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Viver nas cidades Medievais :checkered_flag:, Indigentes e medigos e…
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Festas
Teatro de rua
Passatempo, divertimento e lazer nas cidades
O gênero " farsa" era o mais popular. Tratava dos pequenos infortúnios e eventos da vida cotidiana das massas urbanas
Os teatros eram ambulantes e todos os participantes, além de atores também realizavam outras atividades na peça
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Dias santos
Em cada cidade, a Igreja oferecia aos fiéis suas cerimonias, seus espetáculos
O registro temporal era feito com base nos dias santos, nada a estranhar, portanto, que houvessem vários feriados religiosos
Ocorriam principalmente entre o natal e a páscoa e eram alegres e dançantes e não sérias e meditativas como gostariam os teólogos da época
Durante o séc XV, concílios da igreja condenavam as festas dos loucos
Festa de entrada
Aconteciam para marcar algum acontecimento real.
Com a primeira visita de um reia a uma cidade ou a volta vitoriosa após algum conflito bélico
As autoridades municipais esforçavam-se ao máximo para impressionar e agradar os monarcas, resultando em grandiosas festas
Festa dos loucos
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Asinaria festa
Festa do asno, comemorava a fuga da sagrada família do Egito, mas dava ênfase ao burro. Missas cômicas, comilança e bebedeira desmedidas eram realizadas. Liderados pelo "bispo dos loucos". Um inversão social temporária era permitida.
Folião:Da língua francesa Fol, significa tolo, louco.
Carnaval
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Estimuladas e financiadas pelos aristocratas, comerciantes e reis
recebiam permissão para ocorrer em espaços públicos.
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A ordem social era invertida temporaramente, e os reis faziam propaganda de si mesmos, sem por em risco a ordem social
Tavernas
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As tavernas, desde o séc. IX, faziam parte da paisagem rural e urbana. Eram locais onde se podia comer, beber e realizar negócios
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Fortaleciam os laços de solidariedade e fraternidade além de proporcionarem a identificação coletiva entre os habitantes de um mesmo lugar
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Permitiam fortalecer as particularidades dos grupos sociais, os interesses coletivos
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As artesãs
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Importância incontestável, chegando a ser predominates em muitas etapas da produção, principalmente têxtil
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As mulheres pobres, quando solteiras, ajudavam na oficina dos pais; casadas ajudávamos maridos; viúvas trabalhavam por conta própria para sobreviver.
O trabalho artesanal, permaneceu sempre como uma atividade familiar, apesar da participação de muitos "operários" externos.
Relatos de mulheres em serviços mais pesados e predominantemente masculinos, ainda assim, ganhando menos que os homens
As mulheres e o comércio
Trabalho doméstico
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Havia um grupo de criadas semilivres, composto de moças solteiras. A natureza do trabalho era essencialmente:
Manter a casa limpa;
Tomar conta das crianças;
acompanhar e ser fiel aos seus senhores.
Muitas com menos de 13 anos e de origem humilde, não tinham muita opçao que não a submissão, o contrato muitas vezes não previa salário.
Escravas, em número superior ao das moças semilivres, eram tratadas como mercadoria de um lucrativo comércio
Dependentes e exploradas pelas mulheres livres, a servidão e a escravidão feminina foi dominada, orientada e conduzida pelas mulheres nobres e burguesas
Toda jovem casada deveria ter uma criada para assisti-la nos trabalhos da casa. Quando viúvas,seriam suas escravas que lhes garantiriam segurança e assistência pessoal.
As mulheres, principalmente as viúvas, mostram-se muito ativas no comércio de grande vulto
Muitas mulheres, solteiras e casadas, tinham seus comércios "miúdos", e sua presença era muito importante nos mercados
Dependendo do lugar ocupado na sociedade as chances de sucesso não estavam completamente bloqueadas ao sexo feminino
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Zonas de prostituição
Os profissionais que trabalhavam nestes locais eram estigmatizados pela venda de seu corpo sexualmente, assim como hoje.
Apesar da tolerância, estes/as profissionais nunca foram bem tratados
Além disso, eles ficavam confinados a certas ruas para o seu funcionamento, sua coexistência próxima a regiões de "gente de bem" era terminantemente proibida
Assim como haviam muralhas físicas nas cidades, também haviam muralhas sociais
Estas muralhas delimitavam o lugar dos das "pessoas de bem" e das minorias sócias e sexuais, que ficavam marginalizados
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Apesar de recriminados eram perfeitamente legais e oficiais., e inclusive estimulada sua existência. Existiam prostíbulos ilegais também, provavelmente para fugir das taxas.
Poluição
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Muitas ações legais demonstram que a poluição tornou-se um problema grave para as populações urbanas
Com o aumento da população recursos antes acessíveis tornaram-se caros, como a madeira, por exemplo.
A poluição já era um problema no século XIV, mesmo com a produção em escala muitíssimo menor que hoje
Juventude
Universidades
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Podiam formar legistas, teólogos ou médicos
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Vigilância e punições severas sobre os estudantes ( incluindo até mesmo decapitação, em casos de estupro), as universidades decidiam suas leis internas
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Férias e tempo livre maior que o atual, alguns estudantes arrumavam problemas nas cidades próximas durante este período
Após os anos se denominavam iuvenes (jovens), até que se casassem. A juventude era definida pelo estado civil e não pela idade biológica
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Banhos
Banhos eram frequentes, encontram-se vestígios de banheiras em casas e também banhos públicos, os quais eram locais de reunião e relaxamento além de sua função prática de higiene pessoal
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