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FARMACODINÂMICA - Coggle Diagram
FARMACODINÂMICA
RECEPTORES
possuem condução de sinais bioelétricos a longa distância
produção de efeito
conexões celulares
músculos cardíacos
m. esqueléticos
m. lisos
liberação de neurotransmissores
inativo (R)
antagonistas
ativo (R*)
promove a intensidade de efeito biológico
INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
ocorre para que haja produção de efeito
EFEITO DOSE-RESPOSTA
aumenta conforme a dose administrada
MODELO CHAVE-FECHADURA
princípios ativos
AGONISTAS
ao se ligarem ao receptor, promovem atividade celular
PARCIAL
não produz efeito máximo
pode atuar como antagonista quando exposto conjuntamente ao agonista total
INVERSO
efeito é o oposto ao determinado pelo agonista
PLENO/TOTAL
produz resposta biológica máxima
ANTAGONISTAS
IRREVERSÍVEL
redução do efeito máximo da droga
redução de número de receptores para o agonista
não são superados pela adição de mais agonistas
ao se ligarem ao receptor não promovem atividade celular
FISIOLÓGICO
interação entre duas drogas que tendem a anular seus efeitos
COMPETITIVO
competição agonista x antagonista
antagonista impede que o agonista se ligue ao receptor
sendo aumentada a qnt. de agonistas, o antagonista pode perder seu efeito e haver atividade celular
ALOSTÉRICO
se fixa em um local alostérico e impede a ativação pelo agonista
DEFINIÇÃO
efeitos fisiológicos do fármaco
mecanismos de ação
efeito terapêutico
SISTEMA NERVOSO
POTENCIAL DE AÇÃO
transformação de carga elétrica (-70mV p/ +70mV)
LEI DO TUDO OU NADA
DESPOLARIZAÇÃO
voltagem celular atinge um limiar de -50mv
não alcançando o limiar da despolarização, o PA não ocorre
IMPULSO NERVOSO
transmissão de informações através de sinais eletroquímicos
SINAPSES QUÍMICAS
inibitórias
excitatórias
liberação de neurotransmissores
USO CRÔNICO DE PSICOFÁRMACOS
necessidade de uso contínuo para aparecimento de efeito terapêutico
plasticidade neural
capacidade de alterar a estrutura e/ou função ao longo do tempo em resposta a estímulos persistentes
psicotrópico = estímulo repetitivo