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FRATURAS DA MAXILA - Coggle Diagram
FRATURAS DA MAXILA
Outras classificações menos comuns
Whalter: 4 segmentos
Huet
Bressareau
Richet
Lannelongue: quando tiver, tratar ela primerio que a Le Fort.
Classificação segundo Hendriskson, sendo a C a mais comum (divide a maxila bilateralmente na linha média)
Le Fort
Le Fort I ou flutuação do palato ou Guerín
Le Fort II ou mobilidade do terço médio ou piramidal
Pilares para criar a classificação
Vetor da força superando a incércia
Espessura do osso e dos pilares
Velocidade e ponto de aplicação
Maxila, que não é afetada pela tração muscular
Le Fort III ou disjunção craniofacial
Esplintes cirúrgicos
Cominuição grosseira
Doença periodontal
Dentição parcial inadequada (menos de 3 dentes por sextante)
Esplinte de Gunning: pacientes edêntulos
Avaliar
Equimoses periorbitárias, edemas faciais
Epistaxe com líquido cefalorraquidiano
Mobilidade da porção média da face e mal oclusão com a maxila intacta: evidência de fratura maxilar
Complicações
Hemorragia pós operatória
Se os vasos sanguíneos não forem ligados após reparo das lacerações
Se há redução óssea inadequada permitindo afluxo contínuo de sangue
Se há aneurisma (raramente complicação de fratura óssea isolada)
Se uma artéria foi parcialmente transectada
Obstrução das vias aéreas
Problemas de visão
Imagem padrão para diagnóstico
TC axial e coronal
Suspeita de fraturas do assoalho orbital (melhor com a coronal)
Planejamento cirúrgico
Demonstrar as diferenças dos hematomas ou edema nos tec. moles em comparação aos tec. subcutâneo, músculo e tec. adiposo.
Projeção de Waters e radiografias laterais da face
Fixação interna rígida
Maxila estabilizada na estrutura facial mais estável
Le Fort II: pilar zigomático, sutura frontonasal e margem infraorbitária
Le Fort III: sutura zigomaticamaxilar -> frontonasal -> arco zigomático -> margem infraorbitária -> pilar canino -> terminar a margem infraorbitária
Le Fort I: pilares maxilares - piriforme/canino e zigomático
Placas devem suportar a gravidade
Parafusos 1,5mm - mais usados
1,3 ou 1,0mm - usados em órbita e ossos nasais
1,7 ou 2,0mm - usados quando há contatos ósseos reduzidos
Se houver pequenos fragmentos, usar sistema 1,3mm ou 1,0mm.
Fratura em galho verde
Pode ter difícil mobilização -> terminar a fratura com brocas
Enxerto ósseo imediato
Impede o prolapso do tecido mole no seio maxilar resultando em deformidade facial