neutrofilia e desvio a esquerda
hemossedimentação elevada
plaquetopenia intensidade variavel
exame de urina
protenuria
hematuria
leucocituria
elisa
antigeno do veneno no sangue
dor
edema
equimose
sangramentos no ponto da picada
podem evoluir com:
bolha
infartamento ganglionar
necrose
nauseas
vomitos
sudorese
hipertensao
acidente crotálico
manifestações clínicas
parestesia local
edema discreto
eritema no ponto dda picada
mal estar
sudorese
nausea
vomito
sonolencia
secura na boca
facie miastenica
oftalmoplegia
visao turva/diplopia
mialgia
mioglobinuria
alterações laboratoriais
sangue
creatinoquinase elevada
desidrogenase latica elevada
AST / ALT elevados
leucocitose com neutrofilia
urina
protenuria discreta
mioglobina
Classificação clínica da IRA renal (intrínseca ou estrutural)
A principal causa é a necrose tubular aguda
(NTA isquêmica e/ou tóxica)
nefrites tubulo-intersticiais (drogas,
infecções)
pielonefrites
NTA SÉPTICA (associada a duas ou mais das seguintes condições de SIRS)
temperatura > 38o C ou < 36o C
frequência cardíaca > 90 bpm
frequência respiratória > 20 ipm
PaCO2 < 32 mmhg
leucócitos > 12.000 ou < 4.000 mm3
mais de 10% de bastões ou metamielócitos
foco infeccioso documentado ou hemocultura positiva
glomerulonefrites
NTA NEFROTÓXICA
uso de nefrotoxina em tempo suficiente
níveis séricos nefrotóxicos precedendo a ira
ausência de outras causas possíveis
reversão após a suspensão da nefrotoxina
recidiva após a reinstituição
são não-oligúricas
IRA POR GLOMERULOPATIAS
Exame de urina I com proteinúria e proteinúria acima de 1g/dia
hematúria com dismorfismo eritrocitário positivo ou cilindros hemáticos no sedimento
urinário
biópsia renal positiva
IRA POR NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA
manifestações periféricas de hipersensibilidade
febre e rash cutâneo ou eosinofilia
uso de droga associada a NIA – Por ex., penicilinas, cefalosporinas, quinolonas,
alopurinol, cimetidina, rifampicina
patologias frequentemente associadas: leptospirose, legionella, sarcoidose
biópsia renal positiva
IRA VASCULAR
dor lombar
hematúria macroscópica
contexto clínico predisponente
ICC, estados de hipercoagulação, vasculites, síndrome nefrótica
evento cirúrgico precipitante
confirmação com exame de imagem
EMBOLIZAÇÃO POR COLESTEROL
evento precipitante até 30 dias
manipulação de grandes vasos
cateterismo arterial
trauma
anticoagulação, petéquias
livedo reticularis
eosinofilia
hipocomplementemia
IRA HEPATORENAL
Critérios Maiores – todos devem estar presentes para o diagnóstico
perda de função renal (ClCr < 60 ml/min ou Cr > 1,5 mg/dL)
ausência de outras causas de IRA
ausência de melhora após expansão plasmática
ausência de melhora após suspensão de diuréticos
proteinúria < 500 mg/dia
ausência de obstrução urinária
ausência de IRA parenquimatosa
Critérios Menores – podem estar presentes ou não
diurese < 500 ml/dia
sódio urinário < 10 meq/l
osmolalidade urinária > plasmática
sódio sérico < 130 meq/l
hemácias na urina < 50 p/c
necrose cortical (hemorragias
ginecológicas, peçonhas).
Sistema Renal
É o sistema responsável por produzir, armazenar temporariamente e eliminar a urina, um composto que garante a eliminação de substâncias que estão em excesso no organismo e resíduos oriundos do metabolismo.
Rim
São os rins que de fato regulam a concentração de água, sais minerais e filtram o sangue retirando os metabolitos produzidos pelas células.
O sangue chega aos rins por meio da artéria renal e sai deles pela veia renal.
Ureter
O ureter é uma estrutura em forma de tubo estreito, responsável por transportar a urina dos rins até a bexiga.
Bexiga
Bexiga urinária
A bexiga tem a função de receber e armazenar a urina produzida nos rins e transportada pelo ureter. A urina é eliminada da bexiga pela uretra.
Uretra
É pela uretra que a urina é eliminada do corpo. Este tubo permite que a urina passe para fora do corpo. O cérebro sinaliza os músculos da bexiga para apertar. Isso aperta a urina da bexiga.
Prevalência
Bothrops
85%
Crotalus
7,7%
Rabdomiólise
Níveis séricos de TGO, CPK e DHL elevados
Mialgia e Edema
Mioglobina no soro/urina
Ocorrência em 7% do casos
Nefrotóxico e Hemolítico
IRA
Oligúria
Anúria
Úreia
Creatinina
Toxicidade tubular renal
Ação vasoativa
Alteração da taxa de filtração glomeruluar
Necrose tubular agura
Necrose Cortical Bilateral
Calcificação do parênquima renal
GRUPO C
Marília
Thiago
Andressa
Mirella
Carlos Eduardo
Rayssa
Evellyn
Victor
Yasmin